MANO NEM ASSUMIU E JÁ QUEBROU TRÊS INCÔMODOS TABUS!!!

Precisou que Felipão fosse embora para que o Palmeiras, na estreia de Mano Menezes, já acabasse, em um único jogo, com três incômodos tabus: 

1º) Fez as pazes com a vitória, após uma série irritante de eliminações e resultados negativos neste ano de 2019.
2º) Obteve a reversão de seis resultados negativos seguidos fora de casa contra o Goiás, com o time voltando a vencer em Goiânia.
3º) Conseguiu a inversão (virada) de um resultado adverso dentro de campo, após o adversário sair à frente do marcador. 

Há algum tempo, que o Palmeiras, no máximo, só conseguia reverter os resultados em campo, após ficar em desvantagem no marcador. 

Mas quando se tratava de inverter o placar e se transformar em vencedor, não conseguia.

A bem da verdade, convém registrar que, sob Felipão, os adversários é que precisavam reverter e inverter os resultados e não conseguiam.

O Palmeiras, na maior parte das vezes saia na frente e vencia os seus jogos. 

Mas isto a mídia e os ensandecidos críticos-persecutores de Scolari sempre fizeram questão absoluta de esconder, com o objetivo claro de obter mais rapidamente a demissão do técnico campeão brasileiro do ano passado. 

Infelizmente, a  maior parte dos palmeirenses é assim.

Querem apostar que farão o mesmo com Mano Menezes? 

Os algozes de Mano serão os mesmos de Felipão, todos eles torcedores da Sociedade Esportiva MEU EGO!


Apesar das dificuldades do jogo de ontem em Goiânia e da imensa dificuldade e sacrifício da virada, o Palmeiras, pode-se dizer, foi o dono absoluto das ações.

Os números da própria Globo confirmam o que estamos afirmando
 

Posse de bola:
Palmeiras 65%  x Goiás 35% 
Finalizações:
Palmeiras 15 x 8 Goiás.
Chances reais de gol:
Palmeiras 8 x 4 Goiás.
Cabeçadas:
Palmeiras 1 x 0 Goiás.
Bolas alçadas na área adversária:
Palmeiras 14 x 5 Goiás.
Escanteios batidos:
Palmeiras 7 x 2 Goiás.
Faltas batidas:
Palmeiras 20 x 11 Goiás.
Impedimentos:
Palmeiras 2 x 1 do Goiás.

Apesar das dificuldades de anteontem em Goiânia e do imenso sacrifício e energias despendidos em busca da virada, o Palmeiras, pode-se dizer sem medo de errar, foi o dono do jogo. E o foi do início ao fim. A vitória mais do que justa, foi justíssima.

Embora Mano (como salientei antes da contratação, profissionalíssimo, ético e responsável)  tenha se eximido de qualquer veleidade em relação ao resultado, deixando sempre muito claro que o time está bem treinado e que ele, Mano, não teve qualquer influência na vitória, o fato é que sua simples presença motivou e interveio diretamente no ânimo dos jogadores.

Há que se destacar que ele foi feliz ao não escalar Thiago como volante de contenção, optando por Ramirez, que, mesmo fora de forma, exerce melhor a função.

Fique claro, o que digo não significa que Thiago (jogador para composição de grupo) tenha de ser dispensado. Trata-se de um atleta dedicado, compenetrado, taticamente importante em circunstâncias de jogos que exigem mais marcação do que entrega de bola.

Eu, particularmente, não optaria por Jailson mas por Prass, que em meu entendimento é muito mais goleiro e, disparadamente o melhor, incluindo-se o selecionado Weverton.

Tanto e quanto aceitei a titularidade de Weverton, aceito, porém, agora, a titularidade de Jailson. 

Estejam, todos, convictos, não ocorrerá, nunca, jamais e em tempo algum que irei perseguir esse estupendo goleiro ou maximizar-lhe os erros, simplesmente por considerar Prass muito melhor que ele. Acima de ambos, para mim, está o Palmeiras.

Da mesma forma, fique bem claro que entre Weverton e Jailson, sou, muito mais Jailson. 

Entre Weverton, Jailson e Prass ficarei, sempre, com a experiência, com o arrojo e, principalmente, com a liderança e a qualidade inequívoca de um dos maiores defensores de pênaltis da nossa história, Fernando Prass. 

Sou convicto de que Prass não joga porque está na bica para ser dispensado, haja vista que Mattos não o chamou para a renovação antecipada de contrato. 

Não tenho a menor dúvida de que Prass continua sendo vítima da eterna perseguição aos jogadores mais velhos que existe de há muito no futebol brasileiro.

Interessante que, nessa hora, ninguém lembra do italiano Buffon que, acima dos 40 anos, ainda consegue manter-se como um dos melhores do planeta.

Outra alteração eivada de lógica foi a transferência de William Bigode para o banco e a passagem imediata de Zé Rafael à condição de titular.

Não tenho a menor dúvida de que William é muito mais jogador (ao menos até hoje foi) do que o ótimo meia que veio do Bahia.

As sucessivas escalações de William voltando de cirurgia e ainda em recuperação, isto é, muito longe da condição física ideal foram erros palmares de Felipão que Mano, já na primeira hora, corrigiu embora sem discorrer uma única palavra sobre o tema.

William tem de continuar voltando aos poucos, embora a excelente performance de sábado quando entrou no segundo tempo possa encorajar Mano a recolocá-lo como titular.

 Eu faria outras experiências e tentativas colocando William homeopaticamente, isto é, aos poucos, até que ele estivesse cem por cento recuperado e apto à titularidade.

À luz do jogo de sábado em que o time teve corpo, alma, atitude e empenho, considerando-se que Felipe Mello ainda não vai voltar, que time você considera que Mano irá escalar para importantíssimo jogo de amanhã contra o Flu?
 
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Destaque Final:

Viram o pênalti que o VAR arrumou para ajudar o Santos livrar-se da derrota para o Athlético Paranaense?

Além de não ter existido a falta, o choque entre o zagueiro do Furacão e o atacante santista aconteceu, visivelmente, fora da área.

A palavra que define as atitudes do responsável pelo Var e do soprador de apitos, o carioca Rodrigo Carvalhaes de Miranda não pode ser outra senão V-E-R-G-O-N-H-A.

Observem que tudo decorre de acordo com o que antecipei:

O VAR está chegando para legitimar e dar aparência de legalidade aos lances que interessem aos clubes protegidos pelo sistema, coonestando situações que interessem àqueles que mandam no futebol brasileiro.
(AD)