UMA COISA É UMA COISA! OUTRA COISA É OUTRA COISA!
FORÇA, DISPOSIÇÃO E CORAGEM, NOBRE PALMEIRINHA!
OS VERDADEIROS PALESTRINOS AINDA APOSTAM EM VOCÊ!
UMA COISA é criticar, até contundentemente, o presidente Nobre, pela omissão, tanto e quanto pelas medidas preventivas que o clube deixou de tomar, nos bastidores, justamente na fase final do Paulistão.
Nobre não pode alegar que ignorava ou desconhecia a necessidade desse trabalho. Este blog o alertou, enfaticamente, e com a devida antecedência.
OUTRA COISA, porém, é partir para o pugilato crítico, tentando nocautear um presidente -ainda- verde na intrincada matéria denominada futebol e aproveitar o ensejo para, covardemente, promover a desconstrução de sua irretocável imagem enquanto administrador, probo, lúcido, responsável e competente.
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UMA COISA é dizer que Paulo Nobre é cabaço em futebol pois está mais na cara do que barba, sobrancelha e bigode, devidamente comprovado, ratificado, consagrado, sacramentado e tudo o mais que queiram.
OUTRA COISA é achar que, em matéria de bola, ele não vai aprender nunca e que, da mesma forma, continuará acreditando na palavra e nas atitudes dos bandidos que se unem, se aglomeram, e se locupletam nas instituições, nos clubes e, se Nobre ainda não sabe, dentro da própria mídia.
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UMA COISA, no ensejo deste momento traumático vivido pelo clube, que teve o título de campeão paulista arrebatado-lhe "à mão grande" por autêntico assalto arbitral é, muito mais do que, simplesmente, reivindicar, exigir que o presidente manifeste repulsa e tome medidas de reação e retaliação contra aqueles que, acintosamente, propositalmente, deliberadamente, prejudicaram o Palmeiras.
Que essas medidas sejam tomadas de forma urgente e irretratável, doa a quem doer, a exemplo daquela que Nobre tomou, em nome da ética, da dignidade, do respeito e dos bons costumes, contra o abominável presidente bambi.
OUTRA COISA é ficar xingando e censurando, indefinidamente, o presidente Paulo Nobre, condenando-o a uma pena eterna em face da perda do Paulistão, tanto e quanto atribuir-lhe, solitariamente, uma conta que teria de ser paga, também, por Mattos (Não disse que, apesar de ter qualidades, ele era cabação? É!) ou, ao menos, com ele, dividida!
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Eu poderia ficar dissertando, indefinidamente, sobre o tema e apresentar um número incontável de tópicos que expusessem os desconhecimento, os erros, as fraquezas e até a falta completa de visão do presidente e de seus assessores em assuntos de bastidor.
Por questão de justiça, porém, exporia as constatáveis virtudes de um presidente que, do ponto de vista econômico-financeiro, dos anos 60 a esta data, constitui-se, entre todos, naquele de maior competência, para o que muito contribuiu o fato de ter ele, segundo propalam, fortuna digna de um príncipe saudita.
Vamos, todos, no calor do momento que vivemos, xingar, reclamar, bradar, gritar, protestar, reivindicar, pressionar e pedir, sim, ao presidente alviverde, providências e jogadores, mas só da boca pra fora, como formas de desabafo e pressão.
Agora, cá entre nós, antes de nos exasperar, de nos precipitar ou de correr o risco de cometer injustiças, vamos ponderar, raciocinar e considerar o seguinte:
Contra tudo e contra todos, tendo a honestidade como lema e a dignidade como companheira e somos vice-campeões paulistas, à frente dos bambis e dos curicas.
Ao mesmo tempo, temos, entre todos os grandes clubes brasileiros, os melhores números contábeis, somos os campeões brasileiros absolutos em engenharia financeira e o maior recordista em aumento de sócios-torcedores.
Em última análise, isso tudo representa um alicerce, uma base real, suficientemente forte e importante para que se construa a estrutura dicotômica responsável de futebol e caixa, sem a qual clube algum poderá deslanchar ou sobreviver.
Para encerrar é bom que Nobre fique sabendo que Alexandre Mattos tem virtudes, qualidades e futuro como dirigente, mas está longe -ainda- de ser um "expert" na matéria ou uma palavra jurisprudencial!
Tanto é verdade que, além das mancadas de constituição de elenco, hoje, sobejamente, conhecidas, e outras, como a resistência e a demora na renovação de Valdívia (fez o jogo da mídia e soltou indiretas próprias de um dirigente imaturo que irritaram o chileno) eu ainda não tive notícias de que ele tenha ido à imprensa para falar sobre o "assalto pelo apito" e a respeito da perda do título.
Fosse ele um dirigente preparado, pronto e maduro, protestaria, ainda que em alto nível ou, ironicamente, contra Ceretta, mas, isso, ainda, não ocorreu.
Ao menos até agora, Mattos revelou-se, exclusivamente, um comerciante do futebol, especializado, exclusivamente, em compra, venda, empréstimo e, enfim, em negociação de atletas.
É pouco, muito pouco mesmo, para um diretor de futebol que almeja, um dia (conforme ele mesmo declarou) chegar à Seleção Brasileira!
Caberia-lhe a iniciativa de convencer o presidente, a enviar, no mínimo, um ofício ao presidente da FBF.
No documento, o Palmeiras deveria desferir um veemente protesto e reclamar forte e pesado, exigindo a cabeça do incompetente sãopaulino Coronel Marinho, aquele que caiu de paraquedas de algum avião tricolor, cujo piloto de nome Portugal ou Juvenal, o lançou, diretamente, à cadeira da sala que comanda a arbitragem do futebol em São Paulo.
O Palmeiras tem dignidade e moral para exigir essa mudança, que, certamente, arejaria o futebol de São Paulo!
É impressionante como coronéis sabem comandar, soldados!
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PARABÉNS A NELO RODOLFO (SERÁ O MESMO JORNALISTA A QUEM CONHECI NA SEDE DA JOVEM PAN, NA AV. PAULISTA NA DÉCADA DE 80?) PELA CORAGEM DE ARRANCAR A MÁSCARA DOS QUE BATEM NO VERDÃO, ALEGAM QUE NÃO SÃO ELES E ESCONDEM A MÃO!
É SEMPRE ÚTIL QUANDO SE RASGA O VÉU DA FANTASIA E SE APONTA OS CARRASCOS QUE, ENTRA ANO E SAI ANO, EXECUTAM O PALMEIRAS!
VAMOS VER SE NO EMBALO DE NELO RODOLFO, O PALMEIRAS VAI À LUTA, AINDA QUE SEJA, SIMPLESMENTE, PARA DAR UMA SATISFAÇÃO À LEAL TORCIDA! (AD)
19 Comentários:
Às 5 de maio de 2015 às 07:17 , Unknown disse...
Pelo menos alguém se manifestou.
http://blogs.lancenet.com.br/deprima/2015/05/04/em-carta-ao-presidente-da-fpf-conselheiro-do-palmeiras-recusa-convite-para-festa-do-paulistao-2015/
Às 5 de maio de 2015 às 09:46 , Sérgio de Mauro disse...
Se até agora nem Paulo Nobre nem Mattos se manifestaram, não o farão. O timing para reclamar já passou, o campeonato acabou, a premiação já foi. Tinha que ser feito no domingo, no máximo ontem.
Merecedor de elogio foi Tiago Leifert (!), pois até ele ironizou o Ceretta na premiação da FPF, falando do penalti não marcado. Não gosto dele, mas quando acerta a gente tem que reconhecer.
Às 5 de maio de 2015 às 09:55 , Marcos L'Abbate Laruccia disse...
Alcides, Muito Bom Dia!
Novamente, e como sempre, seus posts são um refugio, um oásis, para palestrinos como eu que, de coração apertado, necessitam de palavras sinceras, não fantasiosas,porém positivas, ainda mais depois de dias como o de Domingo.Sou seu fã há tempos, não é de hoje. Gostaria de colocar uma (longa, desculpe rs) análise, que soa mais como um desabafo às vezes, sobre a "perda" do Paulistão 2015. "Perda" entre aspas mesmo, pois acho que ganhamos muito mais do que perdemos nesses últimos 4 meses.Se der, veja bem, SE der, gostaria que lesse para ver se viajo muito, ou se tenho razão em alguns pontos. Segue:
-nossa estrategia inicial de entrar com atraso foi muito boa, para desequilibrar e esfriar os jogadores do Santos.
-Ceretta percebeu, e conforme nosso temor, era realmente santista. Aos 5 minutos do primeiro tempo, começo a agir e amarelou nosso dois melhores jogadores, sem nenhuma necessidade. Até o Lance mostrou uma matéria criticando o arbitro.Desequilibrou Dudu e deixou o sempre "amarelável" Valdivia, na berlinda. Ou seja, o que ganhamos no psicologico na "hora do hino", perdemos em 5 minutos com o camisa 12 do Santos, o PCO Santista, Ceretta.
- alguns jogadores sentiram a pressão; dentre eles, Gabriel, que sentiu muito a falta do Arouca (não é pra menos) e também o peso do piano de marcar o meio contra uma rápida equipe santista. Para mim, dentro de pouco tempo será seleção. Alem de ser bem novo, é excelente na sua posição.
- jogadores entraram de patins; escorregavam a toda hora; enquanto Ricardo Oliveira até os 15 min do primeiro tempo ja havia trocado a chuteira 2 vezes. Não poderiamos ter feito isso tb? Ganhariamos minutos cruciais para dar uma segurada, além de mais segurança nas jogadas.
- A jogada do primeiro gol,apesar de surgir de um chutão do santista para se livrar da bola, nada mais é que uma jogada manjada,treinada feita com exaustão pelo Santos em todo o campeonato. O falso impedimento faz com que a defesa congele, deixando o adversário de calça curta. o Sr. Alcides, e sou testemunha, cantou há muito tempo atrás essa jogada, inteligente e sábio do futebol que é. Novamente, tiro meu chapéu para você.
- A maior jogada do Santos surgem em escanteios do adversário. Recuperação da bola e inicio de um contra ataque Ocorreu em todo o campeonato e ontem nao foi diferente, apesar de nenhum dos dois gols ocorrerem desta forma. Mas, sustos, com certeza.
Às 5 de maio de 2015 às 09:56 , Marcos L'Abbate Laruccia disse...
Continuando...
- Não se pode tomar gol originário de tiro de meta. Victor Hugo deveria achar um meio termo entre tranquilidade, confiança e firmeza, o que faltou na dividida com o Ricardo Oliveira.
- Dudu também sentiu. Além do peso do jogo, pela perda do pênalti no primeiro jogo, sentiu a safadeza escancarada do juiz. Reclamou pq nao tem sangue de barata.Pq ali, ele era tao palmeirense quanto todos nos. Quem de nos nao falou na hora da expulsão: "Porra, se é pra dar um esbarrão, que de logo um tapão na cara desse pilantra, cria do Coronel Marinho" Logico que sou contra e não incito a violencia. Força de expressão de torcedor atrás da TV, apenas isso. Não consigo condená-lo também - o Dudu, logico rs. Para mim joga muita bola, sabe fazer a inversão de jogo tao bem quanto o Robinho do Santos (este pra mim apagado ontem, alem de ter amarelado saindo antes dos penais), qualidade no passe e na finalização.Quando se é novo, muita coisa deve pesar. Perder um pênalti no primeiro jogo e ser amarelado aos cinco, para mim, são uma delas. Dudu, relaxa. Para mim você é bola e ainda vai nos mostrar ainda mais.
- Voltamos melhor no segundo tempo. O Santos ja havia perdido sua velocidade no contra ataque com Geuvanio, que perdeu muito com sua saida. Tivemos mais espaço, o Mago fazendo aquilo que sabe fazer. Deixou brilhantemente Lucas na cara do gol, para um tento mais que merecido.
- Victor Ramos sentiu a pressão, ou peso nas pernas, nos últimos 15 minutos; aquela falha no chute e consequente falta é nervosismo, é cansaço. Foi nos 10 minutos mais nervosos da partida. Tanto ele, quanto seu xará, pra mim, jogam muito.
* Tivemos a falta do Cleyton. Maravilhosamente batida para um gol que, fosse ele feito pelo time estatal, coroava com certeza o titulo. o Bandeirinha correria para o centro mais que qq jogador aquela altura. Ok, bola pra frente. Os penais, ah os penais. Se os jogadores estivessem tão nervosos quanto eu, nao conseguiriam partir para a bola tamanha tremedeira nas rótulas. Como condená-los? Acontece, inclusive com o maior clube do país.
- Senti muito essa derrota na hora...parece que a logica negativa so acontece com o Palmeiras. Se fosse o Palmeiras com as dividas e situação financeira do Santos, seriamos rebaixados ate na bolinha de gude. Agora a logica positiva...essa PARECE que há tempos nao é nossa. Time melhor estruturado, com dividas controladas, sem dever salarios, estadios cheios, socio torcedor na altura de nossa grandeza, positivismo, etc...se havia para mim um time merecedor, da presidencia, passando pela diretoria, time, tecnico, elenco, até ao torcedor mais remoto...eramos nós.Mas tudo bem...hoje de manha, com a cabeça fria, voltei a acreditar que o que é nosso tá guardado...e cada vez mais proximo.
- Literalmente pessoal...Avanti! Avanti Palestra!!!...vamos continuar a mostrar a nossa força. Acredito que tudo deve acontecer na hora certa. Sairemos dessa mais forte do que entramos, com certeza. Abraços e desculpem a quantidade de letras desse desabafo positivo!
Abração, Alcides! E desculpe novamente o desabafo.
Às 5 de maio de 2015 às 10:00 , Anônimo disse...
Alcides,
Acho que falta a Paulo Nobre dar aquele murro na mesa e enfrentar os caras.
Por exemplo, quando o presidente gambá deu chilique dizendo que queria os ingressos, ele tinha que ter batido na mesa e dito: "não vamos dar e ponto final!"
Precisamos ser mais fortes nos bastidores.
E trazer um zagueiro de nível de A. Desculpe, mas Victor Hugo Pé Mole não dá.
Abraço, Hudson
Às 5 de maio de 2015 às 10:32 , Alcides Drummond, o editor disse...
Prezado Marcos
Com toda a sinceridade, a postagem do jogo deveria ter sido sua. Concordo com tudo o que disse, esmiuçando a verdade. Onde é que eu assino? (AD)
William
Eu ia falar sobre a atitude do Nelo Rodolfo, mas, como sono, acabei esquecendo. Graças ao seu lembrete, publiquei um adendo. Muito obrigado.
Sergio de Mauro
De fato, o "timing" passou. O protesto do Palmeiras teria de acontecer no vestiário, tão logo terminasse o jogo, na coletiva. Pelo que vejo, "brigar", ainda que por uma causa justa, não faz o estilo de Nobre. Para as futuras gerações vai parecer que o Santos ganhou, limpamente, o campeonato.
Hudson
O tópico anterior responde sobre Nobre e quanto a Vitor Hugo, não sou partidário de sua crucificação embora reconheça que ele falhou.
Trata-se de um zagueiro novo, de futuro, que, até hoje, não conseguiu assimilar aquela entrega de bola que acabou dando a vitória para os Curicas.
O Palmeiras precisa, na moita, na moita, repito, na moita e sem nenhuma divulgação, contratar um psicólogo (que não seja uma mulher) que trate de homem pra homem os problemas do futebol e que fale a mesma linguagem do boleiro.
É preciso recuperar jogadores de grande potencial técnico, caso de Vitor Hugo, porém mais sensíveis, com tendência ao recalque que as leva a repetir os erros pretéritos.
Abraços a todos (AD)
Às 5 de maio de 2015 às 10:42 , TÃO SOMENTE TORCEDOR disse...
Não acho justo querer arrumar algo pra se crucificar como sendo o responsável pela perda do título. O peixe fez por merecer, relativo ao juíz tivemos oportunidade de contestar e não o fizemos. No lance do 1º gol, sorte deles com um balão e cair nos pés de alguém que não estava impedido, no 2º gol o Victor Hugo poderia ter entrado com mais vontade, más não o fez por não ser expulso, com certeza. Tanto que a bola após ter sido chutada pelo zagueiro, bateu no atacante deles e tomou a direção do gol, nem para lateral foi...sorte deles!!
Trabalho excelente até aqui, que continuem assim, aos torcedores que apoiam de maneira incondicional nossos parabéns, novos dias estão por surgir, creio no êxito do trabalho e isto nos levará a retomar conquista de títulos.
Às 5 de maio de 2015 às 10:53 , Marco disse...
A torcida palmeirense reconhece e valoriza o trabalho da atual diretoria. Tem confiança no futuro e sabe do potencial do clube e do time. Exatamente por isso deve insistir cada vez para que a direção do clube acorde para a realidade do futebol. O trabalho feito com muito sacrifício não pode ser jogado no lixo pela inexperiência e ingenuidade. Apoiar, incentivar, torcer a favor também passa pela atitude de alerta. Observar tudo o que acontece e se calar, achando que tudo está certo, é jogar contra o próprio time.
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Nenhum time merece um título conquistado por esses métodos.
Sem eles, não ganhariam, portanto, por uma questão de lógica, não o mereceram.
Essas foi a final (nos dois jogos) mais maquiavélica que presenciei até hoje. Entretanto, ficará nos registros do futebol como uma disputa normal, pela total ausência de repercussão dada a ela.
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Ótimo comentário do Marcos Laruccia. Uma avaliação de quem conhece o que ocorre dentro de um jogo.
Às 5 de maio de 2015 às 11:06 , Marcos L'Abbate Laruccia disse...
Caríssimos Alcides e Marco, muito obrigado pelo retorno! Não apenas porque gostaram do que coloquei, mas principalmente porque acho muito importante conversas e discussões sadias (concordando-se ou não) após momentos como esse, que com certeza merecem uma reflexão. Ótimo dia não apenas a vocês dois, mas à todos os colaboradores deste excelente espaço disponibilizado e conduzido sabiamente pelo Alcides. Avanti Palestra!
Às 5 de maio de 2015 às 17:52 , VERDE INSUPERÁVEL disse...
Pouco se aprende com a Vitória, mas muito com a Derrota ! E como já disse Nelson Piquet, o Segundo colocado é o primeiro perdedor !! Lembro-lhes dessas duas frases para realçar um fato incontestável: Nós perdemos !! O Palmeiras não é um Time para se contentar com um segundo lugar, mesmo que este resultado seja um absoluto contraponto com os obtidos em 2014. O Verdão SEMPRE deve estar na Vanguarda, e ser o protagonista ! Assim, meus amigos, considero-me um perdedor ! Sem choro e nem vela ! E também não reputo ter sido o péssimo resultado ocorrido, essencialmente, por conta da arbitragem, mas por variados fatores, sendo três os mais importantes: O penalti perdido por Dudu, no Allianz, e sua atuação petulante, deficiente e suicida, na Vila Belmiro, além da deplorável ausência de qualquer representante do Palmeiras no Sorteio da Arbitragem. Dito isto, espero (sem muita convicção) que os cabaços Nobre (Cabaço Mor) e Mattos tenham aprendido e continuem a aprender com a triste derrota. E caso possuam a humildade necessária aos grandes personagens, pois a vaidade e o deslumbramento são o recanto dos tolos e idiotas, recomendo uma boa conversa com o co-irmão Eurico Miranda, ou mesmo com alguém experimentado como o incomparável Luxemburgo, ou mesmo Emerson Leão, que poderão tirar esses cabaços da inapropriada virgindade em que se encontram e TEIMAM em permanecer ! Sem esta inadiável e urgentíssima providência, a sucessão de vexames apenas começou.
Às 5 de maio de 2015 às 18:48 , Marco disse...
Nunca uma só condição deve ser considerada para explicar o sucesso ou o fracasso de uma equipe.
Sempre o conjunto de fatores é que determina o destino de um time, para o bem ou para o mal.
Ocorre que no futebol e especialmente no Palmeiras, as atenções sempre vão para as mesmas coisas enquanto outras são ignoradas.
O clube comete os mesmo erros e não aprende. Esse é o ponto que insistimos aqui.
Sempre que o Palmeiras perde uma competição, surgem as mais diversas avalições sobre jogadores, treinadores, esquemas táticos etc... Todas válidas e necessárias.
Neste blog, os participantes procuram tratar dos casos que a maioria menospreza e por essa razão falamos tanto em bastidores e extra campo.
Sobre o time, o treinador, nossas carências técnicas, a atenção é total o que é correto, mas sobre os problemas que têm nos tirados das competições, pouca gente se dedica, especialmente as nossas direções nos últimos tempos.
Às 5 de maio de 2015 às 19:58 , Marco disse...
Considerando a realidade dos confrontos com o Santos, considero como principal responsável a arbitragem pelo destino do título.
Faço essa consideração por vários motivos.
O Palmeiras apresentou futebol suficiente para vencer o campeonato nesses dois jogos finais e em condições normais e honestas de arbitragem teria conseguido.
Isso não significa que devemos julgar tudo perfeito, que o time está pronto para as próximas competições; Ao contrário, a atuação decisiva da arbitragem nos trouxe a derrota e com ela as análises sobre o que é preciso melhorar na parte técnica da equipe.
Caso tivéssemos vencido, o clima seria de euforia e as falhas seriam ignoradas. O mesmo treinador, os mesmos jogadores e o mesmo desempenho em campo seriam enaltecidos.
Os comentários seriam opostos em relação ao time. Até a penalidade perdida seria esquecida.
Portanto, classifico que em condições normais, o título seria palmeirense, mesmo com todos os erros e falhas técnicas cometidas.
Não podemos nos esquecer de que o ambiente do time em campo seria oposto com uma condução séria do jogo por parte da arbitragem. O adversário não jogaria tão tranquilo, com a certeza da vitória.
Em relação à necessidade de melhoria da equipe para o brasileiro, este campeonato paulista nos deu mais uma lição, a prova do discurso que somos obrigados a ouvir, há muito tempo. Para vencer um campeonato, o Palmeiras precisará sempre ter um time muito superior aos concorrentes e nesse Paulistão sentimos na pele a verdade dessa afirmação.
Às 5 de maio de 2015 às 21:15 , Anônimo disse...
Estão falando muito do Eurico e o Vasco que, ao que parece, garfaram esse campeonato. Sendo justo, não ouvi reclamação ou lance absurdo na final carioca.
Para alguns torcedores não importa quem é o presidente, os problemas são sempre os mesmos.
Não concordo que que o Nobre deva chorar, talvez o Mattos possa fazer isso, ou contrate alguém para fazer isso. O ideal seria ter influência na federação, coisa que o Eurico tem no Rio. Não adiantaria chorar se não trabalhou antes pra defender o que é nosso.
O que queremos é jogo limpo ou no mínimo igualdade de condições. Fomos roubados sucessivamente desde que começou a 2a fase, seja contra botinha, curica, sardinha. Não passamos em branco em nenhum jogo.
Às 5 de maio de 2015 às 21:57 , VERDE INSUPERAVEL disse...
Mas devemos considerar também a atitude do fraco OO, que disse nao ficar infeliz se o Santos ganhasse! Isso não se fala, SEO Osvaldo, nem trancado no banheiro ! Outro erro desse eterno assistente foi deixar de estipular os cobradores de pênaltis. Com isso, Dudu, de forma arrogante, bateu igual havia batido contra o Penapolense e deu no que deu....Na finalíssima, também se achando o craque do time, foi Justamente expulso. A arbitragem errou contra nós, mas entendo que erramos ainda mais, a começar pela ridícula ausência ao sorteio. Portanto, olhemos primeiro nosso umbigo, ao invés de atirarmos a primeira pedra. Essa vitimização já passou dos limites.
Às 5 de maio de 2015 às 22:05 , Miguel disse...
Caros colegas: Uma coisa é culpar a presidência pela derrota, mas ele não entra em campo. Outra coisa é o Dudu errar um penalty crucial em pleno Alianz Parque.
Uma coisa é culpar o juiz, mas ele foi ruim para ambos os lados, outra coisa é ficar usando este argumento como se fôssemos um bando de chorões. Uma coisa é dizer que perdemos, outra coisa é comparar com o ano passado nesta mesma época e verificar o quanto se avançou, ou seja, temos elenco, estádio, melhores rendas, a até um certo padrão de jogo. Uma coisa é o Edmundo, outra coisa é o Dudu ficar dando uma de Edmundo. Mas não vou crucificar, eu sei que ele é bom de bola. Uma coisa é falta de juízo, outra coisa é o Oswaldinho botar juízo na cabeça dele.
Às 5 de maio de 2015 às 23:37 , Marco disse...
O palmeirense é critico por natureza. É o torcedor que mais exige do seu time.
Sabe muito bem avaliar os erros da sua equipe, do seu treinador e dos seus jogadores.
Cobra e cobra até demais, muito mais do que os padrões normais para qualquer outro time.
Portanto, não precisa se preocupar com o discurso de que está arrumando desculpas.
E o mais importante: Onde está determinado que defender os interesses do clube em relação aos agentes externos significa ignorar, abandonar as tratativas dos problemas internos? As realidades são paralelas. Defender o Palmeiras externamente não implica em deixar de lado nossa vida interna. Será que é tão difícil entender isso?
O fato concreto é que todos os erros cometidos pelo time palmeirense são colocados publicamente. Em nenhum momento a penalidade perdida foi descartada e a falta de pressão no primeiro jogo atuando contra dez foi esquecida, por exemplo.
Infelizmente, todas as vezes que somos assaltados, aparece sempre uma legião de “torcedores equilibrados” fazendo de tudo para tirar o foco do extra campo, das arbitragens e de tudo que nos prejudica. Tudo em função de atribuir a erros internos. Erros internos, nós nunca negamos, Portanto, não precisamos ser coniventes com o circo armado em cima do nosso time.
Fica a constatação de que não podemos criticar a omissão, a ingenuidade, a ausência da diretoria nessas questões do extra campo. Faz parte da mentalidade de grande parte da torcida a subserviência.
Apontar para as arbitragens, mesmo essa criminosa desta final, “pega mal”, passa a ideia de “chorões”. Nossas diretorias refletem a mentalidade ingênua que domina nosso meio.
Fica a pergunta, como e quando os palmeirenses de maneira geral se tornaram tão distantes da realidade?
Vejam o caso dos jornalistas palmeirenses, têm medo até da sombra para falar qualquer coisa em defesa do “seu clube” quando o tema é polêmico.
Metem a mão no Palmeiras porque sabem que do nosso lado não vai faltar juvenil para desviar o foco. Juvenil na torcida e nas direções ao longo dos últimos anos.
Às 6 de maio de 2015 às 00:09 , Marco disse...
Não queria mais responder nenhuma mensagem diretamente, já deu muita discussão por aqui, sem nenhum proveito, mas tem situações que chegam a ser aberra
ações. Escrever aqui que o juiz é ruim para todos os lados é chamar a todos os demais participantes desse blog de retardados.
Será que o autor dessa pérola alguma vez na vida calçou uma chuteira e disputou uma partida de futebol valendo três pontos?
Noção zero sobre o que acontece dentro de um jogo de futebol.
Às 6 de maio de 2015 às 08:19 , Senhor Palmeiras disse...
http://www.senhorpalmeiras.com.br/web/2015/05/06/esta-na-hora-do-palmeiras-deixar-de-ser-bundao/
ESTÁ NA HORA DO PALMEIRAS DEIXAR DE SER BUNDÃO!
Presidente não pode mais aceitar passivamente tantos erros de arbitragem contra o Verdão.
Se há um assunto do qual não gosto de escrever é sobre arbitragem, e por três razões:
1ª O torcedor sempre acha que seu time é mais prejudicado do que ajudado – e isso nem sempre é verdade.
2ª O torcedor sempre acredita que vários árbitros se vendem e arranjam resultados – e isso nunca é verdade.
3ª O torcedor, em sua maioria, não entende absolutamente nada de arbitragem de futebol – e isso é a pura verdade.
Contudo, são constantes as reclamações que recebo por parte de torcedores em relação às arbitragens contra o Palmeiras e, ultimamente, sou obrigado a concordar que grande parte delas tem fundamento. Os erros cometidos nos jogos contra Botafogo/SP e Corinthians/SP neste Paulistão já foram um prenúncio do que poderia acontecer nas finais – e não deu outra.
Não vou, de jeito nenhum, tirar os méritos do Santos/SP nem esconder os deméritos do Palmeiras, pois isso serviria como desculpa pelo título perdido. Se tivéssemos jogado com mais vontade, se tivéssemos imposto o nosso ritmo de jogo, certamente não teria árbitro que conseguisse impedir a festa alviverde. Contudo, até mesmo torcedores do Santos/SP têm concordado que Guilherme Ceretta de Lima deu uma força danada para a equipe da Vila.
FOTO PELO LINK
Reparem no braço esquerdo e no pé esquerdo de Warley em Vítor Hugo. Se isso não é pênalti…
Além de não pensar duas vezes em exibir cartões amarelos aos nossos jogadores logo nos primeiros minutos (forma clássica de amarrar um time de futebol), o árbitro fez que não viu – repito: fez que não viu, pois estava olhando de frente – o pênalti de Warley em Vítor Hugo. Aliás, um pênalti “duplo”, já que houve não apenas o empurrão mas também o calço (notem a foto acima). Não sei se abriríamos o placar, mas e se abríssemos? O Santos/SP teria forças para, então, fazer três gols e ser campeão? É claro que a expulsão de Geuvânio também foi um erro, mas neste caso Ceretta quis apenas fazer média e tentar retomar o controle do jogo.
De qualquer forma, o que me fez escrever sobre este tema do qual nada gosto foram dois fatos que vi:
1º Em entrevista a uma emissora de TV, o árbitro pediu desculpas pelos erros que cometeu, mas salientou que nenhum deles interferiu no resultado final do clássico (???!!!).
2º Na festa de premiação do campeonato, Paulo Nobre enalteceu as qualidades do nosso time (fato elogiável, sem dúvida), mas não aproveitou todas as câmeras e microfones para execrar Guilherme Ceretta de Lima por ter nos roubado descaradamente. No mínimo, deveria ter metido o dedo na cara deste safado para mostrar a indignação de 16 milhões de torcedores.
Esta postura de bocó se torna muito prejudicial ao Palmeiras, porque incentiva outros árbitros a, em caso de dúvida ou de incompetência, irem sempre contra o Verdão – afinal, contra a gente tudo pode, ninguém reclama de nada, então, beleza. Imaginem se o pênalti tivesse sido cometido sobre Ricardo Oliveira, Guerrero ou Luís Fabiano o tamanho do barulho que meus colegas jornalistas teriam feito e o quanto os respectivos presidentes teriam reclamado.
O Brasileirão está aí. Haverá partidas em que o Verdão será favorecido por um erro de arbitragem, em outros será prejudicado. Infelizmente, faz parte do jogo. O que não se pode aceitar é que prejuízos sucessivos aconteçam, pois isso pode nos alijar do título, da Libertadores ou, pior ainda, nos colocar em uma situação muito pior, da qual não quero nem me lembrar.
Para finalizar: sei que, futebolisticamente falando, Paulo Nobre, como acertadamente já disse alguém, ainda é juvenil. Mas nem por isso precisa ser bundão.
Às 6 de maio de 2015 às 10:26 , VERDE INSUPERÁVEL disse...
De fato, Paulo Nobre é um bundão. Melhorou muito esse ano, administrativamente, mas na gestão do Futebol, nos seus meandros e malandragens, continua um noviço,e (não sou otimista), continuará ! É do temperamento dele ! O mesmo ocorre com Mattos, que é um negociante, e precisa estar bem como todos os extratos do meio, inclusive, a Arbitragem ! E no banco temos um banana, um poeta, um cavalheiro....Um pobre Kleina mais inteligente e experiente. O que é muito pouco para um PALMEIRAS ! Em face do panorama por mim traçado, e tendo em vista que Nobre e Mattos NÃO IRÃO se modificar, resta uma alternativa: contratarem uma espécie de Diretor de Futebol, remunerado, atento e uma ponte entre o Clube e os agentes externos, que poderia ser Leão ou Toninho Cecílio, por exemplo.
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