E A AMÉRICA CONTINUA EM VERDE E BRANCO! NÉSTOR PITANA FEZ O QUE PÔDE MAS NÃO FOI POSSÍVEL AJUDAR O FLAMENGO!

 

No início da semana passada eu estava pronto para receber a minha terceira dose de vacina Anti-Covid, quando um pensamento forte me dominou e ouvi, dentro em mim, uma voz que me dizia em alto e bom tom: 

"Não, não tome a vacina agora porque se você apresentar alguma reação à imunização, será hospitalizado, correrá o risco de morrer e não verá o Palmeiras, pela terceira vez  na história, se tornar o Campeão da América". 

Foi por isso que adiei minha vacinação para depois do jogo de ontem em Montevidéu. Algo sugeria, me dizia e garantia que o Palmeiras, como diz o nosso hino, "de fato", seria o Campeão das Américas. 

Convicto de que o título viria, não quis correr nenhum risco de que uma reação vacinal intempestiva me impedisse de comemorar outro título do clube mais vezes campeão na gloriosa saga do futebol brasileiro. Não me arrependi!

Depois de amanhã vou me vacinar em paz, pronto para o que der e vier e para qualquer evento bom ou ruim que venha a acontecer, mas de alma lavada, e, como dizia o grande narrador global Osvaldo Maciel, "de peito aberto e o coração cheio de amor pra dar"!

Meus amigos, o título que o Palmeiras conquistou ontem, no Uruguai, constitui-se em algo que transcende a simples alegria e chega às raias da sublimidade, justamente por ter acontecido em circunstâncias (como sempre na história do Verdão) de luta e superação, contra tudo e contra todos. Verdadeira epopeia!

Principalmente pelo fato de ter sido em cima de um rival poderoso, cantado em prosa e verso pela mídia inimiga, tido, havido e escolhido como o melhor time e melhor elenco do futebol brasileiro na atualidade, mas é bom que se registre, sempre ajudado pelo sistema e carregado pelas arbitragens.

Ou vocês que, por força da idade vivenciaram apenas e tão somente a emoção da vitória consagradora e a conquista de um título de tamanha magnitude significado e importância, não conseguiram notar que a arbitragem argentina de ontem fez tudo o que esteve a seu alcance no sentido de impedir que o Palmeiras chegasse ao título? 

Há que se registrar de uma forma muito forte que o Palmeiras, outra vez, mais uma vez, foi vítima de roubalheira arbitral desenfreada outra vez, mais uma vez.

Não, meus amigos, não é exagero, é a dura realidade! Só que desta vez pelos próprios caminhos decorrentes de um jogo muito seccionado e raríssimas bolas nas áreas, não houve como a equipe arbitral pudesse interferir diretamente no resultado. Mas, creiam, poderia ter interferido! Na maioria absoluta dos eventos, interfere.

Quem se dispuser a acompanhar a reprise do jogo, constatará que TODAS as faltas, laterais, bolas divididas, interrupções de jogo em bolas promissoras de contra-ataque, marcações ou não de faltas pró ou contra, tudo isso foi marcado, o jogo inteiro, para o Flamengo. 

Mas, estava escrito nas estrelas desde o tempo dos dinossauros que aquela tarde sabatina seria do Palmeiras e que o Verdão continuaria campeão e senhor absoluto das Américas. 

Talvez tenha sido por isso que os anjos do futebol ajudaram e nenhuma bola marota chegou, sequer, perto das mãos dos zagueiros palmeirenses, tanto e quanto os desarmes da defesa dentro de sua própria área foram sempre limpos, na bola, sem, nem de longe, suscitar a existência de infrações. 

Ou vocês acham que o argentino Néstor Pitana, que conseguiu a proeza de segurar o Palmeiras sem que ninguém percebesse e, depois, em face do título, o esquecessem, se pintasse um clima favorável, deixaria de marcar a costumeira penalidade que sempre favorece Fla, Curica, Boca Jrs e os chamados clubes de massa?

Não tenham vocês nenhuma dúvida, a julgar pelo que pude ver e sentir do argentino, ele não pestanejaria ou hesitaria em marcar um pênalti contra o Palmeiras, houvesse o confronto lhe proporcionado sequer uma simples chance!

Só que o Fla, a mídia e o sistema (como ocorre na maioria absoluta das vezes) tiveram que se curvar e se render diante da camisa verde gloriosa e mais vezes vencedora entre todas do Brasil, daquele que é o maior time verde do planeta, o Palmeiras,  primeiro campeão mundial inter clubes. 

Sou testemunha ocular e auditiva dessa conquista ímpar que a inveja de nossos inimigos quer negar que aconteceu, e que eu, baixando muito a categoria do que escrevo definiria assim: "... em 1951 todos eles, tomaram no c... com muita força mas continuam negando que tomaram"! Simples assim!

Minha gente,  eles (a maior parte da mídia e os nossos inimigos) agora vão dizer que jogamos feio, que tivemos sorte, que jogamos na retranca, que o Fla tem mas time e  que nosso nunca foi o melhor, que o Palmeiras venceu mas não convenceu e tantas outras baboseiras propagadas por despeitados...

Mas, digam eles o que disserem, a Taça estará para sempre enfeitando nossa sede e será eternizada em nossa galeria de conquistas e de glórias.

Quanto a eles, outra vez estão tomando no velho "holofernes", (como gostam de tomar), mas disfarçam sempre e alegam que são virgens! 

Há quanto tempo é assim!

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