CURICA UM TIME MOVIDO À ARBITRAGEM, À BASTIDOR, À MIDIA E À MAGIA NEGRA.

 

Perdoem-me os religiosos que frequentam este OAV por  pensamentos que vou expor que podem colidir com vossa fé.

Vou falar sobre o Curica, seus êxitos constantes e suas misteriosas vitórias sobre a hora, explicando-as sob o meu ponto de vista, mas sempre respeitando e considerando as disposições em contrário.

Em contrapartida, aleguem e respondam o que quiserem e o que mais lhes aprouver acerca de meu recado os fanáticos religiosos, os agnósticos, os céticos, os materialistas e até os ignorantes...

Como dizia meu velho pai e como dizem os espanhóis, "non creo en las brujas pero que las hay, las hay". (Não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem!)

O que peço, encarecidamente a todos é no sentido de que nunca atribuam os fatos importantes que irei apontar, de uma forma muito simplista, às coincidências.

Da mesma forma, não se enganem a si próprios com medo de retaliações ou do que disseram ou podem dizer o padre, o pastor, o pregador espírita ou qualquer líder religioso, ainda que, como adoram fazer, para exercer a dominação sobre as pessoas, ameaçando-as com o "fogo do inferno".

Livre disso e longe disso passem a estudar os fenômenos transcendentes que regem a vida, tanto e quanto o desenvolvimento da ciência, mormente a parapsicologia. 

Voltando ao Curica, o fato é que formidáveis forças espirituais parecem mover esse time e dele tomar conta cada vez que entra em campo.  

Ontem, no Chile, como é recorrente, os eventos estranhos de praxe que marcam a vida desse clube ocorreram de novo na vitória (completamente injusta, verdadeiro parto a fórceps) obtida em cima da hora e em circunstância absolutamente estranhas sobre o Cobresal do Chile, muito mais time. Detalhe: com um gol contra.

Aliás, houvesse honestidade na emissão dos conceitos da crônica esportiva todos diriam que o Cobresal tem um time muito mais forte e muito melhor que o Curica, a julgarmos e compararmos as duas equipes em face do jogo de ontem.

Mas, com certeza, o rescaldo do jogo via mídia não será assim! A "mentirosa crônica" (este deveria ser o slogan da crônica esportiva paulistana, ressalvadas exceções) repercutirá a partida visando apenas enaltecer o feito épico, mais uma epopéia curicana e, como de hábito atribuí-la ao "mago" das retrancas Adenor Buzzetto, perdão, Bachi, vulgo Tite.

Voltando ao jogo, houve como sempre acontece, como que uma barreira invisível protegendo o gol deles durante o jogo inteiro. 

A bola parecia ensinada e sempre desviava para os lados ou para cima cada vez que era chutada contra o gol curicano. Ontem, aconteceu novamente N vezes!

Tem sido sempre assim, traduzido para aquilo a que chamamos sorte.

É óbvio que de vez em quando eles perdem, justamente quando a demanda espiritual é insuficiente para ampará-los. O mundo espiritual em suas dimensões inferiores é similar ao material e tem também os seus altos e baixos.

Aí entram em cena os grandes defensores do Curica no mundo material, através da força dos bastidores, da ajuda dos árbitros e da arbitragem, sempre com o beneplácito, compreensão e anuência da mídia.

E como se não bastasse tudo isso, ainda fazem uso da temida magia negra desde os tempos de pai Jaú, o primeiro macumbeiro de quem se tem notícia, contratado pelo clube na distante década de 30.

Hoje o chefe espiritual curicano é Pai Nilson (há muitos anos ele consta da folha de pagamentos do clube) que trabalha com afinco antes, durante e após os jogos e só cessa de trabalhar quando as partidas terminam. 

Viram o que aconteceu, ontem, com o o argentino Benitez, ponta esquerda do Cobresal, melhor e mais importante atacante deles e a expressão superlativa do jogo de ontem?

É incrível como, a exemplo do que acontece sistematicamente em jogos deles há tantos anos, o time adversário perdeu seu cobrador de todas as faltas e escanteios, dono do chute mais forte e portador de uma grande habilidade!

Ou vocês, "neo Tomés", religiosos fanáticos e materialistas confessos, que não acreditam em nada, que não conhecem ou se rendem nunca às evidências mais contundentes, ainda não ouviram falar em energia? 

Se não ouviram, por favor, não me chamem de místico, de deslumbrado, de louco, de doido, de analfabeto ou de mal informado e tratem, sim, vocês de se informar. 

Até quando vocês vão continuar colocando eventos que não param de se repetir, na conta exclusiva de exceções que de há muito passaram a ser regra geral.

Por acaso já ouviram falar em energia? 

O Palmeiras também precisa se proteger.

U-R-G-E-N-T-E-M-E-N-T-E!
(AD)

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