Observatório Alviverde

12/02/2016

DIANTE DAS CIRCUNSTÂNCIAS E LIMITAÇÕES DO FUTEBOL DE HOJE, EU CONTRATARIA MARCELINHO PARAÍBA PARA ESTA TEMPORADA!

Marcelinho Paraíba

Resultado de imagem para marcelinho paraíba
Não me tachem de incoerente pela "absurda hipótese", irrealizável!
Fique claro, acredito sempre que futebol se faz com a juventude.  MP é uma exceção!
Viram quanto ele correu contra o Palmeiras? Tem sido assim em todos os jogos dele aos quais tenho assistido!


A nova crônica esportiva, com as exceções de praxe,  posa, nestes tempos de Internet, como revolucionária.

A maior parte de seus integrantes se auto intitula mais sapiente, mais bem informada e intelectualmente superior aos profissionais antigos que, fora do ar, são chamados, desprezivelmente, de demodês e até de superados.

Envolvidos pela soberba alguns "profissionais" de hoje nem percebem ou, se percebem, se omitem, que entre TODOS os profissionais existentes atualmente na crônica esportiva paulistana(rigorosamente, TODOS), não existe narrador de rádio algum que possa ser comparado a Fiori Gigliotti nem, em TV, ninguém que seja ou tenha sido melhor do que Luciano do Valle.
  
Em matéria de comentários, então, a defasagem é ainda maior. 

Se alguém pudesse ouvir um cronista antigo, ainda que um mediano daquela época e o comparasse com QUALQUER entre os melhores da atualidade, verificaria sem a mais mínima dificuldade que o mediano antigo era melhor, muito melhor. 

Imaginem, então, se os parâmetros comparativos fossem os expoentes, isto é, os melhores comentaristas de antanho!

Para que não tenhamos de ir tão longe e para que nem se perca tanto tempo sobre o tema, sepulto todos os argumentos contrários à minha tese ao perguntar

Quem, considerando-se TODOS os comentaristas da atualidade é melhor do que Sérgio Cunha, Dalmo Pessoa ou do que o eclético Orlando Duarte, os três ainda entre nós?

Quem, entre TODOS os atuais pode ao menos ser comparado aos corintianos Loureiro Júnior e a Carlos Aymard? 

Quem?

Maurício Noriega? Oswaldo Pascoal? Paulo Calçade? Flávio Prado? Fábio Sormani? PVC ? Ou Morsa e China, que fazem parte das duas gerações? 

Como não ouço rádio há vários anos fico sem saber se teria surgido no rádio paulistano alguma outra voz, uma revelação, algum novo fenômeno da comunicação.

Na última vez em que liguei um rádio a Rádio Globo apresentava aos ouvintes mais um invasor da profissão, o ex lateral curicano, o violento e botineiro Elias de parca cultura. 

Desisti, então, de ouvir rádio, mas se alguém souber de algum profissional novo e talentoso que tenha surgido na mídia, por favor, me informe. Quem sabe me motive a ouvi-lo! 

Fizemos questão absoluta de citar nesta postagem os comentaristas mais famosos da atualidade e considerados, também, os melhores, todos eles, aliás, egressos, do jornalismo esportivo.

Entre os invasores da profissão, isto é, aqueles provindos dos campos de futebol, tipo Casagrande, Vampeta (até ele tiveram a coragem de impor à classe), Tostão, Júnior, Mário Sérgio, Neto Curica, Roger Flores e até o ex-palmeirense Veloso, não vejo, ao menos, um que se salve. 

A maioria absoluta de ex atletas, falando de futebol é medíocre e os menos ruins, tipo Caio, não passam de, no máximo, meias-bocas, sem nenhuma exceção!

Noriega mesmo não sendo uma sombra magra do que foi seu pai, técnicamente é o melhor entre todos os comentaristas da atualidade.

E o é apesar da pouca contundência verbal, como se não bastasse o seu velho hábito de, nos lances de arbitragem, firmar posições constantes (algumas delas irritantes) sempre contra o Palmeiras sob quaisquer circunstâncias! 

Por ser assim e ser palmeirense, ele, certamente, se imagina cem por cento isento e imparcial, mas falha no quesito a partir de sua relação, mais realista do que o rei, quando se trata de seu time de coração! 

Oswaldo Pascoal é fluente e tem estilo próprio, mas trata-se de um comentarista-repórter que não tem o condão de penetrar com profundidade nos meandros técnicos e táticos do jogo ou de focar na essência e na filosofia do futebol.

Mas se há um analista bem informado, que conhece os bastidores tanto e quanto a alma dos dirigentes, técnicos e jogadores é ele, não obstante a sua incorrigível vocação para o folclore! 


Paulo Calçade entre todos é o que tem a melhor voz, mas deixa a desejar quando levanta teses desprovidas de nexo como a última que, perplexo, ouvi.

Ele afirmou taxativamente que "não já não existe mais essa história de jogador especialista em armação" haja vista que o futebol é coletivo e que cada jogador tem que saber fazer tudo, citando como exemplo o Barcelona, mas essa é uma meia verdade!

Desconhece, ele, que existem as diferenças e aptidões individuais e não fosse assim não haveria especificações ou guarnecimento de posições e qualquer goleiro poderia ser centroavante ou ponta esquerda.

 PVC, o comentarista histórico, é o introdutor na comunicação brasileira do estilo retrospectivo total, de conteúdo exclusivamente histórico, mas nem nesse quesito ele consegue ser um precursor.  O grande Mauro Pinheiro (cearense e palmeirense) já o fazia na Rádio Bandeirantes, décadas atrás. 

A "pequena" diferença entre Pinheiro e PVC é a de que, a partir da informação histórica, "o senador", como era conhecido pela beleza e pela classe de seu discurso, analisava o jogo com conhecimento de causa e propriedade.

Ademais, Mauro Pinheiro que não era  o "Repórter Esso", mas foi uma testemunha ocular da história sempre reconheceu a legitimidade do título do Palmeiras, o Mundial de 51 conquistado em campo sobre as melhores equipes do planeta à época que PVC esforçou-se e fez tudo no sentido de que não fosse reconhecido, talvez para fazer média com Juca, Trajano e com todos os antipalmeirenses da ESPN..

Flávio Prado, parcialíssimo bambi e "mediador" curintiano, ao contrário de Noriega em relação ao pai, não é nem sombra de seu filho jornalista (muito melhor) que comentava na Rede de TV, de cujo nome não me lembro agora.

Fábio Sormani, com potencial para ser entre todos um dos melhores, jamais o será por seu indômito e incontrolável fanatismo pelo Santos, que o torna, entre todos os analistas brasileiros, o campeão de chatice e antipatia. 

Sormani não consegue falar nem da contusão de Cleyton Xavier sem introduzir um exemplo do Santos ou, simplesmente, mencionar a palavra Santos.  Sugestão: ele deveria mudar o sobrenome passando a chamar-se Flávio Sormani do(s) Santos. 

A respeito de Morsa e China, excelentes quanto à forma de comentar e  intermediários entre as gerações,  ambos têm a credibilidade de notas de três e sete reais, em decorrência do  fanatismo exacerbado e confesso, respectivamente, pelo Santos e pelo Curica. 

Os dinossauros Juca e Trajano estão fora da relação porque além de não figurar entre os melhores da profissão(são muito fracos) estão, muito mais, para homens da máquina de escrever do que, propriamente, para as câmeras e microfones, em face da flagrante falta de talento para o desenvolvimento dessas funções. 

Mas se depois de tudo o que eu disse, houver alguém que ainda ouse contestar as minhas comparações e afirmativas eu coloco na berlinda Barbosa Filho, Milton Peruzzi e um Pelé dos comentários em todos os tempos que atendia pelo nome de Mário Morais. Alguém (como dizem os mais novos) vai encarar?

Quem, em sã consciência, poderá comparar qualquer analista de hoje (eu disse qualquer) com os "monstros" da comunicação esportiva que nos deixaram um legado de postura profissional, técnica verbal e ensinamentos que faculdade alguma terá capacidade de legar?

Os cronistas de hoje, influenciados (creio eu) pelos Jucas e Trajanos da vida, de muita empáfia e pouca eficácia tanto e quanto por outros que batiam palmas para os analistas de TV e Rádio das gerações passadas, sentem-se agora verdadeiras vedetes da comunicação que jamais conseguiram ser e, jamais, haverão de se tornar.

Estiveram sempre e ainda estão muito aquém de quase todos eles. Em razão disso, obrigaram-se a esperar que os antigos morressem para ocupar-lhes os lugares.

Alguns, como Juca, não satisfeitos em apenas contribuir com suas opiniões, engajaram-se na política para a materialização e prevalência das mesmas.

Assim, tentaram (e conseguiram) influenciar diretamente no futebol e o fizeram politicamente, levianamente, irresponsavelmente, sempre copiando a Europa, haja vista a Lei Pelé, sentença de morte lenta aplicada aos clubes e ao próprio futebol e a consagração financeira dos empresários atravessadores com o apoio incompreensível de 95% da classe midiática.

Solicitando aos blogueiros deste OAV desculpas pelas digressões (o assunto é sério pois envolve a sobrevivência dos clubes e do próprio futebol) quero voltar ao tema que mostra a arrogância de tantos profissionais, sobretudo os da TV dispostos a pulverizar até os jargões dos profissionais que os antecederam na função, em flagrante e completo desrespeito.
 
Muitos deles, à frente das câmeras afirmam, com a maior desfaçatez "que a palavra volante não deve mais ser usada, tanto e quanto o termo meia-armador e outros", como se fossem eles que determinassem a nomenclatura a ser usada pelos cronistas brasileiros.

Lembro-me de uma passagem que tive com João Saldanha em uma viagem à Colômbia (ele já era comentarista da Rádio Globo do Rio) a propósito do termo quarto zagueiro, que passou, de repente, a ser usado em São Paulo e que muito o irritava.

Saldanha me dizia, contando os dedos com a mão direita sobreposta à esquerda "diga-me como pode existir um quarto zagueiro se pelo lado direito, depois do goleiro vêm o lateral direito e o zagueiro central e do lado esquerdo existe um zagueiro no meio e um lateral pela esquerda?

Tentei argumentar que a expressão paulista provinha do fato do "centro-médio" ou "chefe de médios" que passou posteriormente a ser conhecido como "volante de contenção" recuar tanto para ajudar a defesa que ele passou a ser considerado mais um zagueiro. Mas quem, neste mundo, teria o condão de convencer Saldanha de que a expressão "quarto-zagueiro" era correta? 

Sintam, todos, que essa questão de conservadorismo não está restrita às velhas gerações como alguns novos chegam a proclamar, mas trata-se de uma forma de resistência a tudo aquilo que determinados indivíduos elegeram como certo, correto e ideal e dele não abrem mão sob quaisquer circunstâncias.

Entretanto, neste caso, tenho, senão a certeza ou a convicção, a desconfiança de que muitos comentarista, neste momento, estão mudando até nomenclatura do futebol visando a influenciar a diretoria do Palmeiras a permanecer estática, esperando por Cleiton Xavier e sem tomar uma providência visando a contratar um armador.

Talvez temendo que um jogador dessa característica entre, arrebente com o jogo e acerte o time, Mattos, Marcelo, Paulo Nobre e companhia, insistem em desconhecer a necessidade da contratação desse jogador, importantíssimo, que o Palmeiras não tem.

Quem sabe esse jogador esteja em nossa base tanto e quanto estava Mateus Sales ou, até, seja o próprio Régis que Marcelo Oliveira insiste em não testar, colocando-o para jogar.

Aliás, se for para não colocar em campo, testar e aproveitar, Mattos pode contratar quem quer que seja, até Messi, que de nada vai adiantar. 

Vamos continuar segurando a cabrita para outros mamar como aconteceu em relação há tantos jogadores que deixaram o Palmeiras sem ser testados adequadamente e mais recentemente com Tobio e Alain Patrick e Kelvin, o garoto talentoso e de ótimo potencial e experiência internacional que transferiu-se há poucos dias para os bambis. 

Mas Nobre, como me disse um amigo, adotou, convenientemente o discurso da mídia e segundo me garantem tem como ponto de honra o aproveitamento de Cleito Xavier, bom jogador, mas muito longe de ser o craque de que tanto necessitamos e com o qual tanto sonhamos.

O Palmeiras, precisa, sim, de um armador!

Ah, e digam vocês, Mattos, Marcelo Oliveira, Nobre, diretoria, torcida e quem quer que seja o que quiserem, tenho coragem suficiente para dizer que na ausência de um jogador mais novo dessa característica, esse armador poderia ser o experiente Marcelinho Paraiba.

Dotado de extrema habilidade pessoal, tanto e quanto de uma inteligência rara para o futebol, superior a qualquer jogador do atual elenco palmeirense na chamada "bola parada" e emérito lançador de curta, média e longa distância, Marcelinho Paraíba ainda está apto para atuar em qualquer time do planeta bola.

O problema da contratação de um veterano tem sempre a ver com sua capacidade física, mas ao que se percebe, Marcelinho parece ter a saúde de um touro de exposição.

Evidenciando ótima capacidade física a julgarmos pelo preparo que tem mostrado e comprovado de uma forma prática em todos os jogos dos quais participa por qualquer time que o contrate, MO, hoje um jogador itinerante, pelo esforço, abnegação, aplicação, seriedade e profissionalismo evidenciado em qualquer clube que defenda, bem que ele poderia vir para o Palmeiras, passar o ano e aposentar-se junto com Zé Roberto.

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17 Comentários:

  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 12:11 , Anonymous VERDE INSUPERÁVEL disse...

    Falando em Noriega, estou de pleno acordo. Mas ressalto que, ontem, ele firmou posição a favor do pênalti contra o curica, bem como em várias jogadas onde o árbitro cooptado marcava em desfavor do Capivariano. Chego à conclusão que Noriega, nada obstante ser Palmeirense, procura ser o mais profissional possível, expondo as suas convicções.

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 12:45 , Blogger Dinho Maniasi disse...

    Republicando...

    http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/painel-tatico/post/libertadores-superioridade-tecnica-e-importancia-dos-espacos-no-futebol.html

    Olá amigos!

    Esse é um dos poucos blogs do futebol que aborta o aspecto tático do esporte.

    Ele comenta sobre a partida dos Morumbís de quarta feira, deem uma lida e vejam o motivo pelo qual o meio campo do Palmeiras sofre tanto, seja no movimento defensivo quanto no movimento ofensivo.

    Se vcs conseguirem alguma imagem da distribuição tática do Verdão, verão que o que mais sobra no meio são os espaços, onde qualquer, e eu disse qualquer equipe consegue dificultar as coisas para nosso time de coração.

    Sobram espaços no meio, e é isso que toda equipe sonha em conseguir, afinal, no meio é onde se decidem as partidas...

    Causa-me espécie imaginar que nosso treineiro, o Gargamel, não tenha ainda se atentado para isso...

    Abraços...

    Dinho Maniasi

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 12:46 , Blogger Dinho Maniasi disse...

    Verde, certa vez vi uma foto do Noriega ainda moleque, prox. ao crack neto, no Pq.São Jorge usando a camisa do curintia...

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 12:48 , Anonymous Alcides Drummond, o editor disse...

    Insuperável

    jamais se colocou em questão ou cheque Noriega em suas participações nos jogos de outros times,mas apenas nos que envolvem o Palmeiras.

    Sua preocupação em ser honesto e imparcial (ele tem para quem puxar) é de tal monta que ele comete autofagia julgando que tudo o que esteja em dúvida é sempre contra o Palmeiras.

    É só esta a restrição Abs (AD)

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 13:05 , Anonymous Anônimo disse...

    Alcides sou PALMEIRENSE de Belém do Pará, e acompanho sempre seu blog por se tratar de uma leitura para palmeirense vinda de um palmeirense,kkk. Sem falar que como já citado é um local onde se fala de futebol como antigamente. Gostaria que você comentasse sobre essa noticia que saiu informando que o SEP não poderia mandar seus jogos da libertadores no Allianz Parque devido as placas com o nome do estádio que fazem alusão a marca detentora dos naming rights.
    valeu e abraços a família palestra!!!!

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 14:42 , Anonymous Marco disse...

    Dinho, ótimo texto esse recomendado por você.
    Explica de forma didática porque o Palmeiras não consegue ganhar o meio de campo contra qualquer adversário, por mais fraco tecnicamente que ele seja.
    Interessante até a citação sobre o Dudu.

    O Palmeiras abre mão de colocar jogadores pelo meio e deixa o setor totalmente livre para todo e qualquer adversário organizar seu jogo. Por essa razão times como São Bento e Oeste levaram vantagem no setor contra o Palmeiras.

    Um treinador profissional tem a obrigação de entender algo tão óbvio, mas por teimosia ou orgulho próprio de não dar o braço a torcer, não o faz.
    Não escala o time com meio de campo de criação e não posiciona o time para cobrir o setor para provar sua tese de que não precisamos dele e o Palmeiras paga a conta.

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 14:45 , Anonymous Alcides Drummond, o editor disse...

    Prezado Anônimo de Belém.

    Deixe sempre um nick para que vc seja alguém com identidade no blog.

    Em relação ao assunto proposto, eu sei o que vc sabe, isto é, o que a mídia divulgou.

    Trata-se, tenha certeza, de exploração das entidades que comandam o futebol ao nível continental que continuam escravizando os clubes.

    Isso, porém, já virou moda em todo o mundo pois até nos grandes centros europeus tem acontecido.

    Se o Palmeiras tivesse uma relação boa com a construtora que reformou o Palestra o problema seria de fácil solução.

    Como não existe essa relação amistosa (a construtora já adiantou que não abre mão do direito de expor os anúncios de seus patrocinadores, o Palmeiras, certamente, irá à justiça.

    Se não for bem sucedido sofrerá um grande corte em seu orçamento, para que não se diga um grande prejuízo, pois terá de abrir mão de atuar no Palestra para jogar no Pacaembu.

    Eu, particularmente, não faria isso. Jogaria no interior ou em alguma praça favorável em que houvesse a garantia de casa cheia.

    O Palmeiras sempre foi,é e continua sendo o maior clube de São Paulo fora de São Paulo.

    Porém a italianada soberba e briguenta que o comanda, ainda não deu conta disso e prefere esconder o time do que atuar em outras praças.

    Espero, sinceramente, que Nobre seja diferente, caso a necessidade o obrigue

    Mas é claro e evidente que jogar no Palestra, sob todos os aspectos, seria muito melhor.

    O Palmeiras, infelizmente, segue sua sina de clube sujeito a brigas e confusões internas que há anos vem destruindo o clube. Abs (AD)

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 15:59 , Anonymous Anônimo disse...

    Um cara que considero bem nojento e se acha com o rei na barriga pra bostejar vícios e lugar comum é esse tal Capita, aquele que levantou o tri, e por isso temos que aturar décadas ele falando merda.

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 16:03 , Anonymous MestredosMagos disse...

    Não precisa nem ler a análise tática do time.

    O fato do Alcides lembrar de Marcelinho Paraíba explica o que nós falamos desde o tempo que Valdívia ficava no Açougue Médico do clube.

    Falta meia.

    O Curintia tinha dois ano passado.

    O Cruzeiro tinha até 3 quando foi bicampeão.
    O Palmeiras vencedor sempre teve no mínimo 2 armadores, um 8 e um 10 pra ser mais prático.

    Esse esqueminha ordinário do Palhaço Carequinha não existe.

    O Palmeiras tem que mudar e logo.

    Mais uma vez uma libertadores no cai do céu e mais uma vez no colo do Paulo Móle e mais uma vez iremos sem time definido de verdade.

    Saudações.

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 16:08 , Blogger Dinho Maniasi disse...

    Então Marco, desde o ano passado vejo essa falha na distribuição da equipe, e veja, quando ele escala alguém com características de jogar nesse setor, ele manda pra ponta direita...

    Já fez isso com o Regis também, na partida contra o São Bento...

    Depois o jogador é que não serve...

    Dinho Maniasi

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 16:19 , Blogger Dinho Maniasi disse...

    Marco e Verde, ainda sobre o esquema utilizado pelo Gargamel, o 4-2-3-1, Oswaldo Oliveira também o usava, outras equipes, principalmente na europa, também o utilizam.

    O problema é que todos que utilizam este esquema preenchem o meio, não obrigam os meias abertos a jogarem como se fossem laterais, jogando abertos e acompanhando até o final.

    Podem ver o que digo, observem o Manchester United jogando, Mata não corre atrás dos laterais, volta pelo meio, preenche o espaço e na retomada ele está como meia, recebendo e municiando o ataque e o mesmo ocorre do outro lado com o Januzaj.

    O time do OO tinha o meio bem preenchido, por isso tinha enorme posse de bola, e jogava muitoooo mais bonito que o time do MO.

    Dinho Maniasi

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 16:24 , Blogger Unknown disse...

    Eu boto muita fé no Régis, como vocês já perceberam pelos meus comentários em vários posts.

    Aparentemente o MO escreveu em pedra que quem joga no meio é o Dudu.
    E aí não muda o esquema e não testa mais ninguém no setor.

    Se a escalação contra o Linense for feita segundo o mesmo esquema, o Régis deve jogar no meio.
    Acho que é a grande oportunidade de ele mostrar serviço.
    Indo bem, vai ser natural a torcida pressionar para que ele ocupe essa faixa do campo e o Dudu mude de posição e jogue aberto ou mais à frente.

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 17:54 , Anonymous VERDE INSUPERÁVEL disse...

    Meu Deus !!! De novo a mesma desculpa: os jogadores estão cansados, e não jogarão Dudu, Arouca, Robinho e Barrios. Isto, a 3 dias do início da Libertadores !
    Cansados de não fazerem nada, pois estão há praticamente 3 meses jogando pouquíssimas partidas (vamos lembrar que o inepto MO abandonou o Brasileiro), o que demonstra ser nossa preparação física algo de outro mundo. Por certo, quarto mundo.
    Ou seja, entraremos em campo, na praiana Maldonado, com um Time que sequer está entrosado. Muito longe disso. Todo atrapalhado. Sem harmonia, inclusive no que se refere ao clima hoje existente entre os jogadores e o medíocre mineiro.
    Marcelo não quer ganhar ritmo, pois deveria aproveitar o jogo contra o Linense para dar um mínimo padrão na equipe, que ELE parece julgar ser a titular.
    Em verdade vos digo: Marcelo está mais "perdido" do que petista no Lava jato.
    Dudu lançando é um desastre, a bola não chega para Barrios, que também não se empenha, o meio campo é "saárico", um deserto, como disse com proficiência o comentarista Dinho...
    Que saudades do Valdívia...Imaginem o Mago lançando Barrios !!! Seria a sua consagração. Quem consagrou Barcos e Henrique facilmente elevaria o paraguaio aos céus !!!
    Estou muito apreensivo.
    Principalmente porque tudo indica que os gambás e os bambis estão se aprumando. Mas eles têm treinador !!!
    Depois de todo esse investimento, MO poderá por tudo a perder. Por culpa EXCLUSIVA de Nobre, que é um grande Presidente, mas no trato com o Futebol, mostra-se sempre vagaroso e indeciso.
    Marcelo já era para ter saído antes do jogo final da Copa do Brasil. E cada dia que passa, a situação se agrava. Ele não tem o perfil de treinador do Palmeiras. É treinador para equipes medianas. Os títulos com o Cruzeiro foram pontos absolutamente fora da curva, e nunca mais se repetirão.
    Vez que, se ele fosse bom, ainda estaria lá.
    Deixo bem claro que não tenho nada contra a pessoa de MO, pois não é da minha atribuição analisar e tampouco julgar.
    Falo do profissional.
    E é este, a exemplo dos jogadores poupados, que está me cansando.
    O que me faz recomendá-lo, do fundo d'alma: VÁ DESCANSAR !

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 18:07 , Blogger ester abea disse...

    Alcides e amigos

    Quem já viu ou ouviu FG, Mauro Pinheiro, Ligeirinho, etc. cobrindo futebol fica triste ao ouvir o (literalmente) babão Kfouri.

    Este, como diria o teatrologo pernambucano, com olhos brilhantes, respiração curta e uma baba bovina fala para o Tra-qualquer-coisa:

    " olha quantos músculos na perna daquele número 5 "

    E o puxa-saco PVC, sem ser chamado:

    " ele desenvolveu mais 24 musculos depois de vir ao Curica"...esse DM funciona desde 1979"

    E aí mais um gol da Alemanha...

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 21:02 , Anonymous Marco disse...

    Para jogar neste sábado, deveriam ser escalados todos os reservas, por um motivo muito simples.
    Os "titulares" deixaram muito claro neste jogo com o Oeste que não queriam por o pé nas divididas, jogaram para cumprir tabela.

    Então, nada melhor do que colocar os reservas que teriam vontade de jogar e o treinador seria obrigado a escalar corretamente, pois não estaria preso aos nomes para definir a equipe.

    Seria a oportunidade de montar o time corretamente. Talvez ai esteja o grande obstáculo para o M.O.
    Montando corretamente o time, o resultado e o desempenho poderiam aparecer e ficaria ruim para ele.

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 21:08 , Anonymous Marco disse...

    Bem lembrada a escalação fora de posição de um jogador, no caso o Regis.
    Precisamos saber se ele pode ser útil no meio de campo ou não e esperamos que o Marcelo Oliveira não o queime, colocando o jogador em uma posição de jogo que o prejudique.
    Depois, fica fácil dizer que mais um jogador não serviu!

     
  • Às 12 de fevereiro de 2016 às 22:53 , Blogger Unknown disse...

    Kkkkkk
    Verdade Ester!!!

     

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