PALMEIRAS EM ROTA DE DECISÃO DENTRO E FORA DE CAMPO!

Meus amigos palmeirenses...

É inconcebível que uma  briga rotineira entre torcidas acostumadas ao  à violência e ao confronto, ironicamente denominadas de organizadas obrigue o Palmeiras "a bancar o holandês e pagar pelo que não fez"!

Refiro-me ao julgamento de cartas marcadas do tribunal inquisitório carioca a que o Verdão ficou sujeito, em face da batalha extra campo entre torcidas -repito- impropriamente chamadas de "organizadas" do Palmeiras e do Flamengo.

Embora o evento tenha ocorrido em um já  longínquo domingo 05 de junho, em Brasília, seus desdobramentos apenas agora começam a impor consequências que podem interferir na rotina de um campeonato até agora muito favorável ao Verdão.

Era tudo de que o Palmeiras não precisava a esta altura do certame e na atual conjuntura do Brasileiro, justamente às vésperas de seus jogos mas difíceis contra os seus maiores adversários, muitos deles concorrentes diretos ao título...

O que causa espécie dessa situação é que o Palmeiras não era o mandante do jogo, cuja responsabilidade de organização e realização a CBF e o Tribunal deveriam cobrar  e-x-c-l-u-s-i-v-a-m-e-n-t-e  do Flamengo.

Da mesma forma pode-se dizer que dói na carne de todo o palmeirense consciente outra arbitrariedade imposta por esse (há muitos anos) simulacro de tribunal sediado no Rio.

Por que -isso é tido como líquido e certo- o Tribunal vai apenar o Palmeiras se o clube (leia-se Nobre e a atual diretoria), há muitos anos, está com relações rompidas com os vândalos da organizadas?

E o está, é verdade, é público, é líquido e certo, desde os primórdios da atual administração, sem quaisquer chances de retratação.

Eu, particularmente,  não tenho nenhuma dúvida em relação à punição draconiana que será imposta ao Verdão!

Sou capaz de apostar que o Palmeiras, ainda que na condição exclusiva de vítima, irá amargar o dissabor de uma pena muito mais severa até do que o clube causador dos lamentáveis incidentes no dia 05 de junho na capital federal.

Paralelamente ao evento supra citado corre o processo (estadual) de um possível doping de Alecsandro, cuja demora em ser apreciado definitivamente evidencia de maneira categórica a diferença do tratamento dispensado ao Palmeiras em relação aos outros clubes.

O caso de um possível doping do zagueiro curicano Yago foi conduzido de maneira diferente, de uma forma e ritos que me pareceram-me muito mais ágeis e objetivos.

Em um espaço de tempo muito menor o zagueiro foi julgado, inocentado e voltou a atuar em tempo recorde. Ou estaria, eu, me enganando ou enganado?

Ontem verificou-se uma nova acusação de doping a jogadores do Palmeiras, desta feita à Arouca, que, felizmente, atuou apenas duas vezes neste Brasileiro.

A primeira ocorreu contra o Santos, dia 12 de julho, quando ele entrou no lugar de Moisés que se contundiu aos 12 minutos do primeiro tempo.

A segunda e última, domingo passado contra o Flu em Brasília quando Arouca substituiu o volante Gabriel aos 30 do segundo tempo.

No entanto eu li que Arouca teria sido flagrado em doping no jogo contra o Inter em Porto Alegre no jogo do dia 17 de julho, domingo, que valeu pela 15ª rodada do Brasileirão.

Indo aos arquivos verifiquei que ele não participou desse jogo senão na qualidade de "bancário"!

Por que teria a turma do exame realizado a coleta urinária mesmo sabendo que Arouca estava no banco e não houvera participado do jogo? 

Eu disse que Arouca "felizmente" só esteve presente (de forma parcial) em dois jogos ou 85 minutos, isto é, menos do que o tempo correspondente a um jogo, decorridas vinte e duas das 29 rodadas previstas para o final do Brasileirão-16.

Isso, se não impede, ao menos diminui a força das ilações repugnantes de alguns setores da mídia, evitando que estabeleçam maldosas relações entre possíveis e desimportantes eventos de doping (discutíveis sempre) e a liderança absoluta que o time ostenta na tabela de classificação do Brasileiro.

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COPA DO BRASIL: PALMEIRAS X BOTAFOGO DA PARAÍBA!

O QUE VOCÊ ESPERA DO VERDÃO HOJE ÀS 19,30 H CONTRA O BOTAFOGO DA PARAÍBA NO ALLIANZ PARQUE?

Considerando-se a ausência de Gabriel Jesus, que time você extrairia da relação de concentrados?

Goleiros: Jailson e Vagner
Zagueiros: Edu Dracena, Mina, Thiago Martins e Vitor Hugo
Laterais: Egídio, Fabiano, Jean, João Pedro e Zé Roberto
Volantes: Gabriel, Tchê Tchê e Thiago Santos
Meias: Allione, Cleiton Xavier, Moisés e Vitinho
Atacantes: Dudu, Erik, Leandro Pereira, Róger Guedes e Rafael Marques

A minha sugestão é (sem Gabriel Jesus) manter o time o mais próximo possível daquele que venceu o Flu e que convenceu dentro de campo e procurar fazer o resultado dentro de casa.

Jailson, Jean, Mina, Vitor Hugo e Zé Roberto. Gabriel, Tchê, Dudu e Moisés. Eric e Róger Guedes.

Jogando a primeira partida no Allianz, o Verdão precisa de um time forte defensivamente mas que se imponha no meio de campo e que seja muito ágil, rápido e objetivo no ataque pois é preciso estabelecer uma boa vantagem visando ao jogo de volta em João Pessoa!

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