PALMEIRAS ULTRAPASSA A MARCA DE 100 MIL SÓCIOS, MAS A REDE GLOBO INSISTE EM IGNORAR A GRANDEZA DO PALMEIRAS!

Ele e a Globo, respeitarão, agora, a grandeza do Palmeiras?
O cu-rintiano barbudo vai permitir? 


O Palmeiras já ultrapassa a marca dos 100.000 sócios! É o segundo clube brasileiro a atingir a estratosférica marca.

Marcelo Campos Pinto, o todo-poderoso dirigente global, aquele que paga mais ao Cu-rintia e aos Bambis pelo direito de arena e não quer os jogos do Verdão exibidos na grade da TV aberta, deve estar sabendo, agora, porque eu o nomino, há tempos, um "apedêuto" em futebol paulista.

Suas deliberações em termos de destinação de quotas, exibição de jogos ao vivo e outras medidas tem sido ridículas e risíveis, próprias de quem não sabe o que está fazendo.

Esse provecto senhor (pela idade e pelo cargo que exerce já deveria ter aprendido) nem tem conhecimento de que o Palmeiras disputa com o Curintia quem tem a maior torcida no interior paulista, e, disparadamente tem um público muito maior que o São Paulo, o Santos ou qualquer outro clube.

Nos estados limitrofes, que sofrem a influência paulista, como o sul de Minas, os dois Mato-Grossos, Goiás, o Paraná e parte ponderável de Santa Catarina a predominância palmeirense é notória.

Se tudo isso, per si, é insuficiente e não basta para convencê-lo da verdade, cabe uma pergunta:

Teria ele, tomado conhecimento que o site de busca do "Google" constatou que, em pleno Rio de Janeiro, terra de Campos Pinto, o Palmeiras só é superado em acessos na Web por Flamengo e Vasco?

Será que ele sabe que o Palmeiras supera, com folga, Flu, Botafogo, Curíntia, Bambis ou qualquer outro? 

Afinal, deu no "Globo", jornal da empresa a que Marcelo serve, na qualidade de importante executivo. 

Tem conhecimento o Sr. Pinto (pelo sobrenome os sãopaulinos não o perdem) que o Palmeiras tem um volume de vendas de material esportivo superior aos seus concorrentes?

Se todos os argumentos apresentados, são, ainda, insuficientes, há outro, irrefutável; a imensa popularidade e prestígio do Verdão em qualquer estado do Brasil em que o time se exiba.

As câmeras da Globo são as maiores testemunhas de que o Palmeiras mobiliza e arrasta grandes multidões aos aeroportos, hotéis, campos de treino e estádios, onde quer que o clube se apresente no Brasil e no exterior.

Se, apesar de tudo isso, persistir o teimoso e (às vezes penso) conveniente ceticismo de Campos Pinto em relação ao formidável potencial palmeirense, há um repto final do qual ele não poderá se livrar ou ignorar pois correrá o risco de ser chamado de burro.

Como renegar a importância de um clube que consegue amealhar a invejável soma de 100 mil associados? 

Imagino que a cifra recorde de sócios cooptada pelo Palmeiras através do programa Avanti, seja a prova definitiva da grandeza do Verdão.

Prova, não, evidentemente, para nós, palmeirenses, que conhecemos o potencial deste gigante que, sob Nobre, desperta de um longo sono letárgico, mas para aqueles para os quais, por soberba, por inércia, por preguiça, inação ou coisa assim o Palmeiras deixou de divulgar ou de ensinar a sua história.

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NA TV

Ontem, no Jornal da Globo, o narrador Luiz Roberto abordou um tema interessante, enfocando a situação de aperto dos clubes brasileiros que contrataram estrangeiros mediante pagamento em dólar.

O tema era pertinente, mas logo derivou para a situação de aperto que os clubes estão passando em face da crise econômica atual. 

Ele só não disse -a Globo não vai dizer, nunca- que tudo o que estamos vivenciando decorre da roubalheira desenfreada que tomou conta do país e da realização intempestiva da Copa do Mundo de 2104 que Lula só encampou e assumiu para servir de pano de fundo à criminosa doação de um estádio ao Curintia. 

Por que só em São Paulo um estádio construido especialmente para a Copa e usando dinheiro público foi destinado, sem licitação, a um clube de futebol?


Depois, en-passant, Luiz Roberto mencionou a situação dos clubes do Rio através de comentários tipo água de flor, isto é, sem nenhum teor crítico, como sempre consta no script global. 

Luís Roberto (que sempre foi um profissional conveniente, "politicamente correto", nota zero como homem de opinião) não dirigiu qualquer crítica ou reparo aos times cariocas, passando, em seguida a discorrer,  com as mesmas ênfase e atitude,  em relação ao futebol mineiro.

Em seguida abordou o futebol paulista, falando das dificuldades do Santos, mas sob um prisma otimismo sob a alegação de que o Santos sabe fazer uso da base, sem mencionar -jamais- absolutamente, nada, sobre a crise político-financeira que está acabando com o clube.

Quando começou a falar sobre Cu-rintia e Bambis, tirei a atenção do comentário, pois (como é de seu hábito e feitio) ele não emitiu uma única sílaba para abordar a baita crise pela qual passa o SPFC, certamente seu clube de coração.

A respeito do Palmeiras, cuja torcida vive um momento de grande euforia, que ultrapassou a cifra dos 100 mil sócios, que está com os salários e os direitos de imagem do elenco, rigorosamente, em dia, que não vive nenhuma crise financeira e que é um exemplo para a maioria dos clubes brasileiros, ele, sequer, mencionou uma única sílaba após o ensacamento de linguiça midiática com que nos brindou".

Além da falta de profissionalismo, falta de consideração para com a segunda maior torcida de São Paulo. Ou ele supõe que o Palmeiras ainda esteja na segunda divisão?

A Globo perde tempo em colocar no Jornal profissionais como Luiz Roberto, que, embora um bom narrador, do ponto de vista opinativo não passa de mero "café com leite".

Melhor, no ar, a notícia ou a opinião do âncora do jornal, do que a perda de tempo com profissionais desprovidos ou destituídos de força de opinião! (AD)