RENOVAÇÃO DE VALDÍVIA: TEM DE SER AGORA! RAFAEL MARQUES, UM JOGADOR EM ASCENÇÃO!

Afinal, falo sobre Valdívia ou  Rafael Marques?
Na dúvida, vou discorrer sobre os dois.

Começo falando sobre o Mago!


A mídia, surrado e eterno tema, (sempre a mídia) não desiste de seu propósito de defenestrar Valdívia do Palmeiras

A matéria de hoje, da uol, que, segundo os créditos, é da autoria de Cesar Greco através da /Ag.Palmeiras/Divulgação, não deixa margem a outra interpretação.

Quem se dispuser a ler o matéria, perceberá, claramente, que tem como objetivo desvalorizar o atleta, diminuir os vínculos afetivos que ele tem com o Palmeiras e com a torcida e fazer com que ele se aborreça e migre para outro time.

http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/paulista/ultimas-noticias/2015/03/09/com-ano-seguro-palmeiras-reduz-dependencia-e-trata-valdivia-sem-entusiasmo.htm

A UOL, empresa marcantemente, assumidamente sãopaulina (um diretor da Folha acompanhava a delegação bambi no Palestra quando do clássico do gás) faz tempo, trabalha contra a renovação do chileno, conforme comprovam todas as matérias publicadas sobre o assunto e repercutidas nos comentários e blogs da empresa.

Infelizmente, parte ponderável da torcida palmeirense pega corda e dança de acordo com a música proposta pela maior parte da mídia paulistana, que salvo muitos profissionais eficientes corretos e decentes é a pior do Brasil.

O Palmeiras, realmente, enquanto clube e instituição, não precisa de Valdívia, pois é muito maior do que o chileno ou do que qualquer outro. Pra que ficar falando isso a toda hora? É lavagem cerebral? Creio que sim!

Mas, se puder contar com ele, num momento em que se anuncia o atleta como fisicamente recuperado, o time de futebol agregará um valor impar na realidade atual do futebol brasileiro e fator importantíssimo de diferenciação em relação aos outros clubes.

Renovação de Valdívia? Sim! Hoje, agora, já!


Rafael Marques, foi uma contratação que a imprensa, quase que unanimemente, condenou. 

Num primeiro instante,  cheguei a acreditar que se tratasse, apenas, de um atleta protegido de Oswaldo, mas o tempo e os jogos se encarregaram de mostrar-me que não.

Contrariando todas as minhas sombrias expectativas, comparo Rafael Marques, não no futebol, mas, taticamente, no papel que exerce, a um novo Fedato, o maior reserva (ou, vá lá, décimo segundo jogador), da história do futebol brasileiro, daquele time do Palmeiras de Luis Chevrolet, Dudu, Ademir, Leão César e Leivinha, das décadas de 60 e 70.

Trata-se de um atleta taticamente perfeito,  muito mais, de transpiração do que de inspiração, mas dotado de ótima estatura, útil no jogo aéreo, de grande fôlego, que corre o tempo todo para ajudar na marcação, sabe armar o jogo e consegue chegar bem no ataque para a finalização.

Suas atuações têm sido convincentes e a minha satisfação, em razão disso, é imensa, haja vista que eu, muito influenciado por comentários de Oswaldo Pascoal, comentarista da Rádio Globo e da Fox, cheguei a imaginar que se tratava, como ele afirmava em alto e bom tom  de um "cabeça de bagre".

Desta vez Pascoal (um jornalista que conhece futebol como poucos, que tem o meu respeito e que acerta na maioria de suas opiniões), cometeu um erro palmar e, fosse eu, ele, iria a público pedir desculpas pelo equívoco.

Rafael Marques, contratado como centroavante tem se revelado, muito mais, com pendores de meio-campista e, sem qualquer dúvida, faz jus ao respeito, ao carinho e ao reconhecimento que lhe devota seu mestre Osvaldo de Oliveira.

Se mantiver o nível, o ritmo e a dedicação, Rafael Marques tem tudo para se projetar e se transformar em uma das peças mais importantes do time do Palmeiras para esta e para as futuras temporadas. (AD)

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