Observatório Alviverde

24/07/2015

PORQUE DEFENDO O FUTEBOL DO INTERIOR E A VOLTA DOS ESTADUAIS.


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É preciso resgatar a força do futebol do interior!


O futebol brasileiro está na C.T.I., vítima da incompetência dos clubes, dos dirigentes e de parte ponderável da mídia, curiosamente aqueles profissionais  que se julgam de vanguarda, autossuficientes, modernos e atualizados.

Arrogantes, facciosos, despreparados, completamente desprovidos de bom-senso e de visão crítica presente ou futurista, (há poucas exceções) tanto fizeram que conseguiram "europeizar" o futebol brasileiro, levando-o ao mais profundo dos infernos técnico e financeiro.

Para que se entenda esse processo terminal, é necessário, que se analise o passado recente das manifestações da crônica esportiva em geral, que, infantilmente aderiu e repercutiu as pseudolideranças jornalísticas, estas, sim, as maiores responsáveis pelo caos em que está mergulhado o futebol brasileiro.   

Quem não se lembra, por exemplo, dos primórdios do Cartão Verde, que, desde 1993 (literalmente), jaz no ar até hoje, como um cadáver insepulto, em plena TV Cultura SP! 

Numa época, aquela, de tão poucas opções na telinha, o programa, de âmbito nacional, levado ao ar aos domingos, em horário nobre, surgiu como um lampejo de esperança de divulgação da verdadeira essência do futebol, isto é, dos clubes, das competições, dos atletas e da torcida.

Entretanto, não foi isto o que se viu e nem o que ocorreu! 

Provavelmente, por injunções políticas, o comando do programa foi entregue ao medíocre, faccioso e politiqueiro jornaleiro, digo, jornalista, Juca Kfoury. Foi o pior que poderia ter ocorrido. Para a comunicação e para o futebol! 

Pegando carona na força e na credibilidade da TV Cultura, JK difundiu e ampliou por muito tempo as suas ideias errôneas e equivocadas a respeito do futebol brasileiro, visando a elitizá-lo. 

Essas ideias, copiadas (na cara dura) do futebol europeu, foram logo encampadas por despersonalizados da própria mídia, que, sem compreendê-las, refundiram-nas e deram-lhes eco, integralmente, em seus veículos.

Sem medo de errar, afirmo, categoricamente, que o Cartão Verde, aquele dos anos 90s, sob Juca, foi a razão precípua do caos que se abate, hoje, sobre o "ludopédio nacional".

Para evitar o fechamento dos clubes, o governo federal foi obrigado a intervir e os clubes, endividados até a raiz dos cabelos, estão tendo de recorrer ao Governo Federal para poderem permanecer de portas abertas. 

"Coisas do Brasil", definiria a música Guilherme Arantes e Nelson Motta! 

JK em termos de mídia eletrônica, foi, tecnicamente, um dos piores profissionais que conheci em mais de 50 anos de militância no meio jornalístico.
  
Voz feia, fala fina, irritante e gaguejante, de enorme dificuldade de expressão tanto e quanto arrogante, personalista e egotista, fico, às vezes  imaginando quem foi o "puto que pariu", em rádio e televisão, essa superfluidade jornalística!

Isto tudo, porém, seria desculpável e, até, irrelevante, não fosse, o citado, tão antipático, tão curto e vazio em sua vã filosofia, tanto e quanto nocivo e deletério aos reais interesses do futebol brasileiro!

"Para não dizer que não falei de flores" (obrigado,Vandré) salvar-se-ia, esse cidadão, exclusivamente, pela qualidade formal de seus textos, mas nada que o coloque em condição de excepcionalidade, no melhor sentido da palavra.

Curintianíssimo, perde-se pelos desvãos do facciosismo futebolístico dissimulando um discurso de neutralidade, mas, na realidade, apoiando sistemática e intransigentemente o seu time de coração! 

Por sua insistência no denuncismo, pela interferência direta que exerce sobre a cartolagem pecadora e assustadiça, e, pela falta de melhores conteúdos, como tolerá-lo? 

A comparação que fez esta semana, dos (mesmos) delitos disciplinares do palmeirense Dudu e do (já julgado) curintiano Petrus, por "mera"coincidência, no dia do julgamento de Dudu, foi uma patética manifestação do clubismo que ele tanto nega e de seu ódio escancarado e explícito à S.E. Palmeiras.


Ao afirmar que os dois atletas mereciam ser exemplarmente punidos no rigor da lei e no limite maior da pena (ele sabia que Petrus só sofrera três jogos de suspensão), ele instou e pressionou o Tribunal a suspender o palmeirense no limite da pena, fingindo zanga pelo fato de Petrus não ter sido apenado do mesmo modo que era preciso. Ó dor! 

Observem que ele não disse que as punições teriam de ser equânimes, dentro dos mesmos parâmetros de julgamento, haja vista que Petrus sofrera (escandalosamente) três jogos de suspensão.  

Seu discurso foi aquele, manjadíssimo, de que um erro não justifica outro! 

Fosse ao contrário, abordaria, ele, o tema da forma que abordou? Sou convicto de que NÃO!

Quem não percebeu que ele desejava e pedia, abertamente, apenas e tão somente a  punição do palmeirense?
 

Ninguém do meio jornalístico, detentor de personalidade, de conhecimentos do esporte e visão lógica da vida, desconhece a influência negativa desse cidadão, também chamado, ironicamente, por muitos de "Ki Furo".

Sua principal marca nos anais do futebol e da mídia, foi a concepção, promoção, autoria e participação na redação da Lei Pelé, a maior excrescência da história do futebol profissional brasileiro em todos os tempos e razão precípua da maior parte dos dramas e tragédias dos clubes brasileiros.

Não obstante a influência, (não entendo porquê a cartolagem o atende, respeita, teme e prestigia tanto) Juca está marcado, indelevelmente, pelo estigma de "editor fraco", fracassado, incompetente e denuncista que afundou, artisticamente, a revista Placar transformando-a em porta-voz dos interesses de Curintia e Flamengo!

Quem não sabe que Placar tinha potencial para ter sido a melhor revista esportiva brasileira de todos os tempos? E, no entanto, não foi, nem com todo o peso, prestígio e a estrutura que lhe emprestava e empresta a Editora Abril em razão de sua facciosa e tendenciosa linha editorial!

Para que eu não diga tudo o que penso a respeito de alguém que, não merece críticas, posto que se encontra abaixo delas, quero resumir influência de JK no processo de deterioração do futebol brasileiro.

Voltemos, então, aos primórdios do Cartão Verde tempo em que ele comandava a "formidável atração televisiva" HA HA HA HA HA! 

Chefes de claque e, a um só tempo, componentes do coral de apoio a Juca e suas "ideias de jerico" pode-se dizer que seus companheiros de programa, José Trajano e Flávio Prado serviram-lhe de escada.

Por isso os considero co-autores ou, no mínimo, cúmplices, da ordem ideológica que destruiu os campeonatos estaduais e matou o futebol no interior do país abalando os alicerces e a estrutura do futebol brasileiro, que nunca mais foi o mesmo. 

Por isto, já não se tem mais quantidade de atletas para extrair qualidade. A diminuição, leia-se, destruição burra, impensada e inconsequente dos campeonatos estaduais decretou o apequenamento e a liquidação do futebol do interior, o grande celeiro!

Profissionalmente superiores a Juca, J.T. e F.P. (que pelas iniciais ninguém o perca) participaram do programa igualmente determinados a não comentar futebol, mas, apenas, criticar a conjuntura vigente, censurar o sistema, desmoralizar as pessoas envolvidas e condenar as instituições do futebol ou a ele ligadas. 

Isto, em última análise, não é fazer crônica esportiva, mas promover a anarquia esportiva!

Como sempre ocorreu e ocorre em todos os programas comandados por Juca, o Cartão Verde, logo de cara, abdicou da análise técnica dos jogos, e dos atletas. 

Continua assim, até hoje, embora mais humanizado, com menor agressividade e com o poder diminuído em face da disseminação das TVs a cabo, que desconcentrou as audiências!

O Cartão antigo, enfocava, exclusivamente, os temas ligados às crises, problemas, à política esportiva rasteira e outras situações comportamentais das pessoas ligadas ao futebol, constituindo-se num programa de críticos de moral. 

É óbvio que esses temas também têm de ser abordados, mas não podem constituir-se em matérias exclusivas como ocorria e ocorre, invariavelmente, nos programas de Juca, direcionados ao "quanto pior, melhor"! 

A análise da essência de futebol no CV, só ocorria em relação aos jogos do Curintia, do Fla e dos Bambis, o paulista e o carioca! 

O Palmeiras só era analisado com muita crítica e amplo desprezo, nos jogos em que perdia, constituindo-se apenas em um saco-de-pancadas!

Em outras palavras o Cartão Verde de Juca, era, muito mais, uma atração que privilegiava o persecutório, as fofocas e à submissão à Europa, do que um programa esportivo, cujo nome era a um só tempo tão forte, significativo e impositivo.

Pode-se dizer que a marca e o legado deixados pelo CV foram respectivamente, o denuncismo barato e a condução do futebol brasileiro à condição pré-falimentar que, hoje, ostenta, técnica, moral e financeiramente.

Já abordei o tema, mas não custa repetir que, não fosse a intervenção recente do governo federal, estabelecendo um Refis e o futebol brasileiro, da plebe à elite, teria soçobrado, morrido e estaria enterrado para sempre na vala comum da mediocridade diretiva, da ação deletéria dos empresários e das negociatas.

Desde a implementação da Lei Pelé, o futebol brasileiro só cresceu para baixo feito rabo de cavalo. Copiada do modelo europeu, ela e a CLT muito têm contribuído para o esvaziamento do futebol e para a falência em série dos clubes e do futebol do interior.

A lamentável conjugação da arcaica CLT à imoralíssima Lei Pelé, retirou os jogadores dos ativos e do patrimônio dos clubes, doando-os,  imbecilmente e inconsequentemente, a empresários e atravessadores.

Este, sem tirar nem por, o resultado da brincadeira midiática do prestidigitador Juca que tanto entusiasmo conseguiu transmitir aos ingênuos jornalistas do interior.

Interessante que, até hoje, sem se darem conta da enrabada que levaram, sem direito a óleo, vaselina ou camisinha, os desavisados cronistas interioranos o chamam, tanto e quanto a Prado e Trajano, para simpósios, palestras e até para homenageá-los em datas especiais!

Os caras não percebam e nem se dão conta de que Juca e seus apaniguados são os maiores responsáveis pelo declínio do futebol interiorano, pela falência de várias dezenas de clubes tradicionais e pelo fechamento de milhares de postos de trabalho na imprensa esportiva interiorana, reduzida, hoje, a "subnitrato do pó de traque".

Esses incautos e humílimos jornalistas, sequer imaginavam ou imaginam que, com a decorrente falência dos clubes, suas profissões, suas cidades e eles próprios foram e estão desvalorizados, relegados a uma situação sub-falimentar, sendo que parcela expressiva deles, perdeu os seus empregos.

Falsos libertários da bola, profetas nihilistas do caos, causas das causas da ruína do futebol brasileiro, esse verdadeiro trio parada dura do primeiro Cartão foi o responsável direto pela semeadura do cáos que tomou conta do futebol brasileiro.

Apregoavam que modernizavam o futebol brasileiro, modernidade essa que como o cavalo de Átila, onde pisou não nasceu mais grama.

O processo de divisões nacionais ainda em vigência, por eles sugerido e, afinal, instituído, está e sempre esteve longe de manter incólume a pujança do interior e do futebol brasileiro.

Mas eles defenderam com tanta firmeza a causa equivocada e acreditaram tanto em seus próprios erros que 99% do público e dos jornalistas acreditaram neles.

Foi assim que conseguiram "provar" a milhões de incautos que um pais continental como o Brasil tinha de ter a mesma estrutura esportiva de micro países como a Bélgica, a Suiça, a Itália, a Espanha e outros.

As séries B e C do Brasileiro altamente deficitárias escancaram que esses caras,apoiados pelos companheiros e pela parte desavisada da população, atiraram o futebol brasileiro no mais fundo do poço da inadimplência, da destruição e da desgraça. Só não vê quem não quer.

Não digam que só estou falando somente agora, porque fui o único jornalista que apontei o equívoco, bradei e bati forte contra eles tantas vezes, dizendo tudo o que era necessário a tempo e hora.

Mas enquanto eles se expressavam através da mídia em âmbito nacional, eu falava, apenas em econômicos espaços internéticos, com a força de comunicação de um carro de som.

Juca, ex-malufista, ex-fernandista e agora petista, isto é, um parceiro dos detentores do poder, ao assumir como assessor de Pelé no Ministério dos Esportes, foi quem encaminhou todas as excrescentes leis que liquidaram os clubes, o futebol no interior e, por consequência, com as bases e as estruturas dos clubes e do futebol brasileiro.

Foram as ações burras e equivocadas desses e de tantos outros jornalistas que apequenaram o futebol brasileiro, conduzindo-o ao descalabro e a quase insolvência.

Da mesma forma, destruíram a crônica esportiva do interior do Brasil, apequenanso o futebol brasileiro em todas as instâncias, culminando com os 1 x 7 contra a Alemanha! 

Suprema humilhação de um futebol que perdeu o viço, a grandeza, a abrangência, a dignidade, a condição de fabricar os grandes craques e, enfim, a falência múltipla de inúmeros clubes que lhe davam vida, sustentação e renovação.

Para que o futebol brasileiro ressurgisse e recupersse tudo o que perdeu os campeonatos estaduais deveriam ser fortalecidos e estendidos até o final do mês de maio, em sintonia com Libertadores, Copa do Brasil e outras competições paralelas.

De junho a dezembro o Brasileiro seria jogado em pontos corridos para a classificação e com um mata-mata final valendo, em cima, o título e a habilitação para a Libertadores e em baixo para definir os rebaixados.

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PS:As críticas aos jornalistas supra citados não são pessoais, apenas profissionais!

20 Comentários:

  • Às 24 de julho de 2015 às 07:37 , Anonymous SÓCIO TORCEDOR disse...

    Juca Kfoury, Trajano e Flávio Prado são maus-caracteres, pilantras e bandidos da imprensa esportiva, não possuem valores morais para falar de quem quer que seja.
    Pseudo-jornalistas que na verdade são militantes do corruPTo partido político, e isto os define Kifuro e Trajano, como não possuem vergonha na cara continuam por aí, até quando é a pergunta.

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 08:12 , Anonymous JULIANA AZEVEDO disse...

    Prefiro crer em novos horizontes, sei que hoje o meu Palmeiras está incomodando a muitos e isto fica claro por grande maioria dos comentaristas esportivos, que na verdade são torcedores disfarçados e alguns até procuram esconder suas preferencias, más em suas palavras e opiniões fica claro sua preferencia.
    Estes canalhas citados no texto são responsáveis também por tudo que ocorre de pilantragem no futebol, o pior de tudo é que tentam se esquivar de suas responsabilidades, como disse amigo acima são militantes de partidos políticos e se identificam a ele.
    Voltando ao Palmeiras, temos muito ainda a crescer dentro do cenário nacional e consequentemente internacional, com exceção ao flamengo que vem desenvolvendo o mesmo trabalho os demais estão na u.t.i!! Isto é ver a morte por estes senhores, ainda mais, sendo o Palmeiras.
    Nosso cenário no futebol é semelhante as instituições do país...totalmente desacreditadas...infelizmente!! Resultados recentes mais uma vez comprovam tudo isto, vejam liberta, para que futebol volte a ser o espetáculo dos brasileiros temos que ter adversários fortes e não vejo grde perspectiva que isto ocorra em pequeno espaço de tempo, times fortes necessitam de futebol do interior forte, revelando jogadores para times maiores, hoje interior isolado e sem recursos, fechando as portas... é uma vergonha!!!!!

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 09:47 , Anonymous BOCA DURA!!! disse...

    Assistindo ao jogo de volei feminino ontem contra Porto Rico, fiquei impressionado o comprometimento do time e do melhor técnico Zé Roberto, com postura de lider, sem gritar ou expor o time, comandou a vitória após ter perdido os 2 primeiros sets. Foi inesquecível!!!
    Equiparo este fato ao nosso Palmeiras que tem um técnico de ponta e elenco comprometido e de qualidade, pois as jogadoras em sua grde maioria são desconhecidas dos brasileiros. Assim sendo, acredito no verdão e sei que temos muito a crescer. Eu acredito!!! E você???? Avanti Palestra!!!!!!!!!!

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 11:27 , Anonymous VERDÃO INCONDICIONAL disse...

    Na minha opinião não é só o estado das coisas no nosso futebol que assusta a muitos "intelectuais do assunto" que são os verdadeiros doutores no quesito... e sim de como os demais nos tem superado tanto em resultados como trabalho o qual é inexistente num todo. Aproveitando a deixa do amigo Boca Dura, o futebol ontem perdeu de 2X1 do Uruguai, jogando com 1 a mais até os 38 minutos do 2º tempo, mostra o que somos hoje em relação a tantos outros que até então tratávamos como de 2ª linha, na verdade nunca fomos humildes, sempre nos sentimos senhores soberanos, e estar em degrau inferior incomoda aos doutores do assunto. Humildade e transparência já!!!!

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 11:30 , Blogger Unknown disse...

    Grande parte da imprensa (em especial a esportiva) é arrogante e não é a favor da verdade, perseguem o PALMEIRAS, há muito, e os torcedores rivais deixam-se contaminar, tenho 34 anos, e sou saudosista quando criança via meu Pai, tios e amigos comentando sobre futebol, respeitando o clube de cada um e o foco da conversa era qualidade técnica e até tática de cada clube / jogador (em especial do PALMEIRAS (academia que não vi jogar). Hoje é um circo só. Vale mais rir do outro do que se preocupar com sua desgraça.

    Mas a imprensa nem percebe que pode o tiro pode sair pela culatra, há uma frase do Mano Brown, na música Capítulo 4 versículo 3, "efeito colateral que o seu sistema fez", é assim que vejo o PALMEIRAS, estão perseguindo só que quanto mais perseguem, mais mexem com o amor PALESTRINO. Um exemplo: o jogador gambá jorge henrique após "conquistar" a libertadores 2012 fez um comentário no twitter após o jogo do PALMEIRAS na final da Copa do Brasil provocando o Valdívia e a imprensa adorou, só que percebo que eles (rivais / antis, sei lá mais o que) transformam o PALMEIRAS ainda mais GIGANTE, pois sempre falam do PALMEIRAS, acessam sites feito por PALMEIRENSES para PALMEIRENSES.

    É isto, (perdão por usar as escrituras), mas como diz Nela, Mateus 23: Guias cegos, não entram nos céus e não deixam entrar. assim é a imprensa, principalmente a paulista

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 11:35 , Blogger PedroVinicius disse...

    O problema do JK é sua afixação na Política. Logo, quando se mistura na política, você "se mistura", unifica, homogeniza, vira igual, uma coisa só.

    Tenho alguns amigos em comum com esse Sr. e todos falam que seu problema é o mesmo problema dos que seguem sua mesma linha política. Esquerdista, socialista, Petista assumido, tende sempre a pensar apenas em sua "minoria" (que na verdade é maioria) e procurar benefícios somente para sí e sua corja.

    Por isso sempre defende ao Corinthias, por isso sempre defende a queda do poder dos Clubes de Futebol (visão completamente de esquerda) e se analisarmos bem, tudo o que ele diz tem alguma influencia da mais podre e anarquista esquerdopatia.

    Pedro Vinicius

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 11:50 , Anonymous Marco disse...

    Existe uma relação entre os textos dos últimos dias e esse de hoje. No caso paulista, trata-se da diretriz do futebol sendo traçada para dois clubes em detrimento de todo o restante. A exceção é o Santos que nesse período todo pegou carona nas sobras desses dois times oficiais da imprensa e da Federação. Em termos nacionais o processo ainda está em curso com o direcionamento por parte da TV para “espanholizar” nosso futebol.
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    Qualquer competição é atrativa desde que bem organizada, bem divulgada, tenha critérios e objetivos técnicos.
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    A queda brutal de qualidade no futebol brasileiro se deu pela diminuição drástica de equipes competitivas. Diminui-se por todo o país o mercado de trabalho para todas as categorias profissionais ligadas ao futebol. Diminui-se o campo para revelação de jogadores e o número de equipes competitivas que preparavam esses jogadores para os grandes clubes. Essa foi a grande perda técnica para o futebol brasileiro que representou a tese de aniquilação das competições estaduais.
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    Os grupos grandes de hoje realizam para o futebol do exterior o papel que os clubes médios e pequenos faziam para os nossos antigos clubes grandes.
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    A mudança ou ajustes nas leis do esporte eram necessários, mas criou-se um “Frankstein” com essa famigerada “Lei Pelé”, mas que de Pelé só tem o nome. Tirando o poder de pessoas jurídicas (clubes) para entregá-lo às pessoas físicas (empresários).
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    Não podemos nos esquecer do motivo mais fútil que incentiva jornalistas a atacarem os estaduais, defendendo o seu final. A grande maioria deles gosta de mordomias, de farras. Não gostam de viajar de carro ou ônibus para Marília, Lins, Presidente Prudente, Uberaba, Maringá e tantas outras cidades do interior brasileiro. Preferem viagens aéreas para grandes capitais onde a vida noturna é intensa. Prestigiar campeonatos internacionais, especialmente os europeus é melhor ainda. Nesse caso, existe a possibilidade de fazer a coberturas de jogos decisivos em Madrid, Barcelona, Milão, Munique, etc.....
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    Calendário com planejamento e campeonatos ajustados às datas disponíveis, a receita mais fácil para se adequar as competições. Os campeonatos estaduais têm logística mais fácil, menor custo para os clubes, incentivo às rivalidades regionais e a aproximação dos clubes com suas torcidas em todo o Estado.
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    Pré temporada em Janeiro – Estaduais de fevereiro a junho – Nacional de julho a primeira semana de dezembro. Receita simples para organizar campeonatos competitivos, classificatórios e atrativos para o futebol brasileiro. Quanto à forma de disputa, basta ajustá-las as datas disponíveis em cada período. As Copas ficariam distribuídas ao longo do ano nos meios de semana. Folgas nas tabelas e datas FIFA seriam consideradas na elaboração total do calendário de cada temporada.

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 11:55 , Anonymous Marco disse...

    A maior desonestidade da campanha feita por meio do programa "Cartão Verde" contra as competições estaduais foi o uso da TV Cultura, uma emissora indiretamente mantida pelo contribuinte paulista.

    Uma emissora com esse perfil serviu para trabalhar contra dezenas de clubes, cidades e profissionais do futebol no Estado.

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 12:21 , Anonymous TORCEDOR CORNETA disse...

    Marco, comentário perfeito e exemplar.
    TV Cultura ainda hoje independentemente de ter sido utilizada por pessoas desprovidas de valores morais, ainda hoje, é exemplo de qualidade de sua programação, programas infantis com premiação no japão, telejornalismo que só lá existe exemplo jornal da cultura, com comentaristas altamente qualificados, assisto as 21:00hs todos os dias, quem o fizer jamais passa perto da rgt que é uma alienação do povo brasileiro, vendem ilusão.

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 12:47 , Anonymous jj disse...




    ABRAÇO A TODOS!!!!

    VOLTO LOGO!!

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 13:57 , Anonymous VERDE ROXO disse...

    O que esperar do Palmeiras perante o Vasco que tem a mídia apoiando como se fosse campeão da liberta? Chega a ser ridículo o apoio a que todos clubes cariocas tem de sua imprensa escrita, falada e televisiva, já observaram tal fato? Podem estar morrendo más os colocam como verdadeiros heróis, ao contrário de S.Paulo que fazem campanha contrária e principalmente ao nosso verdão.
    Que nosso verdão, dê a devida resposta lá no Rio para que os safados jornalistas limpem a boca ao pronunciar Palmeiras......

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 14:08 , Anonymous Anônimo disse...

    VERDÂO INQUESTIONÁVEL

    Pessoal, vocês não acham também que a Lei Pelé ajudou a quebrar os times pequenos ? Antes eles conseguiam segurar uma jóia das categorias de base até que um time grande o contratasse, a peso de ouro. E assim ia surgindo novos jogadores.
    Hoje o muleque tem 13 anos, mal mostrou alguma habilidade e já tem empresário, assessor de imprensa e o caramba.
    Não só os times pequenos, os grandes sofrem com isso tb. Olha o "Lulinha" aí.
    Nas seleções de base só chegam jogadores de empresarios. O jogador por melhor que seja, se não tiver no esquema do empresário, não ganha chance nos times grandes, é sacado do time pra dar lugar pra um jogador inferior, mas que faça parte do esquema.

    Concordo com o lance dos estaduais que deveriam ser fortes novamente. Mas com tanto poder nas mãos dos empresários, acho dificil mudar o panorama do futebol brasileiro (aliás viram o vexame da seleção no panamericano ontem ? ninguem respeita mais o Brasil)

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 14:20 , Blogger Unknown disse...

    Desconfio que tem muita gente da imprensa por trás de empresários e são favor da lei pelé, para se beneficiarem financeiramente.

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 14:21 , Anonymous BOCA DURA!!! disse...

    Verdão inquestionável, é certo que tudo que disse tem fundamento, em entrevista recentemente, o Muricy disse que existem técnicos que ganham de empresários para escalação de jogadores, mesmo que estes sejam inferiores tecnicamente a outros. O mundo do futebol é nojento, preferível não sabermos de tudo, não está vendo o presidente CBF estar preso? Nem tentem imaginar o que tem por trás de tudo isto, amigo.

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 18:55 , Anonymous Marco disse...

    Eu me esqueci de mencionar nos comentários anteriores o ponto mais importante sobre as campanhas contra os estaduais.

    Campeonatos Estaduais representam custo maior para a Rede de Televisão que tem os direitos de transmissão. Ela precisa pagar cotas para um número maior de clubes e se o campeonato durar mais, mais caro fica.
    Esses campeonatos atrapalham também o projeto de "espanholização" do nosso futebol, tese que visa reduzir os clubes grandes, aqueles que devem receber as maiores cotas.
    Para a rgt o ideal é que tivéssemos no Brasil de dois a três clubes grandes e o restante como coadjuvantes recebendo cotas de esmola.
    A grade de programação seria mais fácil para ela, conforme notamos no campeonato brasileiro. Dependendo da rgt, somente dois times jogariam com transmissão de TV aberta.
    Os campeonatos estaduais dificultam a centralização das torcidas atrapalhando o desejo da rgt de ter seus dois clubes com torcidas gigantes que garantam a ela elevados números de audiência em qualquer jogo. Estaduais contribuem pela distribuir as torcidas pelo país e ai é preciso pagar os clubes por Estado.

    Então, para atender os seus interesses comerciais, existe a campanha insistente, contínua, de convencimento da opinião pública sobre a fragilidade dos estaduais. Só não falam que os Estaduais chegaram a esse ponto porque foram SABOTADOS ao longo dos anos pela própria emissora interessada única e exclusivamente em sua grade de transmissão, não percebendo que essa visão medíocre contribuiu (e muito) para a decadência técnica do nosso futebol.
    Criticar os Estaduais hoje é desinformação e covardia.

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 18:59 , Anonymous Marco disse...

    Emanuel
    Sua desconfiança é compartilhada por muita gente.

    Torcedor Corneta
    Realmente, a TV Cultura dá de mil a zero em termos de qualidade na platinada. Exatamente por isso é triste saber como um emissora com esse perfil foi utilizada de maneira tão indevida.

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 19:31 , Anonymous VERDE INSUPERÁVEL disse...

    Os campeonatos estaduais são a essência do nosso Futebol, em um país com as dimensões do Brasil. O intragável e inominável Juca Kfouri, embora pose de PeTralha, e supostamente um defensor das minorias, faz exatamente o contrário ao querer elitizar o Futebol, deixando de lado nosso Interior. Quando chama o Paulista de Paulistinha, minha vontade é de esganá-lo, apertando aquele pescoço arrogante até quase o suspiro final. Que vontade....Que ele continue assim, que logo logo prendem o rabo dele.

    Hoje o Cartão Verde não tem mais aquela polêmica dos tempos primordiais, mas também não faz mal a ninguém. E nem bem. Se existe um programinha chato e sem graça, este é o Cartão Verde. O apresentador come e e engole as palavras, não se entendendo o que fala, os entrevistados são todos de segunda linha. Sobram Rivelino, que, confesso, se jogasse bola como atua na TV, nem no time da Repartição ele jogaria.

    O Paulista deve continuar, mas entre fevereiro e maio, um Campeonato mais intenso e enxuto.

    Em junho poderíamos ter um Rio/S. Paulo, com os 4 grandes de SP e os 4 do RIo, mais os dois melhores colocados de cada Estadual. Em caráter eliminatório. Perdeu, está eliminado. Tiro curto. Apenas um mês.

    A partir de julho, até meio de dezembro, o Brasileiro, com os Campeões do Primeiro e do Segundo Turno decidindo em 2 jogos, e havendo a possibilidade de um terceiro jogo, caso os jogos terminem empatados ou cada qual tenha uma vitória. A melhor campanha nos Turnos valeria para o melhor mandar o terceiro jogo em casa.

    As Copas correriam paralelamente aos precitados campeonatos.

    Nas vitórias por 1 x 0 ou 2 x 1, ou com saldo de gols igual a 1, o time vencedor teria apenas 2 pontos, pois quem marca poucos gols ou leva muitos, não pode ganhar os 3 pontos.

    Todos os jogos noturnos deveriam se iniciar entre 19:30 horas e 21:00 horas. E os diurnos, às 11:00 horas e às 17:00 horas.

    Os cartões vermelhos não eliminariam o jogador, mas a cada quatro da equipe, esta perderia 1 ponto. E a cada dez amarelos, 1 ponto também. Com isso, torna-se um problema do grupo e do Time, com o jogador refletindo bastante antes de cometer um ato de indisciplina.

    Mas sei que essas idéias são sonhos que dificilmente se realizarão, enquanto tivermos jornalistas como os citados comandando a mídia, a impiedosa rgt, e dirigentes que somente pensam em se locupletar do Futebol.

     
  • Às 24 de julho de 2015 às 19:42 , Anonymous victor tredenski disse...

    QUEREM FICAR NERVOSOS UM POUCO?

    LEIA O BLOG DO COME RISÓLIS,OPS COSME RIMOLI

    NEGUINHO (SEM TROCADILHO POR FAVOR) TA QUERENDO PROCURAR PELO EM OVO NO PALMEIRAS, ENQUANTO QUE NOS PÉS COM AREIA, NOS BAMBIS E NOS GAMBÁS

    TA CHEIO DE PELO EM OVO

     
  • Às 25 de julho de 2015 às 01:06 , Blogger Unknown disse...

    Marco como é bom debater em alto nivel, infelizmente só é possível em lugares como esse blog e outros da mídia palestrina.

    A imprensa assim como os outros torcedores não querem debater, querem somente emitir a "opinião" fim de seus próprios interesses.

     
  • Às 25 de julho de 2015 às 01:19 , Anonymous Anônimo disse...

    A guerra está perdida. A molecada só quer camisa de time europeu. Aí uns e outros vão dizer que não tem nada a ver e blablabla. As espanholização já foi feita há muito tempo na mente do povo.

     

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