SE CIPULLO DEIXAR, AGORA VAI!
Que espírito, que alma, que palma... Palmas, Palmeiras.
Que força, que raça, que empenho, que luta, que sangue, que atitude, que determinação, que coração!
O Palmeiras, ontem, valeu por muitos Corinthians de Pacaembu lotado...
Por tantos São Paulo(s) de muitos Morumbis...
E por todos os Santos que estão por aí... Meninos, eu vi!
É por isto que os adversários se incomodam tanto, quando o Palmeiras se reestrutura, pois começam a sentir o peso pesado da verde clava palestrina.
Depois da epopéia de ontem já se mostram tensos, inquietos, nervosos, insones, apavorados...
Já se escondem.. Enrolam-se em lençóis...
Tremem de medo antevendo a implacável vingança verde, prestes a se cumprir em sua plenitude, dentro do campo de jogo. Sabem que ela será santa, impiedosa e avassaladora. Quem viver, verá! Hei de viver!
O Pacaembu, ontem, conquanto não estivesse lotado, foi um palco acanhado e modesto para conter e repercutir em seu bojo a imensurável onda de satisfação, entusiasmo e contentamento que emanava da torcida do Verdão.
Terminado o jogo, a onda virou um incontrolável tsunami que inundou de alegria os vibrantes corações paulistas e brasileiros que pulsam pelo Verdão, massageando o ego e devolvendo o orgulho e a auto-estima à coletividade palestrina em todo o país.
Como dizia Mario Vianna, "a torcida palmeirense canta ópera. Não há outra que grite ou cante mais forte do que ela". O alarido e a explosão de alegria dos palmeirenses foi tamanho que faria tremer muitos Maracanã(s).
Certamente que o Pacaembu só não veio abaixo, porque é solidamente construído sobre um estável barranco.
Agora é hora de festejar. Vamos festejar sim, muito! Sem pejo, sem culpas, sem traumas e sem preocupações. Os bons tempos voltaram. E continuarão se deixarem Felipão trabalhar com carta-branca.
Os adversários, certamente vão caçoar, vão tentar nos gozar, vão fazer troça e tentar nos ridicularizar dizendo: "Mas vocês estão festejando uma vitória simples sobre um time apenas mediano do futebol brasileiro? Festejam como se fosse um título a classificação para a Sul-Americana? Isso é ridículo!
Digam lá o que disserem, deixem que digam, que pensem, que falem... No fundo, esperneiam e não se conformam porque sabem que, com Felipão, o Verdão voltou! Definitivamente!
Todas as honras ao grande comandante, a quem devemos, diretamente, a vitória e a classificação. Eu disse na postagem de ontem. Vai ser um jogo duríssimo, mas eu acredito no Felipão. Ele não me decepcionou!
Parabéns, palmeirenses. Se o Cipullo deixar, AGORA VAI!
DEIXE O SEU COMENTÁRIO SOBRE O JOGO.
Que força, que raça, que empenho, que luta, que sangue, que atitude, que determinação, que coração!
O Palmeiras, ontem, valeu por muitos Corinthians de Pacaembu lotado...
Por tantos São Paulo(s) de muitos Morumbis...
E por todos os Santos que estão por aí... Meninos, eu vi!
É por isto que os adversários se incomodam tanto, quando o Palmeiras se reestrutura, pois começam a sentir o peso pesado da verde clava palestrina.
Depois da epopéia de ontem já se mostram tensos, inquietos, nervosos, insones, apavorados...
Já se escondem.. Enrolam-se em lençóis...
Tremem de medo antevendo a implacável vingança verde, prestes a se cumprir em sua plenitude, dentro do campo de jogo. Sabem que ela será santa, impiedosa e avassaladora. Quem viver, verá! Hei de viver!
O Pacaembu, ontem, conquanto não estivesse lotado, foi um palco acanhado e modesto para conter e repercutir em seu bojo a imensurável onda de satisfação, entusiasmo e contentamento que emanava da torcida do Verdão.
Terminado o jogo, a onda virou um incontrolável tsunami que inundou de alegria os vibrantes corações paulistas e brasileiros que pulsam pelo Verdão, massageando o ego e devolvendo o orgulho e a auto-estima à coletividade palestrina em todo o país.
Como dizia Mario Vianna, "a torcida palmeirense canta ópera. Não há outra que grite ou cante mais forte do que ela". O alarido e a explosão de alegria dos palmeirenses foi tamanho que faria tremer muitos Maracanã(s).
Certamente que o Pacaembu só não veio abaixo, porque é solidamente construído sobre um estável barranco.
Agora é hora de festejar. Vamos festejar sim, muito! Sem pejo, sem culpas, sem traumas e sem preocupações. Os bons tempos voltaram. E continuarão se deixarem Felipão trabalhar com carta-branca.
Os adversários, certamente vão caçoar, vão tentar nos gozar, vão fazer troça e tentar nos ridicularizar dizendo: "Mas vocês estão festejando uma vitória simples sobre um time apenas mediano do futebol brasileiro? Festejam como se fosse um título a classificação para a Sul-Americana? Isso é ridículo!
Digam lá o que disserem, deixem que digam, que pensem, que falem... No fundo, esperneiam e não se conformam porque sabem que, com Felipão, o Verdão voltou! Definitivamente!
Todas as honras ao grande comandante, a quem devemos, diretamente, a vitória e a classificação. Eu disse na postagem de ontem. Vai ser um jogo duríssimo, mas eu acredito no Felipão. Ele não me decepcionou!
Parabéns, palmeirenses. Se o Cipullo deixar, AGORA VAI!
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