Observatório Alviverde

10/08/2011

SEM TER O QUE FALAR OS MESMOS DA MÍDIA IRONIZAM: O PALMEIRAS VIAJA AO RIO DE JANEIRO DE ÔNIBUS PARA ECONOMIZAR!

 

Não, a viagem de ônibus ao Rio não visa a economia, mas, mesmo se fosse, o que é que eles têm com isso?

O Palmeiras está certíssimo em sua logística.

Economiza tempo e dinheiro, esconde os treinos dos olheiros e proporciona aos jogadores mais tempo para dormir e descansar.

Ah, eu ia me esquecendo: tira das noitadas aqueles mais afoitos!

Aliás, por que esse jogo contra o Vasco não foi marcado para hoje, quarta-feira?

A CBTV, leia-se, TV Globo, proibiu e fim de papo.

Vocês já notaram que os interesses da Globo estão sempre na contramão, colidindo com os interesses dos clubes?

Fim do monopólio do futebol agora!

Democratização das transmissões e diversificação das redes e canais já!

Estou com o saco cheio de ver e ouvir os narradores e comentaristas dos diversos canais globais, principalmente os da matriz, narrar e comentar contra os interesses da SE Palmeiras.

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UM DOIS TRÊS O VASCO (não) É FREGUÊS

Aqueles palmeirenses que, como tantos narradores de TV, adoram estatística histórica, certamente vão chamar o Vasco de freguês.

Os narradores, tipo Milton Leite, Machado, De Múcio, Odinei, Linhares e outros, fiéis seguidores da escola anti-narração espertamente criada por Galvão para sobreviver no meio, vão deitar e rolar em cima dos números pretéritos para cantar em prosa e verso a freguesia cruzmaltina.

É óbvio que se me for concedido o direito de buscar outro canal, raramente o é, mudarei a sintonia.

Infelizmente aqui em Belo Horizonte eu não posso derrubar o áudio e recorrer ao meu radinho de pilha acoplando-o à imagem da TV, como fazia ao tempo em residia em São Paulo.

Há uma grande defasagem de tempo e, muitas vezes, o locutor de rádio já está gritando o gol enquanto a imagem ainda mostra o autor do mesmo partindo para o lance ou, ainda, chutando a bola.

Para aqueles que vão acreditar no que os palradores esportivos vão viajar e dizer sobre números mortos, eu só tenho a dizer o seguinte:

Lembrai-vos do ano 2.000.Lembrai-vos da virada. Lembrai-vos dos 4 x 3.

Lembrai-vos de Euler, de Romário, de Juninho, de Viola, de Júnior Baiano e de Romário que marcou três gols.

Esse negócio de freguesia é papo de locutor que abdica de narrar o jogo para exibir conhecimentos(?). Com anotações ou com um laptop na mão, eu juro que sei mais da história do futebol até que o PVC, “o palmeirense de araque” que trabalha na ESPN.

O Vasco, antes daquele jogo, já era nosso freguês, com caderneta e tudo, mas quando mais precisávamos, o freguês arrebatou o negócio do patrão.

Detalhe: era a decisão a Copa Sul-Americana do ano 2.000.

Daquele time o Vasco só terá em campo um veterano, o interminável Juninho Pernambucano, o único jogador amador, por opção, devoção e gratidão. do atual futebol brasileiro.

Como se sabe, ele está se despedindo do futebol vestindo a camisa do clube que ama, recebendo mensalmente a simbólica soma de R$ 545,00, isto é, o salário mínimo.

Kléber, o agitador, digo, o Gladiador, deveria mirar-se no exemplo de Juninho antes de dizer, da boca pra fora, que ama o Palmeiras.

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PORQUE FACUNDO ALBAQUI VAI PARA O TIME B

Albaqui é um jogador desconhecido, muito novo.

Foi oferecido por um empresário argentino de nome José Luiz Galante.

Frizzo gostou do jogador assistindo a um DVD e resolveu contrata-lo.

Scolari não aprovou a contratação!

De qualquer forma, não foi um negócio absurdo. Vale pela aposta e pelo pouco investimento.

O jogador vem de graça e o Palmeiras paga-lhe salários de 3 mil por um ano mas com opção para contrata-lo por três anos, mediante salários previamente combinados e estabelecidos em contrato.

A partir daí o Palmeiras ficará com 50% do produto de uma possível venda do atleta.

Não foi um mau negócio, mas uma boa aposta!

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SOBRE ESTES OU QUALQUER OUTRO ASSUNTO FORA DA PAUTA.

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