Do ponto de vista futebol estou vivenciando o que chamam de paroxismo da alegria, ou, de máximo prazer.
Acompanho futebol desde o início da década de 50, século passado.
De lá até hoje nunca vi tempos tão longos de alegria, felicidade e otimismo permeando a vida do maior e mais importante time verde do planeta, a SE Palmeiras.
Pena que Paulo Nobre, a quem devemos a "revolução administrativa" que transformou o clube, não tenha conseguido dar sequência ao seu extraordinário trabalho.
Nessas circunstâncias os resultados teriam sido ainda melhores do que aqueles verificados até os dias de hoje.
Na condição de primeiro campeão mundial, o Verdão causa inveja às torcidas adversas, que insistem, estúpida e infrutiferamente em mudar a história, ainda que sabendo ser essa uma tarefa impossível, um verdadeiro trabalho de Sísifo.
De 1951 aos dias de hoje, ainda que tendo de jogar contra tudo e contra todos (Federações, Confederações, arbitragens suspeitas e muitos "bocas de cloaca" da mídia), o Verdão, como assevera seu hino, continua imponente diante da dureza dos prélios, transformando a lealdade em padrão e mostrando que, de fato, é o campeão.
Hoje, contra o Cuiabá aconteceu exatamente isso!
Aliás, neste final de semana, comemoramos três títulos: o tri sub-15/22, o campeonato sub-17/22 e o título mais importante disputado este ano pelos clubes brasileiros: o Brasileiro/22.
Uma pena que um clube tão profissional, o maior das Américas, seja gerido (ao menos pelo que mostraram até agora) por pessoas sem o conhecimento mínimo necessário para o ferocíssimo jogo de bastidores, que, bem recentemente, tirou o Palmeiras das semifinais da Copa do Brasil/22, num dos maiores roubos dos últimos tempos no futebol brasileiro.
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ps - estou vendo com imensa apreensão o que vem ocorrendo no plano político brasileiro. Tomara que o criador nos livre daquilo que for pior! (AD)