Observatório Alviverde

17/11/2014

VAI MAL, DORIVAL! OLHA O REBAIXAMENTO CHEGANDO NOVAMENTE AÍ, GENTE!


 
 Olha o rebaixamento chegando novamente aí, gente!

Retardei, propositadamente, a publicação deste post, a fim de não teclar com ira, falar o que não devia, cometer injustiças e prejudicar o Palmeiras neste momento delicadíssimo de sua existência, mais um!

Nós, palmeirenses, temos de ter, neste momento, aquilo que cobramos da mídia em tempos de crise, isto é, sensatez, equilíbrio e sabedoria ao manifestar os nossos pontos de vista em relação ao time, a fim de não minar, ainda mais, o precaríssimo ambiente de descontentamento, desagregação, receios e medos, vigente no elenco.

É óbvio que eu teria críticas fortes a fazer, mas, neste momento grave pelo qual passamos, em que as chances de rebaixamento, crescem a assustadores 8 %, temos de fazê-las de maneira leve e branda, completamente diferente do "modus italianus- palmeirensis" de ser e agir.

Por que? 

Simplesmente porque -pensem nisso- não haverá mudanças no comando fora ou dentro de campo e nem no elenco do Verdão daqui ao fim do campeonato. Será, exclusivamente, com esse grupo de jogadores que vamos ter de lutar pelo troféu mais ambicionado do ano de nosso centenário, a taça "fuga do rebaixamento". A que ponto chegou o meu Palmeiras! Nunca pensei!

Portanto, vamos dar moral aos jogadores do atual grupo, que a gente passa a chamar, impropriamente, de elenco, na expectativa de que haja uma superação geral! Que, sob o comando e inspiração de Valdívia, o Palmeiras possa adquirir, ao menos, os pontos necessários para a sua permanência na elite.

De que adianta dizer que João Pedro (espetacular no apoio e único jogador capacitado a desbravar as defesas adversárias e cruzar na medida) joga, incrivelmente, atrás, sem uma cobertura tranquilizadora para que ele exerça a sua melhor qualidade de apoio e ajude o time a ter aquilo que nunca teve, força ofensiva?

Para que carregar nas tintas sobre o jovem zagueiro Nathan e dizer que ele, além de sentir demais o peso do clássico falhou, individualmente, no lance do primeiro gol e esteve longe daquele jogador seguro, com postura de veterano, que vimos em outros jogos?

Para que reiterar que Tóbio, jovem, sério, raçudo, disposto, mas, rebatedor, sem poder de improviso, de drible e fraquíssimo na saída de bola é um zagueiro muito aquém das necessidades do Palmeiras?

Tóbio atua com dedicação, profissionalismo e seriedade. Por que, então, crucificá-lo e dizer que no lance do segundo gol dos bambis ele não tinha nada de olhar só em direção da bola e se esquecer do posicionamento, partindo para cortar a jogada em um setor ocupado e guarnecido por Nathan?

Em razão de que, enfim, fazer reparos à atuação de Tóbio, um mediano que consegue se destacar numa defesa que só tem, mesmo, acima da média, Fernando Prass? 

Existe, porventura, alguém que preferiria Lúcio? Eu, particularmente, sim, mas falar depois que o jogo terminou, é fácil, não vale.  Depois que a procissão passou não adianta tirar o chapéu. Mas explico o porquê e em quais circunstâncias ocorre a minha opção!

Tenho defendido, vou continuar defendendo, a manutenção da dupla Nathan-Tóbio, até que ambos se entrosem, se firmem ou que tenhamos melhores alternativas individuais, mas o que vou dizer, agora, é importante, ainda que não esteja nos livros, embora, há tempos eu já houvesse colocado na Internet.

É simples, assim! Um clube que tem um zagueiro do nome, da qualidade, da experiência e do caráter de Lúcio e que na ausência de bons volantes de contenção não consegue montar um esquema de sobra para aproveitar um dos melhores do mundo na posição, sinaliza que não tem um treinador, mas um mero entregador de camisas.

Ninguém pode crucificar, isoladamente, Tóbio, Nathan, João Pedro ou qualquer outro defensor, atribuindo-lhe falhas, no contexto de um time que não sabe fazer gols, dirigido por um técnico sem a mínima vocação ou ousadia ofensiva, absolutamente retranqueiro, a quem, depois do presidente, devem ser dirigidas todas as críticas em face da perda de outro clássico!

Não, não venham com o argumento de que ele pegou o time muito tarde (disseram o mesmo a respeito de Kleina) ou que foi buscar jogadores na base. Dorival chegou bem antes da virada do turno, com tempo suficiente para fazer do Palmeiras, ao menos, um time definido e regular, mas nem isso conseguiu. 

Culpa dele próprio, impaciente, de péssimas escolhas e sem a personalidade suficiente para manter um time base, sobretudo na estrutura do meio de campo, fora de senso e mais mexida que mingau na frigideira! 

Não digam que ele renovou o time ou lançou mão da base, trabalho esse iniciado com intensidade por Gareca, no único legado positivo do argentino em sua reles passagem pelo Palmeiras.

Além de ter ido à cata dos garotos das escolinhas,  apenas e tão somente, por necessidade, Dorival, refletindo a sua inegável tendência ao defensivismo, só garimpou na base jogadores de defesa, nenhum meio campista ofensivo ou atacante.  

A exemplo de Felipão, ele quer, a todo custo, conceber um time que vença, mas sem tomar ou fazer gols. Daí eu concluir que Dorival não passa de um esboço de Felipão, mas desprovido de seu carisma, força e liderança!

Enganam-se os que pensam que vou criticar Juninho, lutador, esforçado, valente, porém limitado, a quem o nosso treineiro, na verdadeira acepção desta palavra,  insiste em escalar como titular, quando dispõe de uma opção muito melhor, Vitor Luiz, mais técnico e mais jovem para a posição!

Dizer o que, então?  Só me passa pela cabeça que quando Juninho foi contratado, seu time de origem, o Figueirense, tinha muitos jogadores disponíveis para negociar, entre os quais me lembro de Nem e de Aloísio, atacantes, como contratações mais interessantes. Veio, para variar, mais um defensor, Juninho!

Kleina, que conseguiu ser demitido até do Bahia, lutou, não se sabe porquê, no limite de suas forças pela manutenção de Juninho, um esforçado jogador que tem, sejamos honestos, algumas pequenas qualidades e ajudou muito a equipe na campanha da segunda divisão! 

Longe de ser o jogador ideal, Juninho é útil e é um jogador com quem, neste momento, podemos contar. Por que não apoiá-lo nessa emergência de mais quatro jogos?

Da mesma forma, não vou criticar Victor Luís, lateral revelação, eficientíssimo, transformado em meio-campista pela ausência de melhores opções no elenco.

Mas a função de meia, ele a exerce, apenas, de maneira razoável. Por incrível que pareça, mesmo canhoto, ele é visto, sempre, atuando mais pelo lado direito do campo. Um desperdício! Culpa de quem? Dele? Não, mas de quem o escala para a nova função!

Da mesma forma, não vou censurá-lo pelo espaço generoso que concedeu a Tolói no segundo gol, quando, não se sabe porque, ele preferiu resguardar as traves, pelo lado esquerdo do que chegar a tempo de impedir que o bambi tivesse o latifúndio de tempo que teve parar armar o chute e marcar o segundo gol.

A propósito, se o Palmeiras precisava de um meio-campista de chegada (precisava, sim! continua precisando, sim!), por que Dorival foi buscar, Washington, um modesto volante de contenção que fez um jogo, foi muito bem e, depois, jamais voltou a ser escalado? 

Reparem que, como eu disse, falta ao Palmeiras um volante pelo lado direito que possa cobrir João Pedro, em suas incursões ofensivas.

Nem isso Dorival consegue enxergar, em seu irrefreável desejo de fazer média com o grupo de jogadores e de dividir para reinar, escalando, praticamente, a cada jogo, um jogador diferente para cada posição.

Aproveitando o ensejo, por que Dorival pediu a contratação do goleiro Jailton, reserva no Ceará, se os regras-três que escalou nos jogos do Brasileiro também eram Deola e Bruno? 

De mais a mais, Jailton não era tão bom quanto Prass? Aí, certamente, tem! No mínimo, incompetência!

Aliás, entra ano sai ano, entra presidente sai presidente, entra treinador sai treinador e o Palmeiras continua fiel a sua vocação de contratar, simplesmente para ter, queimar e não escalar. São centenas de exemplos na história. 

E depois Nobre vêm  a público bostejar e falar, estritamente, exclusivamente, em necessidade de economia, quando a necessidade maior do clube é a de racionalizar gastos. 

Quanto dinheiro o clube tem desperdiçado em contratações absolutamente inúteis. Estaria, alguém, ganhando com isso? É possível, é possível...

Aliás, encho-me do que pouco tenho, ironia, para perguntar por que Dorival não ousou, ontem, e retirando Washington e Diogo, fazendo entrar Washington e Jailson? Quem sabe, com os dois no ataque, não faríamos os gols necessários para vencer?

É incompetência demais para que esse cara (tenho de critica-lo  forte) possa continuar como técnico do Palmeiras em 2015. 

E, no entanto, se Nobre permanecer presidente, ele vai permanecer no Verdão, nem que seja para dirigir o time em sua melhor especialidade, isto é, ao longo de um interminável campeonato de segunda divisão em que ele tenha em mãos um time superior aos demais contendedores capaz de tornar-se campeão.

A escalação, ontem,  de um meio de campo diferente, com Vitor Luiz, Wesley, Marcelo Oliveira e Felipe Menezes mostrou quanto foi ridículo o nosso treinador, na medida em que, dos quatro, só Marcelo sabe marcar. 

Ontem (será que desconhecia?), Dorival enfrentava o segundo melhor ataque do campeonato. Por que, na ausência de Renato, Washington, muito melhor marcador do que os quatro,  não foi aproveitado? Afinal, ex-jogador do Joinvile não foi contratado "porque era melhor do que todos os jogadores de que o Palmeiras dispunha na posição" ?

Vitor, improvisado e designado para atuar como armador, porém, pelo lado direito não rende 10% do que rende em sua verdadeira função. 

Wesley, que, inexplicavelmente, jogou recuado, isolado e sem encostar em ninguém, além de não ter com quem dialogar em um meio de campo técnicamente limitado, parece, apesar dos desmentidos, envolvido em uma outra sequência de carreira pois, visivelmente, se poupa dentro de campo. 

Apesar disso, a substituição de Wesley, ontem,  foi outro erro quilométrico de Dorival, que retirou de campo um jogador capaz de fazer gols e, inexplicavelmente, o substituiu por  Mazinho, de corpo tipo anão de jardim, com os objetivos de  marcar e armar, justamente o que ele nunca soube fazer.

Quem, exceto Dorival, desconhece que Mazinho só vai bem como atacante enfiado, atuando pelo lado esquerdo e partindo com a bola dominada pra cima dos beques, explorando a sua excelente capacidade de drible, de arremate e de grande habilidade individual. 

Mazinho é outro caso típico de sub-aproveitamento das pontencialidades de um excelente jogador.

Felipe Menezes só fez correr em campo, ontem, contra os bambis. Não marcou bem, não cobriu bem, não armou bem e, enfim, esteve abaixo de qualquer expectativa. Demorou para sair!

Alguém se lembra, ontem, de algum lance eficiente desse jogador? Eu, particularmente, não lembro de nenhum. 

Deveria ter saído no intervalo, mas Dorival não teve peito para efetuar qualquer alteração, ainda que seu time pouco ou nada houvesse realizado na etapa inicial!

Diogo e Henrique, teoricamente os atacantes, foram nulos. Eles são como duas flechas que só tem poder letal, se lançadas por um arco especial chileno, marca Valdívia. 

Órfãos do Mago, Diogo e Henrique, apesar do esforço, foram, ontem, duas figuras opacas, isoladas e cortadas do restante do time.

Tática e praticamente, estiveram sem função, em razão da falta de agressividade de um time cujo técnico não teve a visão suficiente para constatar que em vez de dois reservas, um para o gol e outro para o meio de campo, teria, isto sim, de ter contratado, um centro-avante para revesar com Henrique e, um armador que suprisse a costumeiras ausências de Valdívia.

Sobre o jogo, sou voz discordante de muitos frequentadores do OAV. Em primeiro lugar porque reconheço que o adversário tem um time muito melhor do que o nosso, o que, facilmente, se comprova na comparação das campanhas e dos números. 

Apesar de Muricy, a diretoria bambi, ao contrário da nossa, privilegiou, este ano, montar o time com armadores ofensivos laterais apoiadores e atacantes com reconhecida vocação para o gol.

 Cada clube, via de regra, colhe o que planta.  Continuamos plantando defesas e colhendo muitos zeros!

Os números, inequivocamente, comprovam o que digo. Nosso adversário tem, como de hábito,  jogadores capacitados a fazer gols ou o colocar os companheiros na cara do gol, o que, através dos tempos, poucas vezes o Palmeiras teve.  Nas poucas vezes em que conseguiu ter jogadores assim, a primeira coisa que as diretorias fizeram, foi negociá-los com o exterior, muitas vezes em meio às temporadas, sempre em detrimento do time.

O Palmeiras, hoje, só consegue fazer gols quando entra em campo o melhor jogador em atividade no país, Valdivia. Sem ele, o time não passa de um aglomerado de jogadores medianos, com um ou outro destaque de maior expressão.

É óbvio que a bambinagem, digo, a arbitragem, ontem, interveio na tendência do jogo, mas não se pode afirmar que tenha influenciado no resultado como costuma sempre, acontecer. A vitória dos bambis, desta vez, foi (quase) limpa.

Discordo, respeitosamente, porém frontalmente, de quem tenha afirmado que o lance em que Denilson segurou Diogo tenha ocorrido dentro da área. Assisti a várias repetições e  gênese do lance ocorreu há, no mínimo, uma jarda e meia aquém da linha da grande área. Portanto, não houve pênalti.

Entretanto, há que se reclamar que, além de a falta não ter sido marcada, caberia um cartão ao sãopaulino, já que Diogo caminhava em direção ao gol. 

O prejuízo, para o Palmeiras, foi imenso, pois além de ficar privado da cobrança de um lance perigoso, desses a que chamamos de meio gol, o cartão impediria Denilson de cometer tantas faltas quanto as que cometeu, impunemente, até o final do jogo!

O cartão amarelo intimidante apresentado pelo árbitro ao capitão Prass, que reclamou a não aplicação do corretivo cartonal a  Luiz Fabiano que quase tirou a camisa após a marcação do gol, foi, completamente, descabido!

A comissão de arbitragem agiu maçonicamente, isto é, fez sigilo da informação sem dar-lhe a suficiente divulgação e só agora vem à luz a informação de que se o atleta não retirar -completamente- a camisa, não há que ser apenado com o cartão. 

Houvesse seriedade da comissão de arbitragem e o soprador de apito Marcelo Aparecido de Souza, ele, sim, é que seria apenado, não, apenas, pelo exagero de um cartão apresentando em face de uma reclamação de ordem técnica, mas, principalmente, pelo lance escandaloso da falta sobre Diogo, em que a falta começou fora e terminou dentro da área bicholor.

A propósito, por que o Departamento de Árbitros da CBF não vem a público explicar uma situação que, em meu entendimento, deveria ser punida, sim, com um pênalti, haja vista que quem sofre a falta está levando vantagem até o momento em que é derrubado ou impedido de dar sequência à jogada?

Imediatamente após o cartão aplicado a Prass, um jogador do SP a quem não identifiquei partiu pra cima do bandeirinha de forma acintosa para reclamar de um córner e nada aconteceu. Da mesma forma, Rogério Ceni partiu sobre o árbitro além da intermediária deles para efetuar uma reclamação, mas, fazendo uso de medidas diferentes para casos semelhantes, Marcelo Aparecido de Souza nada marcou.

Aos 18 minutos ocorreu uma pegada forte de Hudson em Diogo, e o fraquíssimo árbitro, receoso do ambiente hostil que poderia advir após o jogo, sequer marcou a infração. É muita desfaçatez!

Quando, quase ao final do jogo, Michel Bastos tocou propositadamente a bola com a mão, ele marcou a infração, mas não aplicou o cartão.

Ao final, acresceu, apenas, três magros três minutos a um jogo que deveria ter, no mínimo, cinco minutos a mais. 
  
Se mal pergunto, Paulo Nobre já providenciou a reclamação contra a arbitragem junto a quem de direito, ou, de novo, como se jacta o juizão, vai ficar tudo na conta do Zebedeu, isto é, se ele não paga, nem eu? Falta assessoria a Nobre, mas, político e conveniente como ele é, será outra arbitragem negativa que vai passar ao largo, impune, e incentivando novos erros contra o Verdão.

Nosso jogo chave será quarta-feira contra o Sport, na inauguração oficial (infelizmente, amadora) da Allianz Arena, que merecia um jogo especial com motivação especial e renda especial. 

Fazer o que se Nobre é um amadorzão dirigindo um time profissional?  

Espero que o Palmeiras, que, na verdade abriu de um mando de jogo pois vai jogar em um estádio, ainda, estranho, não fique preocupado com a festa, mas, simplesmente, em ganhar o jogo!

Se o Palmeiras não vencer o Sport, estará, novamente, com a corda no pescoço!

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 NA TV

Prefiro, sempre, que os jornalistas comentem e que os ex-jogadores baixem em outro centro.
Mas como deixar de registrar que o jornalista Vilaron continua deixando a desejar quando comenta os jogos do Palmeiras.

Seu maior defeito é a pusilanimidade manifesta ao comentar jogos do Cu-rintia e do Bambi, em que ele pisa em ovos antes de proferir seus pontos de vista, sobretudo no que concerne aos lances de arbitragem, diferentemente do que ocorre quando ele argumenta (a expressão é esta) os jogos do Palmeiras.

Quando Dorival foi expulso, sem que ninguém em casa soubesse por que razão, ele frisou que houvera sido por uma soma de fatores, sem se pronunciar, como de dever, se era certa ou errada a atitude do árbitro.

Ao final do jogo, afirmou, categoricamente, que o SP foi superior ao Palmeiras "durante toda a partida"!

É preciso que se diga algo mais?

Os prejuízos do Palmeiras (aqueles visíveis e inquestionáveis) ele os minimiza e cita bem rapidamente, sem voltar ao assunto no restante da transmissão. 

Ele acertou quando disse que o lance sobre Diogo ocorrera fora da área, mas, sobre a não marcação da infração e o prejuízo que aquele causou ao Palmeiras, ele não tocou mais. Como o diretor de TV, maliciosamente, extraiu da síntese do jogo aquele lance, ficou, como sempre acontece, como se não houvesse ocorrido.

Sobre o toque de mão escandaloso e proposital  de Michel Bastos, nem ele e nem Jota Júnior se manifestaram e, tampouco, cobraram da arbitragem o correspondente cartão amarelo.

A propósito de Jota, uma boa transmissão. Que nunca se confunda o fato de o time atuar mal com o relato do jogo. Jota foi bem e quem esteve mal foi o Palmeiras. (AD)