Observatório Alviverde

14/01/2014

TIRAR A CAMISA 1OO DE VALDIVIA SERÁ UMA BAITA SACANAGEM!


 
Valdívia, por seus indiscutíveis méritos, tem de ser o nosso camisa 100 no ano do centenário!


Eu detesto -odeio mesmo- quando o Palmeiras anuncia uma contratação em um dia e, no outro, leio através da Internet, que o jogador não vem mais.

Decepciono-me, nessas ocasiões, sobretudo quando sinto que o jogador que viria, teria a possibilidade clara de ajudar a melhorar técnicamente o time, mas, sobretudo de valorar moralmente o elenco.

Ocorre em mim, nessas ocasiões, um grande desapontamento por algo positivo desejado, porém inatingido, inalcançado, com o travo amargo de desencanto.

Cada vez que um objetivo colimado e já tido como concluso, escapa-nos por entre os dedos, pesa-me, em minh'alma de palmeirense fanático, uma sensação de impotência e desilusão. entre as tantas que colecionamos a cada temporada.

Interessante, porém, que nada disso ocorreu comigo, quando o Palmeiras, anunciou inicialmente que os negócios estavam bem encaminhados e, no outro dia, informou que não contrataria as personalidades Alex e Elano.

O primeiro, por opção dele mesmo -jamais foi palmeirense como alguns imaginam- que optou por permanecer no modesto Coritiba, este, sim o seu time preferido.

O segundo foi para um clube mais adequado a sua condição de dama de honra, digo, de prima-dona do futebol, o Fluminense carioca.

Não, não me contestem se digo que Elano -que tem muito mais nome do que bola-, traveste-se de vedete,  conquanto seja, apenas, um jogador mediano. 


Saibam, todos, que ele próprio declarou na coletiva de apresentação nas Laranjeiras, em alto e bom tom, que "se considera um atleta predestinado a jogar, apenas, em times de primeira grandeza". Modesto, esse rapaz, não é mesmo?
 

Qualquer Elano da vida, ainda que no declínio da carreira e em véspera de aposentadoria adora a autopromoção! O que foi isso, senão uma baita manifestação de vaidade? 

Será que o próximo contrato dele será, novamente, em um grande clube, em consonância com a sua pretensiosa declaração?

Duvido e aposto que não! No Fla não, não creio que ele mantenha o posto de titular e fique no clube até o ano que vem. Foi assim no Grêmio !

Vejam todos de que personalidade doentia conseguimos nos livrar! Exultemos, pois! Foi muito bom para o Palmeiras!
 

Alguém assim faz muito mal e é um arraso para qualquer grupo! Oremos, pois, para agradecer os céus por nos ter livrado de tão tola tentação, em nome do pai, do filho e do espírito santo! Amém!

Tanto Alex quanto Elano, ambos, ao menos para mim, não reunem mais condições de vestir a gloriosa armadura alviverde. Sou convicto do que afirmo!

Aliás, afirmo, reafirmo e confirmo: não em função do peso da idade, do peso em ouro que custariam, mas, principalmente, em razão do peso de suas respectivas ações e declarações de desprezo à S.E. Palmeiras.

A começar por Alex tido e havido -impropriamente- como uma sumidade intelectual no meio futebolístico -nunca foi, não é, e, jamais, será- que colocou um clube da magnitude e da grandeza do Palmeiras, em um plano inferior ao modestissimo Coritiba.

Logo ele que, literalmente, esteve na Turquia e agora se encontra -sem qualquer dúvida- pra lá de Bagdá! Adios!

Elano agrediu gratuitamente, -estupefato, vi e ouvi- o Palmeiras, humilhando o Verdão e desprezando a sua torcida em um programa no Sportv, pouco antes de sua penúltima e fracassada transferência para o Grêmio, onde seu futebol de mediano desapareceu, sumiu e ele jamais luziu!

Na oportunidade, ao ser perguntado se toparia jogar pelo Palmeiras, ironizou a situação do clube, então na segundona e deu a entender que não vestiria, jamais, a nossa camisa!

Seus amigos, simpatizantes e admiradores -nem são tantos assim- dirão que ele não merecia reprimendas ou retaliações porque foi sincero e exercitou a franqueza.

Eu lhes responderei, no entanto, que ele foi grosseiro, mal educado e ofendeu, inexplicavelmente, e sem nenhum motivo, a nossa comunidade e a instituição que amamos, a S.E. Palmeiras!

Sem pensar no dia de amanhã, que acabou chegando muito mais cedo e rápido do que Elano poderia supor, semana retrasada ele precisou do Verdão.


O que ele não percebeu é que Inês já era morta desde o fatídico dia de suas as declarações eivadas de desprezo e de ironia gratuitos, contra um clube que, bem ou mal, um dia o valorizou!

 Sem perder a linha, a diretoria do Palmeiras não fez nenhum esforço para ficar com ele quando foi oferecido! Melhor, assim!

Também na semana retrasada anunciaram que havia uma possibilidade efetiva de Ronaldinho Gaúcho vestir a "camisa 100" do Verdão em  nosso centenário. Entretanto eu não acreditei que as negociações  prosperassem porque resido em Belo Horizonte e posso, melhor do que ninguém, explicar porquê.

De fato, as negociações não rolaram porque o Atlético, sob Kalil, respaldado pelo banqueiro Ricardo Guimarães, que está determinado a chegar ao topo do mundo em 2014, antecipou-se,  abriu o cofre e renovou  e ficou com o gaúcho. 


Ficou? Então que ele seja feliz por lá, exceto nas vezes em que encontrar o Verdão!

Esta semana o Palmeiras "contratou" e "dispensou" Danilo Neco, ex Ponte, atacante, que está em litígio com o Alania da Rússia, mas isso também não me comoveu.  Tem nada a ver!

Não quero falar, neste instante em Bruno César, esta, sim, uma contratação de peso e medida, que aguardo com a expectativa de um Palmeiras x Curintia decidindo a Libertadores ou o Mundial de clubes. 


Se não falo nada a respeito, é porque sou supersticioso e, creio firmemente, que se não falar mais sobre o assunto o jogador virá. Afinal, não diziam, antigamente, que o segredo é a alma do negócio?

Quero, finalmente, falar sobre Robinho -ilusão inalcançável- a quem alguns já nomeiam por antecipação como o dono da camisa 100 palmeirense.

Robinho, com rodagem internacional e enorme experiência, que completa 30 anos no dia da fundação de São Paulo, isto é, dia 25/01, é um jogador em pleno gozo de todas as suas condições técnicas e atléticas que cairia como uma luva em qualquer time, até no Palmeiras.

Muitos dos nossos hão de contestar, com o que vou concordar plenamente, que ele não tem nada -nem o branco dos olhos - que se identifique com o Palmeiras.

Mas não nos esqueçamos do inefável lance das pedaladas de Robinho sobre o quinta coluna Rogério que saíra furtivamente do Palmeiras para reforçar o CU-rintia, naquele  Santos 1 x 1 Curintia que  decidiu o título do Brasileiro de 2002 para o time santista.

O impagável lance teima em permanecer vivo em nossa retina e em nossa memória pois, a um só tempo, derrotou o nosso maior adversário e humilhou o lateral fujão que, a partir daquele lance, nunca mais foi o mesmo jogador!

De qualquer forma, ainda que mediante um aborto futebolístico o Palmeiras contratasse Robinho, fique claro que eu não concordaria que ele vestisse a nossa camisa 100 do centenário.


Em meu entendimento, a super-camisa tem de estar reservada ao melhor e mais completo entre todos os jogadores que vestiram a gloriosa armadura alviverde de dez anos até os dias de hoje, o genial chileno Jorge Valdívia!

Existe, no mundo, algum jogador com maiores e melhores credenciais do que ele, para vestir essa camisa?


Nem Robinho, nem Ronaldinho, nem Alex, nem Messi e nem Cristiano Ronaldo!
 

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O TIME DE JUNIORES DO PALMEIRAS, ATUANDO EM BOA PARTE DO JOGO COM O ESPÍRITO DE PERDEDOR, FOI DESCLASSIFICADO PELO FLAMENGO DE GUARULHOS POR 3 X 4 E, OUTRA VEZ, ESTÁ FORA DA LUTA PELO TÍTULO DA COPINHA.


Desta vez foi de lascar, haja vista que tínhamos um time razoável, com capacidade de ir muito além do que foi:

Mas a desclassificação foi merecida porque:

UM TIME,

que abre a contagem, não se fecha atrás como devia,  e sofre o empate em tempo recorde...
 

que consegue saltar, novamente, à  frente do marcador, mas repete a falha cometida por descuido de marcação e permite outro empate quase instantâneo ...
 

que toma a virada de outro, tecnicamente inferior e sem nenhuma tradição...
 

que permite um adversário mais fraco estabelecer dois gols de vantagem após a virada...
 

que consegue o terceiro gol antes dos 30 minutos do segundo tempo e para de render mesmo com a motivação da iminência do empate que levaria o jogo à decisão por penaltis...
 

que mesmo com um longo espaço de tempo de mais de 30 minutos para procurar o empate só consegue criar uma situação clara e cristalina de gol...
 

que nos trinta minutos finais fica sem fôlego, sem pernas e perde todas as divididas...

que erra mais de cinquenta por cento dos passes nesse mesmo período, 

que revela completa instabilidade emocional e para de jogar porque parece estar com medo de atacar...

que perde o senso coletivo e cada atleta passa a tentar resolver o jogo por sí...


que entra para os jogos da Copa São Paulo acometido por uma quase secular síndrome de perdedor...

Um time assim, meus amigos, tem condições de ganhar algum campeonato?


Esse time é um caso raro que só Sigmund Freud, ressurreto e redivivo teria condições de definir e de explicar.

É demais para o meu visual e para o meu intelectual! (AD)

CRITICAR KLEINA ANTES DA TEMPORADA COMEÇAR É COVARDIA!


 










Gilson Kleina, apesar das críticas que recebeu -continua recebendo-, dos protestos e da desaprovação de parcela ponderável da torcida, está dando uma lição de profissionalismo no comando técnico do Palmeiras.

Convém esclarecer, antes de tudo, que, quando Tirone e Frizo foram buscá-lo na Ponte, tentando evitar o rebaixamento, eu fui radical em minha opinião e garanti, a-n-t-e-c-i-p-a-d-a-m-e-n-t-e,  que, em razão de seu temperamento e pela sua forma de exercer a liderança não seria capaz de fazê-lo. Acertei na mosca!

Parecia-me claro e cristalino que Kleina, que vinha de boas referências e de ótimas campanhas na Ponte campineira-independentemente de seus bons conhecimentos-, não daria certo naquele momento desesperador. Não deu e não daria! Nunca!

Tudo em função de sua personalidade gregária, educada, adaptável e afável, dessas de nunca dizer não sob qualquer hipótese, e de querer ajudar a tudo e a todos... 

Dessas, também, de não dizer, jamais, que dois e dois são quatro para não magoar o um e o três!

Como poderia alguém, dessa têmpera, ter o poder de mobilização imediata sobre um elenco desconhecido? Não teve!

Eu sabia e tinha consciência de tudo o que estava falando naquele tempo, quando pedia um treinador mais velho, mais fechado, mais sisudo e de um caráter mais impositivo e explosivo...

Tinha de ser alguém assim, um nato motivador de grupos, tipo sargentão como Picerni, cujas chances de tirar o Palmeiras do buraco, naquela eventualidade, eram infinitas vezes maiores do que Kleina.  Picerni sequer foi lembrado e deu no que deu, ponto!

Somente Tirone, Frizzo, alguns torcedores sem a visão realistica dos fatos e aqueles que imaginavam que Kleina pudesse dar estabilidade psicológica a um time destroçado e desestabilizado emocionalmente, completamente desprovido de autoconfiança malgrado o título da Copa do Brasil, poderiam defender a chegada de um treinador pouco experiente, nada sanguíneo e, pelo contrário, acentuadamente, fleumático.

A antítese de Kleina, mas muito mais rodado, vivido e experiente, Picerni -repito- era o nome mais indicado.

Importante: digo isso com total naturalidade, da mesma forma que afirmo, com total convicção, que, neste momento que vivemos, Kleina é o homem certo, no lugar certo, no clube certo! Kleina, ficou provado, é muito melhor, mais  saudável e palatável no chamado longo prazo!

Minha militância no futebol por mais de 40 anos, ensinou-me que, via de regra, técnicos de temperamento forte são importantes e dão certo, em situações em que haja necessidade motivacional imediata, em que se tem um objetivo fixo e pouco tempo para planejar e trabalhar.

Da mesma forma, técnicos de temperamento calmo e cordato, tipo irmão mais velho, -Gilson Kleina é um formidável exemplo- são muito mais úteis e eficientes quando o trabalho é a longo prazo, pois têm a amizade e o carinho do grupo, administram melhor as crises e mantêm o ambiente grupal, tranquilo e sem sobressaltos.

É óbvio que ao falar dessa peculiaridade inerente a Kleina, não estou querendo, exclusivamente, afirmar que o trabalho de um técnico se limite à obrigação de ter comando e liderança sobre um grupo e de manter incólume a boa convivência social entre os atletas.

A função impõe, também, que o profissional tenha um certo carisma,  além de outras virtudes como a liderança!

Porém, sobretudo e acima de tudo,  é absolutamente necessário que tenha conhecimento pleno e amplo domínio sobre essa intrincada matéria chamada futebol. 

Isso Kleina conhece e já provou por A+B, nesta sua boa passagem pelo Palmeiras, ao menos até agora, embora esteja, ainda, muito longe de ser um mestre!  

A índole pacificadora, a alegria, o jeito conciliador, a pacatez, o baixo tom de voz em qualquer circunstância pública, traços fortes de sua personalidade, seriam insuficientes para despertar o Verdão de sua letargia no sofrido ano de 2011.  

Por tudo isso eu previ, muito antecipadamente, o nosso rebaixamento. Estava mais na cara do que verruga!

Antes de dar sequência à linha de pensamento de minha crônica a respeito do jovem treinador alviverde, quero deixar claro e explícito que, a princípio, eu considerava que Kleina não era, sob qualquer hipótese, o nome ideal para dirigir o Palmeiras no importante ano de nosso centenário.

Esse era, também, o pensamento da atual diretoria que chegou a contatar alguns técnicos de maior renome -o controvertido argentino Bielsa, inclusive- e até foi acusada de desmoralizar o jovem treinador.

Mas as pedidas absurdas dos procurados, fizeram com que a diretoria recuasse, refletisse, pensasse um pouco mais e amadurecesse devidamente o assunto. Isto, na prática, tem um nome, m-a-t-u-r-i-d-a-d-e!  Nobre e Brunoro, sim, foram maduros!


Com o aval de todo um elenco, unânime pela permanência de GK, com o crédito da diretoria e com o respaldo da maior parte da torcida, Kleina ficou!

Quem não sabia que com Brunoro e Nobre o Palmeiras faria inúmeros investimentos, -de fato os fez- e que teria um elenco numeroso, difícil de ser administrado? Só todo mundo!

Esse, em meu entendimento, é o maior desafio de Kleina que, surpreendentemente, está dando conta do recado, agindo de forma altamente lúcida e profissional. Estou gostando, muito, das atitudes dele, ao menos até agora, nesta fase de preparação.

Gostei quando GK disse, com grande sinceridade, que lamentava as saídas, entre outros jogadores, de Vilson, de Charles e, principalmente, de Márcio Araújo, este, o seu líder e homem de confiança dentro de campo.

Kleina afirmou de forma sapientissima que se os três -jogadores estratégicos- fossem mantidos, o Palmeiras adiantaria muito o trabalho de campo neste início de temporada. Isso, realmente, é fato, verdade verdadeira!

Porém, ao mesmo tempo, -isto é muito mais importante- Kleina deixou transparecer que com os jogadores de que dispõe agora e com outros que estão chegando, tem condições de montar uma estrutura tática muito mais forte, ainda melhor do que aquela que perdeu.

A isso chama-se otimismo, com muita confiança no taco e no trabalho desenvolvido até agora É assim que tem de ser!

Não acredito que a manifestação de Kleina tenha ocorrido por conveniência ou por conformismo, em face das dispensas de alguns jogadores os quais ele considerava de total confiança e imprescindíveis em seu esquema como Araújo, por exemplo. Creio, antes de tudo, na sinceridade de Kleina.

Kleina, também, tem sido exemplar em sua conduta na rotina e na administração do dia a dia do Verdão. 

Ao revelar que está lendo e aprendendo a história do Palmeiras a fim de usá-la nas preleções, informando os jogadores com o fito de motivá-los, mostra que está plugado e em perfeita sintonia com o clube a que serve, na qualidade de treinador.

Mas o principal mérito de Kleina, sem qualquer dúvida, diz respeito e se conecta, harmoniosamente, com  a recuperação de Valdívia, cracaço de bola e o melhor jogador em atividade no atual futebol brasileiro.

Kleina tem consciência disso e sabe, perfeitamente que com o Mago em forma, terá nas mãos a arma mais letal para arrebentar e demolir os adversários. 

Por isso e para devolver a autoconfiança ao chileno, GK o tem elogiado, muitíssimo, de forma sistemática e contínua. No que obra muito bem, é claro!  

Ontem Kleina chamou Valdívia -mui merecidamente- de gênio, não apenas na entrevista coletiva, como, também, nos contatos mantidos com os repórteres que cobrem o clube. 

E o fez de forma espontânea, sem temer queimar-se junto à mídia por conta do descontentamento e do azedume da maior parte dos homens de imprensa quando o assunto é Palmeiras.

Como se sabe, a maioria deles detesta reverenciar ou reconhecer a qualidade e o inigualável talento do craque chileno a quem chamam, desprezivelmente, de "apenas um bom jogador", simplesmente pelo fato de atuar com a camisa verde do Palmeiras! Craque, para eles é Ganso! Faz-me rir que eu gosto!

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

Falando seriamente, Valdívia foi uma parte ponderável, um bom  pedaço de nosso patrimônio, queimado pela teimosia, pela ignorância e pelo analfabetismo tático de Felipão, que, como se sabe, sempre foi fissurado pelo futebol de destruição e de pouca construção, viciado que é em marcação.

Em vez de colocar Valdívia para jogar solto e descontraído, em consonância com as suas melhores características e talento, respeitando os limites de sua condição física e as suas esgarçadas e enfraquecidas fibras musculares, obrigava o chileno a marcar o tempo todo,  como se fosse ele um volante de contenção como Márcio Araújo ou qualquer jogador dessa característica. 

É ignorância demais para o meu gosto, com a agravante de provir  de um técnico que comanda a Seleção do Brasil , que parece desconhecer que um esquema de jogo tem de ser armado em função das peças que se dispõe, não ao contrário!

As uniformizadas também deveriam ler, interpretar e refletir em tudo o que dissemos, escrevemos e publicamos neste post.

Depois disso, analisar, ponderar e passar a ter uma outra postura em relação ao nosso melhor jogador que, com a saída de Neymar,  -bis- é o melhor futebolista em atividade no Brasil.

Kleina, quando elogia, de forma pública e nominal, tantos jogadores,  principalmente o Mago, enaltecendo-o como gênio, está, ainda que possa não ter consciência disto, valorizando tremendamente o grupo e, sobretudo, o atleta que representa a cumeeira desse elenco. 

Pensando bem, essa é uma estratégia de marketing interessante que poderia ser adotada, considerando-se a pouca importância que a mídia liga e empresta aos jogadores palmeirenses. 

Por último, quero destacar a discrição absoluta de Kleina em face das contratações. Isto é importantíssimo!

Em momento algum ele quis aparecer mais do que a diretoria dando com a língua nos dentes e antecipando os nomes dos atletas em negociação, fossem os que estavam acertando ou, outros, que, embora contratados, eram mantidos em sigilo até o anúncio oficial da diretoria.

Se os resultados que Kleina obtiver em campo forem satisfatórios neste ano do centenário, -anotem- vamos ter treinador para muitos anos, a exemplo do saudoso Osvaldo Brandão.

Pelo profissionalismo, pelo caráter e pela aplicação constante de Kleina, torço para que venha a acontecer!

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