Observatório Alviverde

09/10/2015

COM QUAL CAMISA VALDÍVIA É MELHOR?


 COM QUAL CAMISA VALDÍVIA É MELHOR?



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Com a camisa da seleção chilena? Ou com a do Palmeiras?                            

Com toda a admiração que tinha (e tenho) pelo estupendo futebol de Valdívia, sua atuação pela Seleção do Chile, ontem, contra o Brasil, para que não se rotule pífia, esteve bem abaixo das expectativas da maior parte da torcida palmeirense.

Eu, francamente, esperava que Jorgito arrebentasse a boca do balão, da mídia, de Nobre, de Mattos, de grande parte da torcida e de tantos dirigentes manchistas, isto é, de todos os que, irresponsavelmente, o expulsaram do Palmeiras.

Em relação à "canarinha"(?), torci (torço sempre) contra esse ajuntamento, (verdadeira ação entre amigos de poucos vínculos com o futebol brasileiro), a que nominam, impropriamente, de Seleção Brasileira.

No fundo, no fundo, o antigo "scratch de ouro" (como se chamava em minha época) não passa de um "catado" de jogadores milionários que estão no exterior, que vêm ao Brasil de tempos em tempos para se juntar a alguns jogadores do Cu-rintia e de um ou outro time brasileiro.  

Na qualidade de palmeirense da antiga, como poderia este escriba, torcer para qualquer time que cheire a gambá, ainda que esteja representando, oficialmente, o Brasil?

Aliás, para que uso o eufemismo cheirar se a palavra certa é feder? 

A seleção de Bunda, digo, de Dunga, fede a gambá e, com perdão pela expressão grosseira, já começa a exalar um forte cheiro de merda.

Se o "catado brasileiro" empatar ou perder, terça-feira que vem em Fortaleza, mais do que merda, vai feder a carbureto. Tomara! 

E não digam que por não torcer pela "Seleção" (?) não sou patriota, porque a melhor forma de endireitar este país seria o Curica ser rebaixado (infelizmente não vai rolar) e a Seleção não se classificar para a próxima Copa, opção esta que pode, perfeitamente, acontecer. 

Voltando a Valdívia, sua atuação contra o Brasil, ontem, em Santiago, foi apenas mediana, absolutamente comum e desprovida de qualquer destaque especial.

Aliás, arrisco-me a dizer que ele jogou bem abaixo do que sabe e pode, sempre precavido em relação aos pontapés "assassinos", sobretudo de Elias, que poderiam tirá-lo do próximo jogo da Seleção Andina.

Com a bolinha pequena que exibiu ontem contra o Brasil, com a falta de ritmo e mobilidade que mostrou durante todo o tempo em que esteve em campo, atuando de forma passiva, sem qualquer imaginação ou criatividade e em ritmo de treino, não creio que o "mago" seria a solução no meio de campo do Palmeiras.

Decaiu demais, a olhos vistos, o chileno, dos pontos de vista técnico e, sobretudo, físico. 

Mais gordo e roliço, custei a identificá-lo entre os jogadores, ele que sempre foi esbelto e "magérrimo" !

Em campo, então, ainda foi mais difícil, haja vista que ele pouco correu e sobreviveu, apenas, dos lampejos de alguns passes rápidos e inteligentes, de uma ou outra boa enfiada de bola precisa e nada mais. 

Seriam, tais ocorrências, devidas à pouca exigência do futebol árabe? 

Ou estaria Jorgito Valdívia muito depressivo, morrendo de saudade do Palmeiras?

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