O QUE EU TEMO NESTE CHOQUE-REI!
EM SEMANA DE CHOQUE REI,

Já basta de bla-bla-bla!
Até ontem, quarta-feira, quase 20 mil ingressos já haviam sido vendidos para o Palmeiras x Bambis.
A partir de tão expressivos números, aos quais se agrega mais quatro dias de vendas, estima-se que o Allianz estará lotado domingo, às 16 H por palmeirenses ávidos por outra vitória sobre os abomináveis bambis, inimigos figadais do verdão e de sua torcida.
Dizia-se, antigamente, que o Curíntia era, simplesmente, um rival, um adversário e os bambis, inimigos!
Essa imagem, de há muito projetada, persiste até os dias de hoje, emprestando vida e motivação ao segundo jogo mais importante do futebol paulista, o "choque-rei".
Algumas coisas, porém, preocupam-me bastante, a propósito do clássico de domingo. A maior, entre todas, é a arbitragem.
Ao escalar o gaúcho Anderson Daronco, que prejudicou tremendamente o Palmeiras há algum tempo em um jogo contra o Flamengo, a CBF mostra que não está nem aí para o Verdão.
Para que se tenha uma ideia, o Palmeiras chegou a solicitar o afastamento desse apitador, exigindo que ele fosse removido para a reciclagem mas isso não ocorreu.
Pelo visto e ocorrido, o prestígio e a influência do Palmeiras junto à casa maior do futebol brasileiro, estão mais baixos do que a temperatura dos polos (del Nero)!
A minha segunda preocupação diz respeito a ausência do centroavante recém contratado pelo Verdão, Alecsandro que mal pôs os pés no Palestra e já se contundiu.
E ainda há quem não acredite em influências espirituais e coloque essas situações transcendentais, exclusivamente, na seara das coincidências.
Na verdade, são casos demais para que se possa considerá-los, simplesmente, acasos...
Sem um centroavante de ofício efetivo, eficaz e eficiente, e sem um armador do estofo de Valdívia, (parece que estou vendo) será extremamente difícil fazer gols nos bambis.
Consequentemente, como todos sabem, e é elementar meus caríssimos Watsons Verdes, quem não faz, leva! Temo por isto!
O Palmeiras, tradicionalmente, em raríssimas vezes, tem sorte quando enfrenta a bambizada.
Trata-se de um adversário tabu contra o qual não costumamos levar vantagem, senão em raras oportunidades e situações.
Coincidentemente, no último encontro contra eles, e jogando nos domínios do Allianz, o Verdão os venceu de forma relativamente fácil, com direito a um gol antológico de Robinho, por cobertura, sobre Ceni, de quilométrica distância.
Outro de meus temores, paradoxalmente, também, a minha esperança, é o trabalho de Marcelo de Oliveira.
Marcelo, atacante que foi (e dos bons), certamente terá montado, daqui até domingo, algum esquema ofensivo criativo e efetivo com Alecsandro ou sem Alecsandro.
Para encerrar:
vocês notaram que, no decorrer desta semana, boa parte da mídia paulistana, a pior do Brasil, voltou a abordar alguns temas que nada têm a ver com o clássico?
Quem não percebe que o objetivo dessa abordagem, sempre em detrimento do Palmeiras visa a depreciar o Verdão e criar um ambiente desfavorável no grupo para o clássico contra os bambis?
O assunto Dudu, por exemplo, voltou à tona esta semana.
Foi o tema predominante no rádio, no jornal, na televisão e na maioria dos blogs e sites da web, sempre tratado de forma depreciativa e desafiante, colocando o atleta como o símbolo de um blefe em campo e como um mico, fora de campo?
Junte-se a isto a tal lista de dispensas insinuada e admitida pelo inexperiente diretor de futebol, levando intranquilidade ao elenco, sobretudo aos jogadores de menor experiência, reputação e prestígio.
Mas nada tem incomodado mais o elenco e a torcida do que a abordagem mentirosa e equivocada da situação contratual de Valdívia, o melhor jogador da Copa América até agora, muito melhor do que o imaturo Neymar e do que o badalado Messi, ao menos até a rodada de ontem.
Na ânsia incontida de que o Palmeiras dispense e perca, imediata e definitivamente o melhor jogador das Américas e um dos melhores do mundo, a imprensa paulistana tem colocado o chileno em todos os lugares possíveis e imagináveis, do México aos Estados Unidos, da Europa às Arábias e garante que o Mago não renovará com o Verdão.
Mattos, em várias entrevistas concedidas esta semana, negou, veementemente, que esteja aconselhando o presidente Nobre a não renovar com o atleta.
Independentemente de Valdívia estar ou não de saída e presente ou não no contexto do grupo, essas especulações incomodam e intranquilizam o elenco, gerando um ambiente inóspito e inseguro.
Em razão de tudo isso, quero fazer uma sugestão, assim: proponho que todos os nossos pensamentos e melhores vibrações sejam dirigidos ao novo técnico e ao time, a fim de que os jogadores palmeirenses possam ter a tranquilidade suficiente para jogar o que podem e render o que sabem, em busca de uma grande e redentora vitória sobre o nosso maior inimigo.
Que o Grêmio possa ter sido o nosso último fracasso neste Brasileirão! (AD)
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Já basta de bla-bla-bla!
Até ontem, quarta-feira, quase 20 mil ingressos já haviam sido vendidos para o Palmeiras x Bambis.
A partir de tão expressivos números, aos quais se agrega mais quatro dias de vendas, estima-se que o Allianz estará lotado domingo, às 16 H por palmeirenses ávidos por outra vitória sobre os abomináveis bambis, inimigos figadais do verdão e de sua torcida.
Dizia-se, antigamente, que o Curíntia era, simplesmente, um rival, um adversário e os bambis, inimigos!
Essa imagem, de há muito projetada, persiste até os dias de hoje, emprestando vida e motivação ao segundo jogo mais importante do futebol paulista, o "choque-rei".
Algumas coisas, porém, preocupam-me bastante, a propósito do clássico de domingo. A maior, entre todas, é a arbitragem.
Ao escalar o gaúcho Anderson Daronco, que prejudicou tremendamente o Palmeiras há algum tempo em um jogo contra o Flamengo, a CBF mostra que não está nem aí para o Verdão.
Para que se tenha uma ideia, o Palmeiras chegou a solicitar o afastamento desse apitador, exigindo que ele fosse removido para a reciclagem mas isso não ocorreu.
Pelo visto e ocorrido, o prestígio e a influência do Palmeiras junto à casa maior do futebol brasileiro, estão mais baixos do que a temperatura dos polos (del Nero)!
A minha segunda preocupação diz respeito a ausência do centroavante recém contratado pelo Verdão, Alecsandro que mal pôs os pés no Palestra e já se contundiu.
E ainda há quem não acredite em influências espirituais e coloque essas situações transcendentais, exclusivamente, na seara das coincidências.
Na verdade, são casos demais para que se possa considerá-los, simplesmente, acasos...
Sem um centroavante de ofício efetivo, eficaz e eficiente, e sem um armador do estofo de Valdívia, (parece que estou vendo) será extremamente difícil fazer gols nos bambis.
Consequentemente, como todos sabem, e é elementar meus caríssimos Watsons Verdes, quem não faz, leva! Temo por isto!
O Palmeiras, tradicionalmente, em raríssimas vezes, tem sorte quando enfrenta a bambizada.
Trata-se de um adversário tabu contra o qual não costumamos levar vantagem, senão em raras oportunidades e situações.
Coincidentemente, no último encontro contra eles, e jogando nos domínios do Allianz, o Verdão os venceu de forma relativamente fácil, com direito a um gol antológico de Robinho, por cobertura, sobre Ceni, de quilométrica distância.
Outro de meus temores, paradoxalmente, também, a minha esperança, é o trabalho de Marcelo de Oliveira.
Marcelo, atacante que foi (e dos bons), certamente terá montado, daqui até domingo, algum esquema ofensivo criativo e efetivo com Alecsandro ou sem Alecsandro.
Para encerrar:
vocês notaram que, no decorrer desta semana, boa parte da mídia paulistana, a pior do Brasil, voltou a abordar alguns temas que nada têm a ver com o clássico?
Quem não percebe que o objetivo dessa abordagem, sempre em detrimento do Palmeiras visa a depreciar o Verdão e criar um ambiente desfavorável no grupo para o clássico contra os bambis?
O assunto Dudu, por exemplo, voltou à tona esta semana.
Foi o tema predominante no rádio, no jornal, na televisão e na maioria dos blogs e sites da web, sempre tratado de forma depreciativa e desafiante, colocando o atleta como o símbolo de um blefe em campo e como um mico, fora de campo?
Junte-se a isto a tal lista de dispensas insinuada e admitida pelo inexperiente diretor de futebol, levando intranquilidade ao elenco, sobretudo aos jogadores de menor experiência, reputação e prestígio.
Mas nada tem incomodado mais o elenco e a torcida do que a abordagem mentirosa e equivocada da situação contratual de Valdívia, o melhor jogador da Copa América até agora, muito melhor do que o imaturo Neymar e do que o badalado Messi, ao menos até a rodada de ontem.
Na ânsia incontida de que o Palmeiras dispense e perca, imediata e definitivamente o melhor jogador das Américas e um dos melhores do mundo, a imprensa paulistana tem colocado o chileno em todos os lugares possíveis e imagináveis, do México aos Estados Unidos, da Europa às Arábias e garante que o Mago não renovará com o Verdão.
Mattos, em várias entrevistas concedidas esta semana, negou, veementemente, que esteja aconselhando o presidente Nobre a não renovar com o atleta.
Independentemente de Valdívia estar ou não de saída e presente ou não no contexto do grupo, essas especulações incomodam e intranquilizam o elenco, gerando um ambiente inóspito e inseguro.
Em razão de tudo isso, quero fazer uma sugestão, assim: proponho que todos os nossos pensamentos e melhores vibrações sejam dirigidos ao novo técnico e ao time, a fim de que os jogadores palmeirenses possam ter a tranquilidade suficiente para jogar o que podem e render o que sabem, em busca de uma grande e redentora vitória sobre o nosso maior inimigo.
Que o Grêmio possa ter sido o nosso último fracasso neste Brasileirão! (AD)
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