A INDIGNAÇÃO E O DESESPERO DAS BIBAS DA MÍDIA E DO UOL!
Meu filho, já trintão, ex palmeirense por um maltrato de Luxemburgo que o afastou do Verdão quando ele tinha apenas 8 anos, chamou-me, ontem, em tom de mofa, para mostrar-me uma matéria na Internet que depõe (muito) contra o Palmeiras.
Um torcedor gay, supostamente palmeirense, "denuncia e pede fim ao tratamento desumano, dispensado pela torcida do Verdão à torcida do São Paulo FC, tratando os sãopaulinos com desprezo e tachando-os de veados".
Quem quiser ler a matéria completa entre neste endereço:
https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2018/03/09/torcedor-gay-do-palmeiras-pede-fim-de-gritos-homofobicos-contra-o-sao-paulo.htm
Mesmo sem ter conhecimento da origem ou do teor da matéria e antes mesmo que o meu filho pudesse me gozar ou que dissesse qualquer coisa sobre o tema com o qual me provocava, antecipei-me a ele e afirmei que "eu tinha certeza de que se tratava de uma publicação proposital da UOL".
De fato, não deu outra, era! Acertei em cheio! Mas como não acertar?
Foi assim que eu matei a gozação pela raiz!
O que tem ocorrido e vem ocorrendo, sistematicamente, há anos, é que o desespero já toma conta de grande parte da mídia, mormente da "tchurma" da Folha, em face do crescimento do Palmeiras em proporções geométricas e se impondo, ao lado do Curica, como uma das duas maiores potências do futebol paulista.
Na verdade, os proprietários desse decadente grupo de comunicação, sãopaulinos fanáticos e assumidos, estão desesperados e sem saber mais o que fazer para ajudar o clube que escolheram para torcer.
Percebe-se claramente que há como que um processo de apequenamento daquele time pairando no ar, em flagrante contraste com o crescimento vertiginoso e a pujante maximização da SE Palmeiras, desde Nobre a estes dias, sob todos os aspectos.
Lembram-se do suposto episódio do gás ocorrido no antigo Palestra Itália, no qual um dirigente importante do Grupo Folha era companheiro de banco do então presidente Juvenal Juvêncio e esteve envolvido no "imbróglio"?
A partir daquela data, o que era boato virou um fato público, notório e consumado, capaz de explicar a campanha sórdida, odiosa e sistemática que aquele grupo de comunicações há tantos anos, promove contra a SE Palmeiras.
Para que todos tenham uma ideia do que afirmo, contam-se às milhares as edições do Jornal Folha de São Paulo sem que fosse publicada uma única linha que citasse ou mencionasse a palavra Palmeiras.
Não satisfeita com isso e inobstante as tantas matérias negativas estampadas contra o Verdão, A Folha, através da desacreditada agência "Data Folha" há anos apresenta números, propaga e sustenta uma tese fantasiosa segundo a qual os Bambis teriam uma torcida muito maior que a do Palmeiras.
Ledo engano! o que sempre se viu e se vê é que a maior rivalidade e a maior polarização do futebol paulista envolve apenas Palmeiras e Corinthians, os dois clubes recordistas em público e renda em 95% das cidades do interior, noves fora os Bambis.
Outro dia o jornalista PVC da Fox, aquele que se diz palmeirense, mas que, na prática, assim como Noriega do Sportv, trabalha contra o clube, afirmou a Vampeta, em pleno ar, que a maior rivalidade do futebol paulista estava contida no "majestoso", antonomásia do clássico Curica x Bambis.
Tive de aplaudir, na sequência, a resposta correta, honesta, sincera e objetiva do folclórico baiano de Nazaré das Farinhas e ex-jogador curicano que prontamente peitou, arrostou, divergiu e desmentiu o jornalista decoreba e mal informado.
Sem se preocupar em fazer média com quem quer que fosse, Vampeta afirmou taxativamente que " o majestoso", em termos de rivalidade, não chega aos pés do "derby", antonomásia do maior clássico de São Paulo e do Brasil, classificado recentemente pela mídia europeia entre os dez maiores do planeta!
Repararam o tamanho da matéria da UOL acerca de um assunto aparentemente banal (só aparentemente), provavelmente "um fake pré fabricado" com finalidades, certamente, marqueteiras?
Sentiram que o propósito da mesma, em primeiro lugar, era (é) o de deslustrar a vitória palmeirense no clássico de 5ª feira , minimizando-a e desvalorizando-a?
Perceberam que a discussão desse assunto desimportante e aleatório inibiu todas as críticas contra uma das piores arbitragens deste ano e protagonizada por um antigo persecutor palmeirense, o soprador de apitos Flávio Rodrigues de Souza?
A verdade por trás de tudo isso é que o "efeito porco", sobretudo à época em que o infame apelido foi lançado contra o Verdão, prejudicou demais a imagem do Palmeiras...
Quem o criou e propalou, retirou a simpatia de milhões de jovens que iriam optar por torcer pelo Verdão com consequências danosas e reflexos muito sérios no aumento e na renovação da torcida. Ninguém, jovem, em sã consciência, queria ser porco!
Como o castigo não anda mais à cavalo como antigamente, mas de foguete ou de OVNI, quem está passando, hoje, por semelhante situação (eu diria até pior) é o SPFC ...
Bem-feito pra eles que tanto achincalharam o Palmeiras e sua torcida e que, hoje, vivenciam uma situação muito pior!
A reação forte da Folha indica, de uma forma bem clara, que a alcunha "veado" ora a atribuída ao Tricolor do Moumbi, aliada às péssimas performances tricolores nas competições das quais apenas participa já a mais de dez anos, está pesando demais no ânimo e, sobretudo, na renovação da torcida...
O Palmeiras, com muito custo e após vários anos, conseguiu livrar-se do estigma negativo e da péssima imagem de porco, quando alguém dotado de inteligência acima da média, sugeriu que a torcida assumisse o apelido e adotasse o porco como mascote!
Considerando-se os novos tempos que se vive, a modernidade vigente e a sociedade muito mais tolerante e permissiva que vive nestes dias, você considera que assim como o Palmeiras assumiu que é o porco, o São Paulo deveria assumir que é o veado?
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