A MELHOR TÁTICA PARA GANHAR O DERBY!
O Grenal (terminou em branco) a que acabo de assistir muito mais do que confirma, sacramenta aquilo que todos sabem já tempos: em clássico não existe favorito e tudo é possível.
O Grêmio, com todo o seu poderio, cantado em prosa e verso como o melhor time do futebol brasileiro na atualidade, parou na retranca do Inter.
Embora ostentando domínio total com quase 70% de posse de bola o time de Renato conseguiu criar apenas três chances esclarecidas para fazer gols e como as desperdiçou, ficou no "oxo".
O maior jogo do sul fez-me lembrar os recentes Palmeiras 1x0 Inter e Palmeiras 0x0 Chape.
Nesse dois jogos o Verdão com todo o seu poderio, também foi freado por retrancas, tendo a sorte de fazer um gol nos gaúchos e ganhando na "bacia das almas", mesmo tendo um time infinitamente mais qualificado.
Digo tudo isto para deixar claro que em se tratando de clássico nunca existe favorito e tudo se torna possível, até a vitória do time de menor qualidade.
Quanto mais quando existe equilíbrio técnico entre os times, caso específico do clássico de amanhã (hoje)!
Os mais novos nem sabem disso, mas o Curica, no auge de sua desgraça no início dos anos 60s, mais precisamente em 1961, teve um time conhecido como "Faz me Rir" que, mesmo com a recorrente ajuda das arbitragens (naquele tempo era pior) chegou apenas em 7º lugar no Paulista daquele ano.
Faz-Me-Rir era o nome de um bolero cantado por Edith Veiga e sucesso musical da época, que retratava a baixa qualidade do time curicano e as suas horríveis performances nos campos e nos campeonatos.
"Faz-me Rir" tornou-se, então, o apelido do risível time curicano, embora com dois campeões mundiais de 1958, Gilmar e Oreco.
Pois o Palmeiras, mesmo com um dos maiores elencos de sua história (Valdir, Djalma Santos, Carabina e Geraldo Scotto. Zequinha e Chinesinho. Julinho, Américo, Vavá e Rinaldo), não conseguiu bater o "Faz-me-rir" no ano do auge da maior crise curicana de todos os tempos.
Nas três oportunidades em que os times se encontraram em 1961, verificaram-se três empates, sendo um por 3 x 3 e os outros por 1 x 1.
Não irei me aprofundar nos detalhes acerca desse tempo mas quero dizer que apenas fiz citações para lhes dizer que nos clássicos não existe a figura do time favorito.
Em minha opinião, a não ser que ocorra alguma zebra impressentida e atropelante, o derby de amanhã é incerto e não comporta prognósticos, residindo aí o seu maior encanto e justificando as expectativas que pairam no ar às vésperas de cada clássico.
Vou deixar para vocês as análises preliminares do jogo e, de minha parte, quero fazer apenas uma única advertência a Róger Machado:
"o Palmeiras, se quiser ganhar o jogo, tem de obrigar o Curica a fazer o que o time deles menos sabe, isto é, tomar a iniciativa de atacar, ou como se diz mais modernamente, de propor o jogo".
Em contrapartida se o time de Róger Machado se empolgar, partir pra cima e der espaços, ele matam o Verdão nos contra-ataques, como vêm fazendo já há tanto tempo e há tantos jogos".
Para passar a régua e fechar a conta, quero dizer que não significa que o que estou afirmando seja preciso, seja matemático, tipo dois mais dois são quatro, posto que o futebol, como digo sempre, não é uma ciência, quanto mais, exata.
Mas é prudente, de bom alvitre e é forçoso é reconhecer que todos os adversários que se têm se dado bem contra o Curica, brasileiros ou estrangeiros, atuam dessa forma!
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O Grêmio, com todo o seu poderio, cantado em prosa e verso como o melhor time do futebol brasileiro na atualidade, parou na retranca do Inter.
Embora ostentando domínio total com quase 70% de posse de bola o time de Renato conseguiu criar apenas três chances esclarecidas para fazer gols e como as desperdiçou, ficou no "oxo".
O maior jogo do sul fez-me lembrar os recentes Palmeiras 1x0 Inter e Palmeiras 0x0 Chape.
Nesse dois jogos o Verdão com todo o seu poderio, também foi freado por retrancas, tendo a sorte de fazer um gol nos gaúchos e ganhando na "bacia das almas", mesmo tendo um time infinitamente mais qualificado.
Digo tudo isto para deixar claro que em se tratando de clássico nunca existe favorito e tudo se torna possível, até a vitória do time de menor qualidade.
Quanto mais quando existe equilíbrio técnico entre os times, caso específico do clássico de amanhã (hoje)!
Os mais novos nem sabem disso, mas o Curica, no auge de sua desgraça no início dos anos 60s, mais precisamente em 1961, teve um time conhecido como "Faz me Rir" que, mesmo com a recorrente ajuda das arbitragens (naquele tempo era pior) chegou apenas em 7º lugar no Paulista daquele ano.
Faz-Me-Rir era o nome de um bolero cantado por Edith Veiga e sucesso musical da época, que retratava a baixa qualidade do time curicano e as suas horríveis performances nos campos e nos campeonatos.
"Faz-me Rir" tornou-se, então, o apelido do risível time curicano, embora com dois campeões mundiais de 1958, Gilmar e Oreco.
Pois o Palmeiras, mesmo com um dos maiores elencos de sua história (Valdir, Djalma Santos, Carabina e Geraldo Scotto. Zequinha e Chinesinho. Julinho, Américo, Vavá e Rinaldo), não conseguiu bater o "Faz-me-rir" no ano do auge da maior crise curicana de todos os tempos.
Nas três oportunidades em que os times se encontraram em 1961, verificaram-se três empates, sendo um por 3 x 3 e os outros por 1 x 1.
Não irei me aprofundar nos detalhes acerca desse tempo mas quero dizer que apenas fiz citações para lhes dizer que nos clássicos não existe a figura do time favorito.
Em minha opinião, a não ser que ocorra alguma zebra impressentida e atropelante, o derby de amanhã é incerto e não comporta prognósticos, residindo aí o seu maior encanto e justificando as expectativas que pairam no ar às vésperas de cada clássico.
Vou deixar para vocês as análises preliminares do jogo e, de minha parte, quero fazer apenas uma única advertência a Róger Machado:
"o Palmeiras, se quiser ganhar o jogo, tem de obrigar o Curica a fazer o que o time deles menos sabe, isto é, tomar a iniciativa de atacar, ou como se diz mais modernamente, de propor o jogo".
Em contrapartida se o time de Róger Machado se empolgar, partir pra cima e der espaços, ele matam o Verdão nos contra-ataques, como vêm fazendo já há tanto tempo e há tantos jogos".
Para passar a régua e fechar a conta, quero dizer que não significa que o que estou afirmando seja preciso, seja matemático, tipo dois mais dois são quatro, posto que o futebol, como digo sempre, não é uma ciência, quanto mais, exata.
Mas é prudente, de bom alvitre e é forçoso é reconhecer que todos os adversários que se têm se dado bem contra o Curica, brasileiros ou estrangeiros, atuam dessa forma!
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