SÓ FORA DE CAMPO O PALMEIRAS PERDE O DERBY!
Derby, não se impressionem com as estúpidas teorizações daquela parte da mídia desavisada e apedêuta, é outro termo que o futebol foi buscar no turfe.
Antigamente havia até uma marca de cigarro com essa denominação, mostrando no maço a imagem da chegada de uma corrida de cavalos.
Quando o futebol ainda engatinhava e não tinha o apelo dos dias de hoje, as competições turfísticas representavam o auge do calendário esportivo praticamente no mundo inteiro.
À principal corrida do ano nominava-se, apenas, "derby".
Tomas Mazzone, da antiga e verdadeira "Gazeta Esportiva", cujas marcas positivas no futebol paulista e brasileiro em seus primórdios são indeléveis, cunhou, por analogia, a expressão "derby" para definir a importância e a dimensão do Palmeiras x CU-rintia no cenário esportivo de São Paulo.
E o termo, ainda usado em Joqueis Clubes para definir a principal prova das corridas do ano, caiu no gosto da população e poucos conseguem mencionar o clássico Palmeiras X Cu-rinthia, sem dizer que os dois times vão fazer o "derby", expressão aportuguesada, que, agora, sai na mídia assim: derbi.
Interessante é que nosso outro clássico Palmeiras X São Paulo tem o epíteto de "choque-rei", fruto, também, da criatividade e da inventividade do mesmo cronista.
Choque Rei é outro termo também muito usado pela mídia e pela torcida, o que já não ocorre com a mesma frequência quando definem o Bambi x Gambás que pouca gente sabe que se chama "majestoso".
Dito isso, ainda tem gente, cara de pau, da mídia -principalmente a Globo, a Folha, a Jovem Pan- que insiste em colocar os bambis em um patamar de importância superior ao do Palmeiras em raiz, popularidade, influência e abrangência, quando a superioridade palmeirense em relação aos bambis é colossal e secular!
A verdade é uma só: Apenas o Palmeiras protagoniza os dois mais importantes classicos do futebol paulista! O resto é papo furado!
Voltemos ao derby, sem qualquer dúvida o evento número um em importância do futebol brasileiro, reconhecido, até, pela FIFA que o coloca, mundialmente, em décimo lugar.
NOTA: Será que o decoreba PVC -que se traveste em torcedor do Palmeiras-, assim como fez em relação ao Mundial de Clubes de 51 vai escrever à entidade desmentindo os números e pedindo para que seja substituído pelo CU-rintia X Algúem?
Temos todas as condições, desta vez, para ganhar esse dérbi e afastar de uma vez a "ziquezira" e principalmente a roubalheira, sobretudo pelo fato de o Palmeiras, hoje, ter muito melhores condições técnicas do que o rival.
Eu quero ganhar esse dérbi e acho que temos -faz tempo que não tínhamos- perfeitas condições para ganhá-lo.
O Palmeiras dispões de um time pronto, em harmonizado, alto astral, coeso e mesmo com todas as forças de oposição e o exército gambático em ação lutando pela sobrevivência dos "fedôs" eu não creio que o Palmeiras perca esse dérbi.
Como lhes disse, ainda estou fora de casa, postando em cybers ou em casa de amigos -desta vez não trouxe meu cpu- e vou ter de parar por aqui.
Amanhã farei uma excursão com alguns parentes e amigos ao esvaziado Rio Tietê e nem sei se terei condições de voltar a falar, novamente, sobre o Verdão antes do derbi.
Sem ficar em cima do muro quero lhes dizer que poucas vezes estive tão confiante em uma vitória sobre os "Fedôs" como desta vez.
Estou me sentindo como me sentia na década de 60, quando eu sabia que a maioria dos jogos contra eles era, para o alviverde, "macuco no embornal"!
Sinto-me assim, embora a experiência me ensine que em um dérbi tudo pode acontecer, principalmente a ação das chamadas forças ocultas -nem tão ocultas são- que costumam interferir a favor de nossos rivais.
Mas que a derrota de nossos adversários vai contrariar muitos interesses comerciais, dentro e fora do campo, dentro e fora do CU-rintia, isso vai.
Em razão disso, que o Palmeiras se acautele, pois esse derbi, -é minha opinião- só poderá ser perdido fora do campo.
Em campo e em condições normais, o Palmeiras é o destacado favorito!
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