OSWALDO COMETEU ALGUNS ERROS NA ESCALAÇÃO, MAS DEU UM SHOW NAS SUBSTITUIÇÕES! NOS PÊNALTIS, PRASS GARANTIU A CLASSIFICAÇÃO
Obrigado, Elias e Petrus, pelos pênaltis perdidos!
ELIAS: O ÓDIO AO PALMEIRAS FOI SUA RUÍNA!
O Palmeiras poderia ter evitado a sofrida disputa de pênaltis, houvesse jogado, o primeiro tempo todo, da forma como jogou até a marcação do gol de abertura aos 14 do primeiro tempo.
A partir da vantagem, o Palmeiras pisou no freio e abdicou de jogar, ensejando ao adversário o crescimento, o domínio técnico e, principalmente, territorial, do jogo.
Tivesse o adversário um centro-avante de respeito e o Palmeiras teria perdido, na fase inicial do jogo, por uma diferença maior do que o 1 x 2 que o Curica lhe impôs, merecidíssimo.
No segundo tempo o Verdão resolveu encarar o adversário e voltar jogar e, em meu entendimento, provou que gambá não é leão, tanto e quanto que o diabo não é tão feio e perigoso como pintam.
É verdade que o Palmeiras não venceu o jogo, mas o mais importante é que, com amplos méritos, empatou na casa do maior adversário, resultado que o habilitou a chegar às finais do Paulistão, ainda que nos pênaltis.
Prass foi o destaque da disputa por pênaltis, defendendo dois deles, cobrados, respectivamente por Elias (inimigo declarado do Palmeiras e dos palmeirenses) e por Petrus, garantindo a vaga ao Verdão. Que baita goleiro temos!
Prass foi o destaque da disputa por pênaltis, defendendo dois deles, cobrados, respectivamente por Elias (inimigo declarado do Palmeiras e dos palmeirenses) e por Petrus, garantindo a vaga ao Verdão. Que baita goleiro temos!
Não quero me alongar na análise e, (como prometi na postagem anterior), nem criticar Oswaldo de Oliveira pela escalação errada de Valdívia para começar jogando, pois, reconheço, era uma opção dele.
Porém, como houvera antecipado, ficou comprovado em campo que, sim, houvesse ele escalado o chileno no decorrer do jogo, teria sido melhor e facilitaria tudo para o Verdão.
Se o Palmeiras primeiro, batesse o bife e o amolecesse, e, só depois, lançasse em campo o Mago, cuja atuação, ontem, não passou de discreta e trivial para um jogador de sua categoria, teria tido maior proveito em relação ao atleta e não haveria tanto sofrimento.
Há que se dizer, entretanto, que a atuação de Valdívia, definitivamente, não foi ruim e esteve bem longe de ser decepcionante.
Se o Palmeiras primeiro, batesse o bife e o amolecesse, e, só depois, lançasse em campo o Mago, cuja atuação, ontem, não passou de discreta e trivial para um jogador de sua categoria, teria tido maior proveito em relação ao atleta e não haveria tanto sofrimento.
Há que se dizer, entretanto, que a atuação de Valdívia, definitivamente, não foi ruim e esteve bem longe de ser decepcionante.
Não gostei, porém, da atitude dele ao ser substituído, recusando-se a cumprimentar Oswaldo, que lhe estendia, amistosamente, a mão.
Mas há um lado positivo a ser levado em consideração, que evidencia a grande vontade do Mago em jogar. Isto é muito positivo!
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IMPORTANTE:
Estou acrescentando à postagem inicial, redigida imediatamente após o jogo, este adendo a respeito do incidente Oswaldo/Valdívia, após acompanhar as entrevistas de ambos na TV.
Valdívia disse que, de cabeça baixa, e com o estrepitoso barulho no estádio, não viu e nem ouviu Oswaldo chamá-lo e estender-lhe a mão.
Oswaldo, inteligentemente, não ligou importância ao fato. Elogiou o jogador nas entrevistas e disse que só o substituiu por cansaço, antecipando aos repórteres que nada havia contra o Mago e que ele continuava fazendo parte de seus planos!
A partir do depoimento das partes, o fato está superado, esvaziado e esquecido. Vida que segue, que venha agora o Santos, mas que venha bem quente porque o Palmeiras está fervendo!
Finalmente, diga-se com ênfase que, o episódio em questão, pode ser rotulado e classificado como outro "cala a boca, mídia!".
De fato, quem poderá acrescentar algo mais ao que ocorreu, se as duas partes minimizaram o ocorrido e alegam que nada houve entre elas?
Estão vendo, todos, por que defendi com veemência a contratação de Oswaldo e disse que daria certo?
Como temos, hoje, um técnico bem humorado, calmo, de temperamento cordato, longe da irascibilidade agressiva -por exemplo-, de um Leão, de um Felipão e de outros treinadores assim, o incidente entre ele e seu atleta vai ser absorvido, Valdívia absolvido, Oswaldo, enaltecido e o Palmeiras, resolvido.
Já imaginaram, fosse Cipullo o diretor de futebol o que ele faria, hoje, com Valdívia? No mínimo o que fez com Obina e com o garoto Maurício, que brigaram em campo e fora expulsos, quando ele puniu os dois e, de quebra, o próprio Palmeiras.
Fico muito feliz com o desfecho do caso Valdívia e Oswaldo.
Parece que os nossos dirigentes começam a aprender que, no futebol, não se deve levar tudo a ferro e fogo! (AD)
Mas há um lado positivo a ser levado em consideração, que evidencia a grande vontade do Mago em jogar. Isto é muito positivo!
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IMPORTANTE:
Estou acrescentando à postagem inicial, redigida imediatamente após o jogo, este adendo a respeito do incidente Oswaldo/Valdívia, após acompanhar as entrevistas de ambos na TV.
Valdívia disse que, de cabeça baixa, e com o estrepitoso barulho no estádio, não viu e nem ouviu Oswaldo chamá-lo e estender-lhe a mão.
Oswaldo, inteligentemente, não ligou importância ao fato. Elogiou o jogador nas entrevistas e disse que só o substituiu por cansaço, antecipando aos repórteres que nada havia contra o Mago e que ele continuava fazendo parte de seus planos!
A partir do depoimento das partes, o fato está superado, esvaziado e esquecido. Vida que segue, que venha agora o Santos, mas que venha bem quente porque o Palmeiras está fervendo!
Finalmente, diga-se com ênfase que, o episódio em questão, pode ser rotulado e classificado como outro "cala a boca, mídia!".
De fato, quem poderá acrescentar algo mais ao que ocorreu, se as duas partes minimizaram o ocorrido e alegam que nada houve entre elas?
Estão vendo, todos, por que defendi com veemência a contratação de Oswaldo e disse que daria certo?
Como temos, hoje, um técnico bem humorado, calmo, de temperamento cordato, longe da irascibilidade agressiva -por exemplo-, de um Leão, de um Felipão e de outros treinadores assim, o incidente entre ele e seu atleta vai ser absorvido, Valdívia absolvido, Oswaldo, enaltecido e o Palmeiras, resolvido.
Já imaginaram, fosse Cipullo o diretor de futebol o que ele faria, hoje, com Valdívia? No mínimo o que fez com Obina e com o garoto Maurício, que brigaram em campo e fora expulsos, quando ele puniu os dois e, de quebra, o próprio Palmeiras.
Fico muito feliz com o desfecho do caso Valdívia e Oswaldo.
Parece que os nossos dirigentes começam a aprender que, no futebol, não se deve levar tudo a ferro e fogo! (AD)
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A forma alegre e espontânea como Valdívia comemorou a classificação ao final do jogo, destaca que o chileno está fechado com o grupo e disposto a continuar no Palmeiras.
Espero que o presidente não se deixe influenciar pelas críticas que serão feitas ao Mago em face de sua discreta atuação contra o Curica. Eu preveni que poderia acontecer. Aconteceu!
Valdivia joga mais, muito mais, mesmo, do que o futebol apenas discreto que apresentou, ontem, no Itaquerão.
Da mesma forma, que ele continue reconhecendo que, não fosse Valdívia e a sua espetacular atuação contra o Botafogo de Ribeirão Preto, e o Palmeiras dificilmente teria chegado onde chegou!
Nobre não pode se deixar levar ou contaminar pelas inevitáveis ondas da mídia, que vai fazer tudo para desvalorizar Valdívia, a vitória do Palmeiras e o próprio campeonato.
Finalmente, que o presidente não se iluda em relação à capacidade de seu time, que, neste momento, é, apenas, de mediano a bom, embora com enorme tendência a crescer.
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Valdivia joga mais, muito mais, mesmo, do que o futebol apenas discreto que apresentou, ontem, no Itaquerão.
Da mesma forma, que ele continue reconhecendo que, não fosse Valdívia e a sua espetacular atuação contra o Botafogo de Ribeirão Preto, e o Palmeiras dificilmente teria chegado onde chegou!
Nobre não pode se deixar levar ou contaminar pelas inevitáveis ondas da mídia, que vai fazer tudo para desvalorizar Valdívia, a vitória do Palmeiras e o próprio campeonato.
Finalmente, que o presidente não se iluda em relação à capacidade de seu time, que, neste momento, é, apenas, de mediano a bom, embora com enorme tendência a crescer.
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Critico Oswaldo pela falta de atitude evidenciada na prevenção à arbitragem facciosa e à violência que poderia grassar no Itaquerão contra Dudu, e, principalmente, contra Valdívia.
Da mesma forma, também o critico considerando que ele errou escalar o garoto Wellington, destro, na lateral esquerda que, como se viu, não tem, sequer, cacoete para a posição.
Custava ter escalado um jogador de maior capacidade ofensiva, como Kevin, muito mais veloz, que, ao menos, é canhoto?
Custava ter escalado um jogador de maior capacidade ofensiva, como Kevin, muito mais veloz, que, ao menos, é canhoto?
Em compensação, elogio Oswaldo por sua coragem de mexer no time e de colocar homens de características ofensivas na equipe quando o time precisava atacar, tanto e quanto por substituir o jogador mais famoso da equipe, e ídolo da torcida, Valdívia.
Ele poderia ter evitado essa situação constrangedora deixando o Mago no banco, para entrar, a todo gás, assim que necessário, mas, como frisei em postagem anterior, respeitaria o pensamento de Oswaldo tanto e quanto a sua opção.
Além de tudo, como deixar de reconhecer seus méritos, se ele ousou colocar em campo o garoto Gabriel Jesus? Poucos treinadores teriam coragem de fazê-lo!
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Prass, em meu entendimento, não falhou em nenhum dos gols.
Nossos beques, sim, falharam coletivamente no segundo gol, ao permitir que Mendonza chutasse livre, da forma como chutou, de tão larga distância.
Na verdade, tudo começou com a desistência de Robinho de acompanha-lo em sua incursão rumo ao gol palmeirense.
Vitor Ramos e Jacson, que chegavam para a cobertura, marcaram o colombiano, apenas, com o olhar! Só podia resultar no que resultou: gol dos gambás!
Há quem culpe Prass pelo gol, achando que era uma bola defensável, mas eu discordo.
Na verdade, o goleiro palmeirense estava com a visão coberta e foi surpreendido pelo chute forte e certeiro do colombiano, que vai, seguramente, tentar mais quinze, vinte ou mais chutes daquele tipo, sem conseguir acertar nenhum.
Na verdade, tudo começou com a desistência de Robinho de acompanha-lo em sua incursão rumo ao gol palmeirense.
Vitor Ramos e Jacson, que chegavam para a cobertura, marcaram o colombiano, apenas, com o olhar! Só podia resultar no que resultou: gol dos gambás!
Há quem culpe Prass pelo gol, achando que era uma bola defensável, mas eu discordo.
Na verdade, o goleiro palmeirense estava com a visão coberta e foi surpreendido pelo chute forte e certeiro do colombiano, que vai, seguramente, tentar mais quinze, vinte ou mais chutes daquele tipo, sem conseguir acertar nenhum.
A defesa do Palmeiras, de um modo geral, esteve bem, exceto pelo lado esquerdo com Wellington, sempre batido por qualquer jogador cornintiano que incursionava pelo setor, obrigando o time a ter, sempre, alguém para a cobertura.
Assim, o Verdão tinha, sempre, um homem a menos no miolo defensivo, e, por isso, perdeu, completamente, sua capacidade para a saída de bola, recuando todo mundo para marcar, atraindo o Curintia ao seu campo defensivo.
Os pretendidos contra-ataque raramente ocorriam porque o jogo era jogado, inteiramente, no meio campo defensivo palmeirense.
Os pretendidos contra-ataque raramente ocorriam porque o jogo era jogado, inteiramente, no meio campo defensivo palmeirense.
Como já disse, repito, a sorte do Verdão foi que eles jogaram sem centro-avante. Além da grande limitação técnica, Wagner Love jogou, sempre, muito recuado, a fim de buscar o jogo. Quando avançava, tentava realizar, sofrivelmente, o trabalho de pivô, sem, no entanto, consegui-lo.
Love, afirmo, sem medo de errar, foi uma das melhores contratações do Curintia em 2015! Para o Palmeiras, para os bambis, para o Santos... Um brinde e vida longa a Love no Curintia, amém!
O melhor jogador da defesa palmeirense, foi, efetivamente, Vitor Ramos, muito superior a Jacson, que atuou o tempo todo preocupado e sobrecarregado pelas falhas gritantes do improvisado Wellington na lateral esquerda.
Lucas, nos estritos limites de seu esforço esteve bem, embora houvesse apoiado muito pouco.
Arouca e Gabriel não brilharam, mas se constituíram em dois autênticos cães de guarda na marcação, sobretudo no primeiro combate dos adversários quem vinham pelo meio com a bola, e na cobertura pelas laterais.
Do ponto de vista ofensivo, eles só apareceram, mesmo, na etapa completar, quando o Cu-rintia recuou completamente o time na tentativa de segurar o resultado, como fizeram e deu certo no jogo do Allianz Parque.
Àquela altura Gabriel substituía Lucas na lateral e, além de sua condição de curinga, mostrou a Oswaldo que tem bola, de sobra, para exercer com eficiência a titularidade da posição, se necessário!
Robinho só jogou razoavelmente no segundo tempo, talvez por ter perdido a condição de protagonista, agora com Valdívia e Cleyton Xavier.
Lucas, nos estritos limites de seu esforço esteve bem, embora houvesse apoiado muito pouco.
Arouca e Gabriel não brilharam, mas se constituíram em dois autênticos cães de guarda na marcação, sobretudo no primeiro combate dos adversários quem vinham pelo meio com a bola, e na cobertura pelas laterais.
Do ponto de vista ofensivo, eles só apareceram, mesmo, na etapa completar, quando o Cu-rintia recuou completamente o time na tentativa de segurar o resultado, como fizeram e deu certo no jogo do Allianz Parque.
Àquela altura Gabriel substituía Lucas na lateral e, além de sua condição de curinga, mostrou a Oswaldo que tem bola, de sobra, para exercer com eficiência a titularidade da posição, se necessário!
Robinho só jogou razoavelmente no segundo tempo, talvez por ter perdido a condição de protagonista, agora com Valdívia e Cleyton Xavier.
Valdívia não foi mal, mas não se pode dizer que foi bem! Sua substituição foi justa e perfeita porque o time precisava de mais alento, de mais ânimo e correria e, conquanto sua presença fizesse o time mais técnico, o fazia, também, muito lento e facilitava a marcação cornintiana.
Rafael Marques, após um primeiro tempo fraco, cumpriu um excelente segundo tempo, tendo, até, marcado o gol de empate em lindo mergulho em direção à uma bola alçada. Um golaço!
Dudu, melhor no segundo do que no primeiro tempo, foi parado à base da violência por Fágner, cuja presença em campo só se explica pelo receio do árbitro em expulsá-lo. Foi, disparadamente, o jogador mais faltoso de todo o jogo.
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OUTRO ADENDO POSTADO APÓS A ENTREVISTA DE OSWALDO:
A entrada de Kevin, canhoto, no lugar de Wellington, melhorou acentuadamente a equipe e, conforme confessou Oswaldo, na coletiva, ocorreu casualmente, de improviso, emergencialmente.
Não será nenhuma surpresa se ele vier a ser escalado no primeiro jogo contra o Santos, o que, fatalmente, acontecerá se Zé Roberto não conseguir se recuperar da contusão que o afastou do jogo de hoje.
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OUTRO ADENDO POSTADO APÓS A ENTREVISTA DE OSWALDO:
A entrada de Kevin, canhoto, no lugar de Wellington, melhorou acentuadamente a equipe e, conforme confessou Oswaldo, na coletiva, ocorreu casualmente, de improviso, emergencialmente.
Não será nenhuma surpresa se ele vier a ser escalado no primeiro jogo contra o Santos, o que, fatalmente, acontecerá se Zé Roberto não conseguir se recuperar da contusão que o afastou do jogo de hoje.
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Gostei, muito, da entrada de Kleyton Xavier, a opção de Oswaldo para o banco, cuja entrada deu muita ofensividade e profundidade de jogo ao time do Palmeiras.
Nos pênaltis, o Palmeiras foi mais competente e, pela primeira vez na história do estádio de Itaquera, um time desqualifica e desclassifica o Cu-rintia em sua casa. Já está imortalizado mais um feito do Palmeiras!
A arbitragem merece um capítulo à parte, principalmente pelo que ocorreu no primeiro tempo. Foi um festival de erros, coincidentemente, todos favoráveis ao Cu-rintia!
O maior deles a falta marcada na defesa do Palmeiras, após o lançamento para Dudu que penetrava, livre, com ampla perspectiva de fazer o gol.
Que venha agora o vencedor de Santos x Bambis. Melhor, muito melhor, que seja o time praiano, que está vencendo a decisão por 1 x 0 quase aos 20 do segundo tempo, cuja influência política em decisões é muito menor que a do que dos bambis, aumentando as chances do Palmeiras.
Será muito mais difícil se o Palmeiras tiver de decidir o título contra o time do Coronel Marinho, diretor do departamento de árbitros da FPF.
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NA TV
Assisti ao jogo pelo Sportv com um relato sério, preciso, em cima da bola e, enfim, espetacular de Jota Júnior, com os comentários equilibrados e sensatos (desta vez, sim) de Vagner Vilaron, muito superior ao ex-jogador Beletti que, não sei porquê, participava da transmissão.
A certa altura, o invasor Belletti, traído pelo subconsciente, disse, num determinado momento de seu limitado improviso:
" Cu-rintia X São Paulo (?), isto sim que é um clássico! Corrigiu em seguida, mas era tarde!
Ficou a dúvida se ele se referia ao jogo que comentava, (Curintia x Palmeiras) ou ao clássico paulista da semana que vem pela Libertadores.
Mas a inepta administração global continua escalando os hunos (ex-jogadores, só os milionários) que tomaram conta da profissão em detrimento da sofrida e desprezada classe jornalística, um pior que o outro, um mais faccioso do que o outro mas todos dispostos a ajudar os seus ex clubes. (AD)