Observatório Alviverde

25/05/2015

NÃO HÁ MAIS CLIMA PARA QUE VALDÍVIA PERMANEÇA NO PALMEIRAS!


 Resultado de imagem para fora valdivia
Bêbados são e estão os algozes de Valdívia!

Ontem, no Palmeiras 0 x 1 Goiás, ficou bem claro que já não existe, mais, clima para que Valdívia continue no Palmeiras e o melhor a ser feito é liberar o jogador. 

Vou mais além: quanto antes, melhor para ambas as partes!

Na atual circunstância *quem não vê?*, a insistência pela manutenção do Mago, passou a ser incompatível com a prática, com a lógica e, principalmente, com a razão.

Mesmo reconhecendo em Valdívia a sua indiscutível condição de craque, a sua inegável postura de jogador desequilibrante e decisivo, tanto e quanto o seu já declarado e reiterado palestrismo, chego à fatal conclusão que, infelizmente, chegou-se ao fim da linha!

Rasgando o véu hipócrita da média e da fantasia, fique bem claro que a perda desse craque, tem de ser debitada assim:

1) ao apedeutismo futebolístico de Nobre...
2) ao interesse inconfessável do negociante Mattos...
3) aos autossuficientes da torcida, que pensam que sabem, e que raciocinam com o ego, não com o cérebro.

Que ninguém esqueça, porém, de inserir nesse contexto a Mancha, um câncer incurável da vida do Palmeiras! 

Quem, entre palmeirenses que raciocinam via cérebro, desconhece que a Mancha, *mais do que simples facção, um grupo bélico insurreto e constantemente sublevado*, sempre torceu mais por si, pelas brigas que atrai e contrai, pelas festas, pelo carnaval e por seus interesses do que, propriamente, pelo Palmeiras?

Que ninguém se esqueça *nunca* de que foi a Mancha que iniciou o processo de desgaste e esvaziamento de Valdívia.

A eles pouco importava ou, jamais, importou, se estavam destruindo o melhor jogador do Palmeiras dos últimos dez anos!

Tampouco importava ou importou se o demonizavam, colocando-o como se fosse um pivete ou um perigoso marginal do futebol, desvalorizando-o, infantilmente, no mercado da bola. 

Certamente imaginam os manchistas que o episódio do massacre *via turba e covarde* à Valdívia, no aeroporto de Buenos Aires foi esquecido! 

Como esquecer, se foi o fator que deflagrou a saída de nosso único craque em dez anos e se o flagrante da agressão passou, até, na TV?

A mídia gambambi, extasiou-se e, por osmose, tirou enorme proveito do lamentável episódio para, na mesma medida, agredir, covardemente, o chileno, colocando-o abaixo dos cachorros e dos gatos.

Ao mesmo tempo, usou o ocorrido para recrudescer a quase centenária campanha pela extinção do futebol do Palmeiras, que sustenta desde os longínquos idos de 1.940, século XX. 

Nessa época obscura e sombria, o Palmeiras quase perdeu tudo o que tinha *o estádio, inclusive* e foi obrigado a mudar de nome para que pudesse continuar existindo.

Receosa, quem sabe, de *também* apanhar da Mancha, quase toda a mídia *foram (-e são-), muito raras, as exceções*, tratou de  intensificar a campanha visando a subtrair do Palmeiras um jogador que, por sua indesmentível dimensão de craque incomodava os adversários e o próprio sistema. 

De lá aos dias de hoje, o problema só se intensificou, culminando com a esdrúxula situação vivida pelo Mago, cujos "crimes" resumiram-se em ter ajudado a levar o Verdão aos seus dois últimos títulos, e ter declarado, publicamente, o seu amor incondicional pelo clube.

Para encerrar, eu, admirador confesso do futebol de Valdivia, e que tanto lutei pela permanência desse estupendo jogador em nosso elenco, quero encerrar o assunto dizendo o seguinte:

"Siga em frente, Valdívia e mude de clube, m-e-s-m-o! 

Além de não existir mais clima para a sua permanência no Palmeiras, Nobre, Mattos, e a parte reacionária e insana da torcida, todos tangidos pela mídia, não são merecedores de vê-lo em campo vestindo a nossa gloriosa camisa"!

COMENTE COMENTE COMENTE 

NA TV
Quando o Palmeiras vence, a Globo, muitas vezes, nem o resultado fornece no dia posterior ao jogo, no Jornal, pela manhã.

Hoje até matéria especial sobre o Palmeiras 0 x 1 Goiás, *com cenas e entrevistas envolvendo a frustração de dois ou três garotinhos de oito a dez  anos, no máximo*, foi colocada no ar, retratando a frustração dos jovens torcedores palmeirenses.

E ainda tem palmeirenses estúpidos que acreditam nesses meios de comunicação traíras que só colocam matérias do clube no ar quando o Palmeiras perde.

Nobre e Mattos acreditam, piamente, na mídia! (AD)