Observatório Alviverde

02/04/2016

HOJE, CONTRA O CURICA DE TITE, EU SOU MUITO MAIS PALMEIRAS!


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O Palmeiras tem mais time e tem tudo para vencer!

O Palmeiras não pode ir para o "derby" abalado por ideias derrotistas e nem prostrado por qualquer sentimento ou complexo de inferioridade. 

No quesito individual, isto é, time por time, o Palmeiras neste momento, -sem favor ou proteção-, é melhor, muito melhor do que o seu maior adversário.

E o é em que pesem a superioridade dos números do Curica até agora no Paulistão, tanto e quanto as intermináveis opiniões midiáticas que rebaixam o Verdão, dela decorrentes.

Sem querer culpabilizar ninguém -o presidente, o diretor de futebol ou quem quer seja ou fosse-, o fato é que o Palmeiras perdeu a nave da história ao -estupidamente- seguir os conselhos de uma instituição para a qual, com poucas exceções, só interessam, mesmo, seu encolhimento, seu retrocesso e em alguns casos, sua própria extinção: a mídia. Não dá para entender!

Pasmem vocês mas, com tudo e apesar de tudo, (o tempo passa, o tempo voa) o Palmeiras não apenas acredita como se deixa pautar, nortear e enganar pela crônica esportiva paulistana, sua maior inimiga, ressalvadas, repito, nobilíssimas exceções.

A mídia -eu não esqueci, você esqueceu?- era (foi) unânime em defender Marcelo Oliveira tendo se constituído na grande responsável pela manutenção desse "treineiro" que deveria ter sido sumariamente dispensado por completa incompetência de gestão, já quando da perda do primeiro jogo da Copa do Brasil para o Santos, a 25/11/15.

Aliás, em verdade em verdade eu lhes digo que nem Muricy, nem Zago, nem Kleina, nem Dorival Júnior, nem Gareca, Oswaldo de Oliveira ou qualquer outro técnico mais recente que não tenha se dado bem no comando do Palmeiras, conseguiu sair-se tão mal quanto o mineiro, que acabou salvo pelo gongo da conquista da Copa do Brasil, embora a sua participação -ficou provado- tenha sido irrelevante, diminuta e quase nula.

Não houvesse o elenco palmeirense buscado inspiração e motivação no menosprezo da mídia e até se revoltado com tanta gozação e tamanha injustiça e o Palmeiras não teria -nunca, jamais e em tempo algum- obtido o título que o conduziu à Libertadores-16, ora em disputa!

Lembram-se, todos, quando da perda do primeiro jogo decisivo da CdB para o Santos, que este blog, leia-se (os companheiros tradicionais, eu e os novos bloguistas que começavam a descobrir este espaço) defendíamos a dispensa sumária de Marcelo Oliveira?

E o fazíamos em face de problemas semelhantes àqueles vividos, hoje, pelo elenco (são situações muito parecidas) que também estão a exigir um outro choque de gestão forte e eficaz.

O Palmeiras tem de motivar, levantar e despertar os ânimos de um grupo que, até há bem pouco tempo era desprovido de mínimo comando, tanto e quanto seccionado e dividido de maneira tripartite (sem trocadilho) contra si mesmo.

A diferença mais marcante entre as duas situações é que, desta feita, não estamos precisando forçar a saída do treinador para motivar a equipe, colocando-a em ponto de competição. 

Pelo contrário, precisamos, isto sim, apoiar Cuca em todas as ações e alterações que vem, c-o-r-a-j-o-s-a-m-e-n-t-e, processando no elenco, afastando quem não tem mais condições físicas para atuar em nível profissional, tanto e quanto aqueles que não conseguem responder tecnicamente aos anseios e necessidades do time e da torcida palmeirense.

Essa, em meu entendimento, a grande motivação a ser transmitida aos jogadores visando ao clássico deste domingo em que o Palmeiras -penso, sinceramente, assim- apesar de jogar no Pacaembu, tem tudo para vencer um adversário mais bem colocado na tabela e, cá entre nós, é o favorito do jogo

Resumo da ópera: embora o Palmeiras de Cuca não tenha tanto entrosamento quanto o time de Tite, sou convicto de que tem muito mais e melhores valores individuais.

Em razão disso -honestamente- e sem o menor clubismo, eu sou muito mais Palmeiras!

E você?

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AMANHÃ CONTRA O CURICA, VOCÊ ESCALARIA DUDU NO LUGAR DE MATHEUS SALES?



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Nem a brilhante atuação contra o Rio Claro garante que o Palmeiras já resolveu todos os seus problemas no intra-campo. 

Ainda há um largo caminho a percorrer...

Prefiro, simplesmente, reconhecer que o Verdão vai enfrentar o Curica amanhã no Pacaembu sob nova e melhor perspectiva.

Antes de nada e antes de tudo, adianto que, "eu", no lugar de Cuca, não mexeria no time.

Manteria a mesma escalação, o mesmo esquema, tanto e quanto exigiria dos atletas a mesma disposição por eles evidenciada no jogo de 5ª feira. 

Sou partidário fervoroso da filosofia segundo a qual "em time que está ganhando não se mexe, a não ser em caso de inevitável  necessidade".

Sobretudo quando esse time (o Palmeiras) começa a encontrar a formatação ideal, decorridos, já, algum tempo e vários insucessos, mesmo sob Cuca.

Não sou hipócrita e manifesto aberta e adredemente o meu ponto de vista projetando-o a Dudu.

Mas ele é um bom jogador? 

É óbvio que sim, acima da média! Não apenas um bom jogador, mas um "jogadoraço, aço, aço", (Jorge Cury)!

Dudu tem condições suficientes para reivindicar a titularidade? 

Sim, claro que sim, a maior e mais absoluta titularidade! 

Fique bem claro, porém, não se aplica (em meu critério de análise) ao clássico de amanhã contra o Curica.

Por que?

Simplesmente porque penso que a grande atuação coletiva da equipe 5ª feira passada contra o Rio Claro, gerou uma nova situação de definições , expectativas e perspectivas no elenco.

Como Dudu esteve fora não participou do jogo de recuperação da técnica e da autoestima do grupo, sou partidário de que agora ele tem de ir para o banco e esperar a vez de voltar a disputar a titularidade. 

Um pouco de banco certamente não lhe faria nenhum mal, mas, exclusivamente, o bem!

A não ser (hipótese muito provável) que Cuca resolva recolocá-lo no time principal no lugar de Matheus Salles, mas, ao menos para mim, esta não é a melhor alternativa.

Matheus Sales foi mais uma vítima da grande "armação cartonal" de que o Palmeiras,
há anos, é vítima dos árbitros e das arbitragens, sem nunca, no entanto, reagir minimamente aos abusos.

De passagem...

Seria muito importante se o Palmeiras pudesse ter alguém do ramo arbitral sob contrato que apontasse os erros e "dedurasse" as armações perpetradas pelas arbitragens contra o Palmeiras, tanto e quanto denunciasse, publicamente, todos os erros cometidos contra o Verdão.

Por amor de Deus, que não seja outra vez Toninho Cecílio, como o Palmeiras já tentou, ou alguém de personalidade similar.

Nada contra a moral ou contra à conduta pessoal de Toninho, cidadão     ilibadíssimo, nem contra os seus conhecimentos, numerosíssimos...

Tudo, entretanto, contra a sua oratória pobre, tanto e quanto a sua falta de jogo de cintura e de palavras, a sua reduzida flexibilidade pessoal movida à base do oito ou oitenta...

Acima de tudo, pelo fato de não ser ele, Toninho, alguém que a "cronistada" admire, tenha como ídolo ou goste de entrevistar!

Essas coisas, queiramos ou não, facilitam a atividade do "porta-voz"!

Em relação ao clássico de amanhã contra o Curica, quero fazer uma crítica ao departamento de futebol do Palmeiras...

Tão logo terminou o jogo contra o Rio Claro, o clube já deveria estar preparando o terreno para que a arbitragem de amanhã fosse isenta e não prejudicasse, definitivamente, o Verdão, como de hábito!

Os juízes escalados precisam tomar conhecimento prévio de que se viessem a atuar mal ou se prejudicassem o Verdão no "derby" deste domingo, sofreriam as consequências internas e externas decorrentes do mau trabalho. 

Este é o quarteto de árbitros escalado pela FPF para o clássico do Pacaembu: 

Arbitro: Flavio Rodrigues de Souza
Arbitro Assist 1: Carlos Augusto Nogueira Junior
Arbitro Assist 2: Anderson Jose de Moraes Coelho
Quarto Arbitro: Thiago Luis Scarascati

Tivesse o Palmeiras alguém (preferentemente um ex-árbitro que conhecesse sobejamente a matéria) que, de posse dos currículos e "dossiers" dos escalados, reverberasse antecipadamente na mídia os cuidados e as preocupações do clube em relação às escalas e aos escalados e o Palmeiras obstaria grande parte dos prejuízos que tem encontrado e sempre encontra dentro de campo.

O Palmeiras, infelizmente, é um clube muito cordato e submisso, que não briga pelos seus direitos e nunca impõe a sua condição de grande. 

Por isto as entidades, os dirigentes e grande parte da mídia o tratam como clube de pequena grandeza do futebol brasileiro

Após tantos prejuízos de arbitragem, eu pergunto, quais são, hoje em dia, os árbitros vetados oficialmente pelo Palmeiras junto à FPF? 

Pelo que eu sei não há nada escrito, mas, exclusivamente vetos verbais contra o irmão metralha, perdão, Oliveira e contra o Cereta de Lima...

Haveria algum veto a Vinicius Furlan? Certamente, não!

Se for só isso, convenhamos, é pouco, quase nada, em relação ao prejuízo desmedido que os árbitros vêm causando impunemente ao Palmeiras no suceder de tantos anos!

Da mesma forma, o Palmeiras, por acaso, já teria entrado com um protesto, ou vá lá, com uma simples reclamação verbal contra Marcelo A. Ribeiro, árbitro do jogo contra o Rio Claro? 

Não entrou e nem vai entrar, posto que o Palmeiras não tem um diretor de futebol competente e de personalidade, à altura de suas grandeza e necessidade.

Vou mais além, garanto e sei bem o que vou afimar: 

se a FPF escalar novamente Luiz Flávio Metralha de Oliveira ou Guilherme Ceretta do Santos, quero dizer, de Lima, o Palmeiras baixará, novamente, a cabeça e cumprirá, humildemente, a determinação,  sofrendo, quieto e silente, todas as consequências.  Há quantos anos é assim?

Ou teremos em nossa diretoria, para a correspondente e suficiente reação novamente alguém da carbonífera resistência do legendário sãocarlense Delfino Fachina? 

Em 1969 ele, sozinho, enfrentou, derrotou e afrontou, a um só tempo, a  FPF, a unanimidade da mídia, 90% ou mais da opinião pública, as fortes pressões oriundas do Palácio dos Bandeirantes e o próprio conselho arbitral, completíssimo, dos clubes da primeira divisão paulista convocado extraordinariamente em urgência urgentíssima!

Tudo já estava armado para que, por unanimidade, fosse incluído um adendo ao regulamento do Paulistão permitindo que o Curica substituísse a inscrição de dois jogadores mortos naquele ano em um acidente em São Paulo: Eduardo e Lidu!

Fachina, representando o Palmeiras, obstou a imprescindível unanimidade necessária e foi o voto impeditivo da materialização dos mais fortes e delirantes desejos gambáticos! 

Decorrem daí, duas frases da época que os palmeirenses de hoje repetem sem saber porquê

Antes da decisão, a torcida, que já sabia como Fachina iria votar, tanto e quanto sabia que, apesar da avalanche de opiniões contrárias não iria haver novas inscrições , simplesmente, dizia e repetia: "Sou mais Palmeiras, meu"!

Tomada a decisão que consagrou o voto do Palmeiras como mais importante do que todos os outros, somados, do futebol de São Paulo àquela época, a galera tripudiou sobre os adversários e mandou ver: "Aqui é Palmeiras, meu!"

Voltando ao Paulistão-16
 
Tendo em vista a refeita perspectiva de passar para a fase final do Paulistão, o Palmeiras, se quiser pensar em título, tem de ir, desde já, se precavendo em relação às arbitragens.

Essa precaução significa, também, já ir colocando a ideia de pedir nas finais um trio internacional, ou, no mínimo, de outros estados, ainda que não ocorra, pois chama os árbitros paulistas de volta à realidade de que a arbitragem, para ser boa, tem de, necessariamente, ser neutra!

Há neste instante como que uma contaminação visível da maior parte dos árbitros paulistas, condicionada a apitar, tendenciosamente, para favorecer o Curica, tamanho é o "lobbie" midiático nesse sentido

Que clube entre todos os que disputam o Paulistão, tem, normalmente, um (às vezes dois) pênalti para bater a cada jogo? 

Pelo sim ou pelo não eles estão sempre e cada vez mais batendo penais, à base de, no mínimo, um tiro de rigor a cada jogo! Com açúcar, meu irmão, (literalmente) até jiló é doce!

Fique claro, não estou falando necessariamente em desonestidade, mas em influências negativas, em pressões de notório cunho clubistico e do comprovado temor da maioria dos árbitros pelo que pode dizer a mídia, "curica-tricolina-peixeira", influindo diretamente em suas carreiras. 

Independentemente de tudo isso ou de qualquer outra coisa mais, o Palmeiras não pode, novamente, passar pelos mesmos dramas vivenciados no ano passad

A FPF, leia-se, o antipalmeirense Cel Marinho, então presidente plenipotenciário do departamento de árbitros, impôs as presenças absurdas do notório curicano Vinicius Forlan (que prejudicou muito o Palmeiras com a não marcação de uma penalidade em Rafael Marques, bem a sua frente) no primeiro jogo das finais e do assumido santista Guilherme Ceretta de Lima para apitar a finalíssima contra o Santos.

Deu no que deu!

O Palmeiras perdeu o título com atuações deletérias em ambos os jogos dos dois horríveis  sopradores de apito! 

Mas quem poderia imaginar que tudo pudesse ser diferente, se os "cabaçudos", leia-se, Nobre, Mattos e demais dirigentes, sequer foram à mídia antes das decisões para antecipar preocupações do Palmeiras pelo que poderia ocorrer?

Cadê que o Palmeiras protestou contra a simples menção de nomeação e escalação desses dois incompetentíssimos sopradores de apito impostos ao jogo, figadais inimigos palmeirenses? 

Se o Palmeiras tiver algo a reclamar em relação ao trio de arbitragem escalado para o "derby" de amanhã que o faça agora e reverbere até amanhã antes do clássico... 

Independentemente de qualquer coisa, seria  importante!

Não acredito, porém, que a cirurgia arbitral no Palmeiras, se tiver de acontecer, o será nesta rodada, mesmo em se considerando o clássico diante do Curica. 

Tendo em vista o enorme interesse da FPF no dinheiro decorrente da presença de público determinada pela classificação palmeirense e do altíssimo estatus que a simples presença do Verdão ensejará a essas finais, eu acredito -sinceramente- que a arbitragem de amanhã não será tão danosa assim aos interesses alviverdes. 

Em todo o caso, concordo, é melhor prevenir do que remediar!

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Você acha que Dudu deve entrar diretamente no lugar de Mateus Sales?

Ou que Dudu deve começar o jogo no banco?

E o que pensa em relação às arbitragens?

O Palmeiras será, novamente, prejudicado, como ocorreu ano passado?

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