PALMEIRAS 2 X 2 BAHIA. PRASS, MAIS UMA VEZ, SALVA O PALMEIRAS DA DERROTA!
PALMEIRAS 2 x 2 BAHIA, no Pacaembu, em São Paulo (SP)
Lembram-se de quando eu disse que Cuca inventava sonhando poder montar o time do Palmeiras sem -ao menos- um meia de criação?
Essa invencionice ou, vá lá, experiência tresloucada, absolutamente despropositada, e exaustivamente repetida, já faz tempo, acabou com o Palmeiras.
Do ponto de vista técnico-tático é a causa determinante, verdadeira causa das causas de tantos fracassos este ano. O resto é mera consequência!
Dirão, muitos, que Moisés é o meia, mas eu os contestarei dizendo que ele, este ano, apenas, tenta cumprir a função, sem, no entanto, conseguir. Jean, também, definitivamente não consegue!
Sem ter quem arme o jogo, sem alguém que pense o jogo, sem quem enfie aquelas bolas imprevisíveis e impressentidas entre as defesas em espaços mínimos, igualmente impressentidos, o Palmeiras será sempre esse time medíocre, repleto de altos e baixos e não vai ter como chegar lá...
Viverá da obviedade prevista dos cruzamentos de jogadores que não sabem cruzar (Só Egídio, Jean, Deyverson e ZR nesse elenco todo sabem fazê-lo e apenas razoavelmente) onde tentará gols de cabeça com "os gigantes" Dudu, Willian, Bruno Henrique e Tchê.
Deyverson, o único atacante efetivamente alto e de físico avantajado, em vez de estar na área para fazer a parede e preparar o arremate para quem venha de trás, tem como funções primaciais guarnecer o flanco esquerdo, acompanhar o lateral, marcar a saída de bola no setor, cruzar da esquerda para a área adversária, penetrar quando dos córneres e penetrar na área quando possível, exatamente como fazia Gabriel de Jesus.
Só que, por mais que Cuca o aprecie e ainda que Deyverson construa ou participe de algumas boas jogadas (hoje marcou presença nos dois gols) Deyverson está longe de ser e nem será, nunca, um Gabriel de Jesus.
A vulnerabilidade da defesa, a ausência de um envolvente toque de bola e da imposição de jogo na meia-cancha, tanto e quanto a mesmice ofensiva de um time que chuta muito pouco ao gol, tudo isso decorre em razão da falta de um jogador dessa característica.
Curioso e inexplicável que Cuca não lance os jovens Hyoran e Raphael Veiga, este último com alguma experiência adquirida em seu time anterior, o Coritiba.
Da mesma forma, não consigo entender porque Cuca, considerando a situação vivida, não reabilita Guerra.
Ou, para encerrar, por que não faz o que Abel Braga está fazendo no Fluminense, indo à base para suprir as demandas e necessidades de sua equipe? (AD)
FICHA DO JOGO E ATUAÇÕES INDIVIDUAIS!
Árbitro: Marcelo Aparecido R. de Souza (SP)
Ele jamais marcaria o pênalti que marcou contra o Palmeiras, se estivesse apitando um jogo dos bambis ou dos curicas.
Aliás, vendo várias vezes a reprise, para mim, o penal não existiu. O jogador do Bahia valorizou o lance. NOTA 4 ao árbitro porque interveio diretamente no resultado do jogo!
Assistentes: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Bruno Salgado Rizo (SP) NOTA 6
Público: 24.299 pagantes
Renda: R$ 739.950,00
Gols:
Do PALMEIRAS: Willian, a 1 minuto do 1º Tempo, e Bruno Henrique, aos 38 minutos do 1º Tempo
Do BAHIA: Edgar Júnio, aos 46 minutos do 1º Tempo e aos 43 minutos do 2º Tempo.
TIMES:
BAHIA: Jean; Eduardo, Rodrigo Becão, Lucas Fonseca e Juninho; Renê Júnior, (Feijão) Juninho e Vinícius (Rodrigão); Zé Rafael (Régis), Mendoza e Edigar Junio
Técnico: Paulo Cesar Carpegiani
Cartões amarelos: Edu Dracena (PAL) ; Mendoza e Renê Júnior (BAH)
Curioso e inexplicável que Cuca não lance os jovens Hyoran e Raphael Veiga, este último com alguma experiência adquirida em seu time anterior, o Coritiba.
Da mesma forma, não consigo entender porque Cuca, considerando a situação vivida, não reabilita Guerra.
Ou, para encerrar, por que não faz o que Abel Braga está fazendo no Fluminense, indo à base para suprir as demandas e necessidades de sua equipe? (AD)
FICHA DO JOGO E ATUAÇÕES INDIVIDUAIS!
Árbitro: Marcelo Aparecido R. de Souza (SP)
Ele jamais marcaria o pênalti que marcou contra o Palmeiras, se estivesse apitando um jogo dos bambis ou dos curicas.
Aliás, vendo várias vezes a reprise, para mim, o penal não existiu. O jogador do Bahia valorizou o lance. NOTA 4 ao árbitro porque interveio diretamente no resultado do jogo!
Assistentes: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Bruno Salgado Rizo (SP) NOTA 6
Público: 24.299 pagantes
Renda: R$ 739.950,00
Gols:
Do PALMEIRAS: Willian, a 1 minuto do 1º Tempo, e Bruno Henrique, aos 38 minutos do 1º Tempo
Do BAHIA: Edgar Júnio, aos 46 minutos do 1º Tempo e aos 43 minutos do 2º Tempo.
TIMES:
BAHIA: Jean; Eduardo, Rodrigo Becão, Lucas Fonseca e Juninho; Renê Júnior, (Feijão) Juninho e Vinícius (Rodrigão); Zé Rafael (Régis), Mendoza e Edigar Junio
Técnico: Paulo Cesar Carpegiani
PALMEIRAS:
Fernando
Prass: disparadamente o melhor do time e do jogo. Três ou quatro defesas importantíssimas que salvaram o Palmeiras da derrota. Mostrou que continua em excelente forma e quase defendeu o pênalti. NOTA 8.
Tchê Tchê: o time caiu demais quando Cuca o retirou do meio de campo para quebrar o galho na função de lateral, Ótimo no primeiro tempo e fraco no segundo. NOTA 5.
Edu Dracena: Preocupado com os erros e vítima da falta de eficiência da equipe em realizar o primeiro combate, teve altos e baixos e esteve abaixo de sua capacidade. NOTA 5.
Juninho: Instável, inseguro, longe do zagueiro que o Palmeiras procura e de quem precisa. NOTA 4.
Egídio: Fraco defensivamente, razoável ofensivamente. NOTA 4
Thiago Santos: Valente, lutador e sempre empenhado na marcação fez o que pode e deu tudo de si em campo, sem brilhar em momento algum. Nota 5
Bruno Henrique: Apesar do gol, mediano, muito abaixo da fama de que veio precedido. NOTA 5
(Felipe Melo) Bem para quem estava tanto tempo sem jogar. Mesmo sem ritmo de jogo melhorou a pegada defensiva da equipe. NOTA 5.
Moisés Não sei se Cuca não o substituiu medo, por respeito ao esforço do atleta ou por estar forçando Moisés a readquirir a grande forma que ostentou em 2016, até se contundir. NOTA 4.
Willian: Tecnicamente ótimo, o melhor entre todos os atacantes. Fisicamente anda mal pois seu rendimento nos segundos tempos dos jogos têm sido sempre abaixo de seu potencial. NOTA 7
(Roger Guedes): Como é que Cuca está conseguindo esconder um jogador desse nível, coincidentemente indicado por ele? Entrar em campo aos 40 ms do segundo tempo e acabou cometendo um SUPOSTO pênalti que ensejou o empate ao Bahia. Acabo de rever o lance agora neste endereço;
http://globoesporte.globo.com/sp/futebol/brasileirao-serie-a/jogo/12-10-2017/palmeiras-bahia/
Confiram o lance e vejam que Mendoza valorizou o evento.
Dudu: Pouca mobilidade em campo para um jogador acostumado a "jogar sem bola".Um ou outro lance de destaque. Ele não será, jamais um armador NOTA 5.
Deyverson: Depois de Willian ele foi o melhor atacante. Participou dos dois gols. Em um time arrumado (não é o caso do Palmeiras) ele seria de extrema utilidade. A torcida precisa entender que Deyverwon cumpre ordens e quem tem de ser cobrado pelo seu posicionamento é o técnico. NOTA 6.
(Borja): Por enquanto não deu liga. Mas será que vai dar. Nesse estilo de Cuca, jamais. NOTA 4.
Técnico: Cuca: Precisa entender que sem um meia de ofício versátil e criativo é impossível montar um time de primeira grandeza como exige a grande massa palmeirense.
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