Observatório Alviverde

31/08/2011

MAIS UMA DERROTA DOÍDA! A DIFERENÇA É QUE ESTA PARECIA DESENHADA!

 

Não gostei da escalação do time que começou o jogo.

A defesa, claro está, tinha de ser mesmo a que começou com Deola, Cicinho, Henrique, Thiago e Gabriel Silva.

Eu só alteraria uma peça, retirando Gabriel e colocando em campo Gérley ou Rivaldo.

O erro de escalação, em meu entendimento, está na colocação de cinco jogadores no meio de campo o que me faz pressupor que Felipão queria jogar na retranca, abdicando de atacar.

Quando eu vejo Tinga no time, parafraseando Caetano na música Sampa, “alguma coisa acontece no meu coração, igual quando eu vejo Paulo César ou qualquer outro ladrão”, pois compreendo que é um sinal visível que outra derrota vai entrar em nosso caminho.

Deus do céu, pra que tantos volantes, pra que tanta centralização de jogo e por que tão poucas jogadas pelos flancos?  Hoje, temos o homem de referência e temos de explora-lo convenientemente.

Tinga saiu, entrou Ricardo Bueno e a nossa proposta de jogo parece, a partir de agora, um pouco mais ofensiva.

Mas, pelo que eu vi, vamos ter de jogar muito mais para começarmos a jogar mal, quanto mais para jogar bem.

Creio que só uma grande mudança tátitca e, principalmente, de atitude, a sorte, a força de nossa tradição ou o peso de nossa camisa possam tirar-nos dessa enrascada e alterar o curso da vitória do Bota.

O time deles está jogando muito melhor do que o nosso.

Além disso, perdoem-me pela superstição explícita, fui obrigado a assistir ao jogo pela Globo matriz e ouvir aquele que, em meu entendimento, é o pior locutor da TV aberta brasileira, Kléber Machado, o rei da abobrinha e dos assuntos aleatórios. O peso que esse narrador e o Marsiglia colocam sobre o Palmeiras, é incrível.

Telespectador palmeirense sofre! Como sofre!

COMENTÁRIO REDIGIDO NO INTERVALO DO PRIMEIRO PARA O SEGUNDO TEMPO, QUANDO ESTAMOS PERDENDO POR 2 X 0 E LEVANDO UM VAREIO DE BOLA DO TIME DE CAIO JÚNIOR.

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Foi lastimável a atuação do Palmeiras, também, no segundo tempo.

O time continuou desarrumado, sem toque de bola, sem imaginação, sem criatividade e não conseguiu entrar na área botafoguense senão em raras oportunidades

Foi um jogo em que ninguém do Palmeiras conseguiu atuar, individualmente, bem. 

A exceção foi Fernandão que mostrou boa preparação física, consciência de jogo, qualidade nos passes, disposição e muita raça na disputa de bola.

Uma pena que ele tivesse de atuar recuado para receber e trabalhar a bola, em função de ninguém se aproximar para tabelar, nem Ricardo Bueno que foi escalado para exercer essa função..

Da mesma forma,  faltaram, também, ao Palmeiras as jogadas pelas pontas, principalmente as de passagem dos laterais. Um time que atua com dois centro-avantes altos necessita, prementemente, desse tipo de jogada,

Entretanto voltamos a tocar “o samba de uma nota só” da bola parada com o solista solitário, Márcio Araújo que, novamente, bateu faltas e cobrou córneres o jogo inteiro para achar um golzinho sem graça, apenas quando a vaca já estava atolada no brejo de nossa incompetência.

Não há muito o que comentar neste aspecto, mas fomos, novamente prejudicados pelo alagoano Francisco Carlos do Nascimento que deixou de marcar um pênalti claríssimo sobre João Vitor aos 36 minutos, aproximadamente, do segundo tempo.

Enquanto isso, no Morumbi o árbitro de Fluminense e São Paulo deu um pênalti para os bambis num lance em que o beque se antecipou a Dagoberto, desviou a bola e o atacante, na seqüencia do lance, chocou-se com o zagueiro.  É mole, ou querem mais?

Antes de pedirmos a cabeça de Felipão, é bom que se frise que sofremos um gol relâmpago, logo aos 3 minutos,

Esse gol fatídico abalou o moral do time e alterou toda a esquematização tática prevista por Felipão e Murtosa, em um jogo no qual atuamos sem quatro titulares, Marcos, Kléber, Luan e Valdívia e sem a nossa melhor alternativa ofensiva de banco, Maicon Leite.

De qualquer forma, os 3 x 1 que levamos (poderia ter sido mais), representam não, apenas,  um castigo, a Felipão, mas um sinal revelador de que ele tem de mudar urgentemente os seus conceitos sobre futebol ou vai morrer profissionalmente sob as pechas de gagá e de ultrapassado.

Não vou dizer que esta partida contra o Botafogo era o prenúncio de uma morte anunciada, mas, sem os nossos principais atacantes, já se esperava um rendimento a menor da equipe e  de nossa peça ofensiva.

As esperanças de um ataque forte, se depositavam em  Fernandão que, diga-se de passagem, não frustrou as nossas expectativas. Pelo contrário, ele as superou, e mostrou potencial para um rendimento cada vez maior, mas um periquito só não faz revoada e nem verão!

O que não se esperava é que o nosso ataque, como um todo, rendesse tão pouco ao ponto de não conseguir infiltrar-se pela área adversária e nem chutar ao gol do Botafogo. O goleiro Jéferson, como se dizia antigamente, foi um expectador privilegiado do clássico.

Com quatro volantes mais Tinga, contumaz peladeiro, improdutivo, condutor de bola, e, jogando com um único atacante, como é que poderíamos jogar bem e ganhar?

A substituição de Tinga foi correta mas a entrada de Ricardo Bueno, completamente sem ritmo de jogo, não! O homem a entrar, ainda que com todas as suas limitações, seria Patrik.

Teoricamente escalado para encostar em Fernandão e tabelar ou para fazer o um-dois com quem viesse de trás, Bueno não conseguiu, nunca, cumprir a função.

Que não se cobre dele, porém, a presença no jogo aéreo porque o Palmeiras não conseguiu cruzar com eficiência e perigo, nenhuma bola contra o gol de Jeferson.

Perdemos mais uma, mas perdemos em função, principalmente, de nossos desfalques,  para um adversário que apresentou uma esquematização tática mais eficiente e jogadores mais talentosos.

FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 3 X 1 PALMEIRAS
Data 31/8/2011  Local: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)
Assistentes: Alessandro Rocha de Matos (BA) e Erich Bandeira (PE)
Gols: Herrera, 3'/1ºT (1-0), Gustavo, 22'/2ºT (2-0), Maicosuel, 17'/2ºT (3-0), Marcos Assunção, 46'/2ºT (3-1)
BOTAFOGO: Jefferson; Lucas, Gustavo, Fábio Ferreira e Cortês; Marcelo Mattos (Lucas Zen, 30'/2ºT), Renato, Maicosuel (Felipe Menezes, 33'/2ºT) e Elkeson; Herrera (Caio, 36'/2ºT) e Loco Abreu. Técnico: Caio Junior.
PALMEIRAS: Deola; Cicinho (João Vitor, 27'/2ºT), Thiago Heleno (Leandro Amaro, intervalo), Henrique e Gabriel Silva; Chico, Márcio Araújo, Marcos Assunção, Rivaldo e Tinga (Ricardo Bueno, 34'/1ºT); Fernandão. Técnico: Luiz Felipe Scolari.                                                                       Cartões amarelos: Cortês e Elkeson (BOT) Rivaldo e Henrique (PAL)

TELEVISÃO

Ontem aconteceu o que eu mais temia. A ausência de uma alternativa obrigou-me, após aproximadamente quatro anos, ao supremo sacrifício de assistir a um jogo na Globo. Só a Globo transmitiu o Botafogo x Palmeiras.

E, pior, do que um jogo pela Globo, é ser compulsoriamente obrigado de ouvir um jogo retaliado, digo, relatado por Kléber Machado, que, sem qualquer dúvida é o pior narrador da televisão aberta no Brasil. Quem seria pior do que Machado? 

Ás vezes eu me pergunto, como é que um cidadão como esse pode ser a segunda voz esportiva da maior rede de tv. do país?

Kléber, sem qualquer dúvida, pode ser chamado de comentarista-locutor ou se quiserem de anti-narrador

Sem material de voz compatível para a função, palrador contumaz de assuntos aleatórios e inoportunos, imita seu chefe em final de carreira, poluindo as transmissões com bla-bla-bla e conversa mole em detrimento da única coisa que interessa, o relato do jogo.

Ontem ele muito mais conversou e enganou do que relatou se é que ele relata alguma coisa!

Passou o tempo todo conversando com Marsiglia, o incompetente, que teve o desplante de dizer pela emissora mais prestigiosa e mais vista no país, que um árbitro na iminência de apresentar o segundo cartão amarelo tem mesmo de pensar porque esse cartão tem mais peso do que o primeiro.

Marsiglia acaba de inventar uma nova regra ao sustentar que o segundo cartão tem de ser aplicado, como ele disse,  apenas em lances mais carregados e que o primeiro é como se fosse um sinal marca-texto.

É preciso dizer mais?

Quando Arnaldo Cesar Coelho esbravejava, há anos, contra os árbitros que cumpriam a regra da aplicação de tempo extra em função de paralizações e dizia: “ele está querendo se complicar. Devia encerrar logo o jogo” ilustra bem o quanto esses dois senhores, ressuscitados pela Globo,  foram “competentes” no exercício  de suas funções.

Arnaldo pensa que esquecemos de 1978 quando ele foi uma peça importante e fundamental no esquema do título nacional do Guarani subtraindo-o, na mão grande, da SE Palmeiras.

Ele acredita que não lembramos mais de sua arbitragem facciosa pró bugre, da expulsão inexplicável e injusta do goleiro Leão e de quando ele marcava as faltas para o Palmeiras a fim de tirar a velocidade das jogadas de nosso ataque e permitir a defesa bugrina de se reagrupar.

São esses os nomes que a Globo apresenta como palavras jurisprudenciais da arbitragem brasileira! A Rede Globo é patética, é uma piada!

Ontem, logo no início do jogo, Henrique foi proteger a bola e foi empurrado por Herrera. Sabem o que disse o gaúcho, na maior cara-de-pau? Que fora uma disputa normal de bola. Marsiglia, antes que eu esqueça, VTNC. 

Quando um beque do Botafogo derrubou João Vitor na grande área, nem ele e nem Kléber disseram, absolutamente, nada sobre o lance. Ia passar batido se a produção não o reprisasse.

Repetido o lance, Marsiglia sussurrou que havia sido pênalti, com o que concordou, com a mesma ênfase, isto é, sem nenhuma, Kléber Machado. Essa é a forma usual de tratamento que a mídia dispensa ao Palmeiras.

O lance da agressão de Herrera a Gabriel não foi objeto do relato de Kléber, nem do comentário de Marsiglia. Eles, simplesmente, não tocaram no assunto e como eles mais gostam de dizer quando o prejudicado é o Palmeiras, “segue o jogo”!

Enfim, meus amigos, perdemos outra ótima oportunidade de melhorar a nossa situação na tabela e de nos aproximarmos dos primeiros postos.

Que venha, agora, o Cruzeiro!

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O BLOG DO PERRONE NA UOL GARANTE: Ministério Público pode pedir fim de clássicos em Prudente.

 

Leio, no blog do Perrone, estupefato, quase sem acreditar, que o MP paulista quer vetar a realização de clássicos em Presidente Prudente e, por extensão, em todo o interior do estado.

Como 99% por cento dos profissionais da mídia, entre os contidos por seus veículos, os cagões, vassalos ou carentes do emprego que ocupam não ousam peitar, contrariar ou divergir dos ínclitos advogados públicos, a população, muitas vezes, é obrigada a engolir e a digerir cobras e lagartos provenientes de tantas filigranas inúteis que, também, afloram do MP.

Antes de mais nada é bom que se diga que os doutos promotores são influentes, mas não são, tudo o que todos imaginam,. São, numa analogia com o futebol, apenas e tão somente, os bandeirinhas do jogo legal. Na verdade, em última análise quem  decide tudo é a magistratura. Que bom que seja assim!

Com o devido respeito que os egrégios promotores me merecem, eu não tenho nenhum medo ou receio de critica-los no que respeita às denúncias promovidas pelo órgão, que, em minha interpretação colidem com o interesse coletivo.

Como nome está dizendo, o MP (Ministério Público), é um órgão público  pago por todos nós que deveríamos, como cidadãos, antes de tudo, fiscaliza-lo, convergindo ou divergindo publicamente de suas ações, exercitando o que nos faculta o estado de direito pleno em que vivemos, também conhecido como Democracia.

O MP paulista, em razão dos conflitos e dos tiros à porta do Prudentão, estuda o caso e pode recomendar que não haja mais jogos lá por questões de segurança, estendendo a proibição a todas as cidades do interior.

As alegações de alguns promotores, se é que, de fato se pronunciaram da forma como publicou Perrone, são pueris, inconstitucionais, sem embasamento legal sob qualquer argumentação.

Estejam, todos, convictos, com todo o respeito que eles nos merecem enquanto autoridades legalmente constituídas, que tais alegações, se proferidas, o  foram através pessoas que malgrado a importância do cargo que exercem, não são detentoras da infalibilidade.

O que há, no Brasil, em se tratando de futebol, é um receio da mídia e dos dirigentes em se manifestar contra as atitudes errôneas de alguns promotores e, principalmente contra decisões equivocadas de juízes, por medo de virem a sofrer um processo judicial que consideram letal em face de supostos corporativismos.

Uma pergunta não quer calar em mim, quando vejo surgir do nada, inopinadamente, abruptamente, no vai da valsa de uma vitória maiúscula e consagradora do time que mais gosta de mandar os seus jogos no interior, o Palmeiras, justamente sobre o seu maior rival, impondo-lhe uma longa série invicta:

Será que o escopo da medida anunciada é realmente e efetivamente aquele de evitar a violência? Ou existem outras razões embutidas nessa furadíssima tese?

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ANALISEMOS O QUE DIZ O BLOG

 Diz o primeiro parágrafo do blog do Perrone:

(SIC)

 A confusão entre palmeirenses e policiais militares no último domingo, em Presidente Prudente, com dois torcedores feridos à bala, ameaça a realização de clássicos na cidade do interior. O Ministério Público paulista estuda o caso e pode recomendar que não haja mais jogos lá por questões de segurança.

COMENTÁRIO: Foi o MP de Presidente Prudente quem levantou a hipótese? Ou foram os procuradores mais graduados do MP da capital?

Se fossemos proibir a realização de clássicos em razão de conflitos de rua ou violência, a última cidade a ter os jogos seria a própria capital. Logo, a simples perspectiva de considerar e levar adiante o tema sob o prisma da violência é, muito mais do que uma incoerência, um contra-senso!

Diz o segundo parágrafo do blog do Perrone

“O MP analisará se deve tentar impedir os confrontos entre os grandes em Prudente ou até mesmo em todas as cidades do interior. Há uma corrente no órgão que acredita que  o consumidor está sendo prejudicado com os jogos fora da capital. Principalmente, em relação à segurança”.

COMENTÁRIO; Se existe, mesmo, essa corrente de pensamento no MP  ela está, rotundamente, errada e completamente fora da realiade.

Nessa hipótese, eu vou passar a acreditar que está havendo busca de holofotes e promoção midiática por parte de alguns promotores como dizem, os homens da mídia, à socapa, entre dentes e intramuros, os homens da mídia, mas não ousam publicar.

Diz o terceiro parágrafo do blog do Perrone

“Informalmente, membros do MP afirmam que o episódio de domingo mostrou a falta de preparo da PM da região de Prudente para cuidar de grandes jogos, como Palmeiras x Corinthians.  A principal falha teria sido policiais usarem arma de fogo durante o tumulto. O Ministério Público tem indícios de que os torcedores foram atingidos por munição de pistola ponto quarenta, usada pela PM.”

COMENTÁRIO: Será que os insignes promotores tratariam de um assunto dessa importância “informalmente”?

Custo a acreditar que submeteriam a PM à execração pública, apenas por “indícios”, como diz o blog, de que a munição usada no lamentável evento de Prudente era a ponto 40, usada por policiais!

Até prova em contrário, acredito na lisura dos representantes do MP e creio, convictamente, que a divulgação dessa notícia se trata de outra campanha orquestrada por alguns setores da mídia pelos motivos que todos já conhecem; as constantes vitórias palmeirenses nos clássicos realizados pelo interior, sobretudo na cidade prudentina.

Diz o quarto parágrafo do blog do Perrone

“Quem defende os clássicos somente na capital afirma que apenas o Segundo Batalhão de Choque da PM paulistana tem preparo para lidar com os torcedores. O MP também deve acompanhar as investigações feitas pela polícia sobre o incidente no interior”.

COMENTÁRIO: Essa é uma diabólica, maquiavélica e deslavada mentira, cujo propósito e finalidade a torcida do Palmeiras conhece de cor e salteado.

Se existe algum promotor com esse tipo de convicção é bom que ele saiba que um Guarani X Ponte, um Come-Fogo, um América X Rio Preto  ou qualquer outro jogo de rivalidade regional, tem tantas ocorrências quanto as de qualquer clássico e, algumas vezes, mais.

Diz o quinto parágrafo do Blog do Perrone

“ O veto aos jogos no interior, porém, é polêmico. “Seria prematuro dizer que a Polícia Militar de Prudente não tem condições de garantir a segurança dos torcedores. Precisamos ver quais são os elementos que a promotoria criminal na cidade vai levantar”, afirmou Roberto Senise, promotor da Defesa do Consumidor”.

COMENTÁRIO: Não, o veto aos jogos no interior não é polêmico. É uma imoralidade, uma indignidade, uma indecência, uma vergonha, uma calamidade e uma agressão ao pacato povo interiorano que não tem mais futebol aos domingos porque Juca e amigos influentes da poderosa mídia, com o apoio de políticos safados, mudaram o rumo do futebol brasileiro e enterraram de vez o futebol no interior do Brasil

Uma atitude antipática, radical e desproposital como essa pegaria muito mal ao MP paulistano e ao próprio judiciário se a referendasse.

Soaria como uma violência, desta vez, partindo da própria instituição pública contra os clubes, muito maior do que todas aquelas outras perpetradas contra torcedores que brigam na porta dos estádios..

Parece que, uma vez mais, os justos podem pagar  pelos pecadores.                                                                                Como diziam os meus avós, como dizia meu velho pai e como repete o palmeirense Bóris Casói na  televisão, isso é uma vergonha!                                                                                                                                                                                                             O clube mais atingido se a idéia prosperar e se corporificar, será a SE Palmeiras que, além de obter melhores resultados quando atua fora dos limites da Grande São Paulo, ainda tem a maior torcida em todos os quadrantes e regiões do interior paulista, quer a mídia queira ou não, quer divulgue ou não.

Se o Dr. Senise e os seus colegas de promotoria desconhecem, informo-lhes, a título de colaboração, que o interior é o único palco em que ainda existe uma relativa tolerância e convivência pacífica entre os torcedores dos chamados grandes clubes.

As eventuais brigas que ocorrem, a maioria, envolvem os torcedores paulistanos que antes de viajar para as cidades nas quais ocorrem os jogos, marcam as suas brigas pela Internet. Isto, sim,  é que o MP deveria fiscalizar! Em outras palavras, atacar as causas dos problemas, não os seus efeitos. 

Em um país em que o estado bandido vai tomando conta do estado de direito, entendo que o MP, se quisesse prestar um serviço de maior qualidade à  população, deveria priorizar o combate à corrupção em todos os níveis, aos assaltos, aos crimes hediondos, e ao desrespeito dos direitos básicos do cidadão pagador de impostos que assiste inerme e inerte à violência, em todos os seus níveis e matizes, espocando por toda a parte sem limites e nem paradeiro.

Enquanto rola tudo isso homens públicos existem no Brasil  que desperdiçam o precioso tempo e se preocupam com futebol . É  b-r-i-n-c-a-d-e-i-r-a!

Com todo o respeito, isso é coisa de quem quer aparecer ou que tem muito pouco a fazer! (AD)

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PALMEIRAS X BOTAFOGO, UM JOGO MUITO IMPORTANTE QUE VALE O DOBRO: SEIS PONTOS

Sem Marcos, sem Valdívia, sem Maicon Leite e sem Luan vai dar para ganhar?

Entre os quatro, quem vai fazer mais falta ao time?

Qual a formação ideal para ganhar esta noite no Rio?

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