COPA SÃO PAULO DE JUNIORES. NÃO CONSIGO PARAR DE RIR DO CURICA E DOS CURICANOS!
Só inocentes não percebem que a Copa São Paulo de juniores é, por tradição, uma competição adredemente preparada para que o Curica ganhe o título.
Tem sido assim desde que foi implantada em 1969 pela Prefeitura Municipal da cidade de São Paulo.
Aliás, aprioristicamente a CSP nada tinha a ver com a Federação Paulista de Futebol.
Após 19 edições organizadas e patrocinadas pela Prefeitura Paulistana, ocorreu um hiato em 1987.
O então prefeito Jânio Quadros, insensível em relação ao esporte e ao próprio futebol, deixou de realizar a competição naquele ano alegando falta de verba.
Sabedora da importância, projeção e repercussão da copinha a Federação Paulista de Futebol resolveu encampar a competição tomando conta do certame a partir de 1988.
De lá aos dias de hoje a competição jamais deixou de ser realizada, constituindo-se a CSP deste ano (2016) na vigésima nona edição sob a égide da entidade maior do futebol de São Paulo.
Somando-se os dois períodos, o da Prefeitura e o da FPF, já se vão 47 anos de Copinha.
Enea campeão (espaçado) de uma competição em que nem sempre venceu por méritos mas muitas vezes pelo auxílio luxuoso, digo, vergonhoso e criminoso do apito, nem assim o Curica suplantou todos os seus adversários nas 17 finais da competição em que chegou. Ganhou 9 decisões, mas em compensação, perdeu 8.
Considerando-se os visíveis favorecimentos de arbitragem recebidos e as chegadas "mandrakes" às finais de tantas copinhas, pode-se dizer que o Curica não é nada daquilo que a mídia quer vender e pintar de poderoso timão ou de campeão absoluto das decisões.
Ontem o Curica deveria ter perdido no tempo normal, e só não aconteceu em face do escândalo decorrente da anulação de um gol legítimo dos cariocas, como soi sempre acontecer nos jogos do time predileto da mídia e o preferido da Rede Globo. Uma indecência, uma vergonha, um descalabro!
O Fla só obteve o título na disputa de pênaltis, mas isso não importa. O que importa é que a curicada teve de voltar para a casa com o rabo entre as pernas, em flagrantes e indisfarçáveis tristeza, decepção, frustração e desesperação.
Os foguetes, as bombas, os rojões de vareta, os sinalizadores e as cabeças de negro que a PM, criminosamente, deixou que a gambazada portasse, conduzisse e usasse livremente nas dependências do estádio, os curintianus perdedores, do fim de jogo até agora, não sabiam onde enfiar. Você, palmeirense, daria uma sugestão a eles?
Por essas e por outras é que eu rio tanto e não consigo mais parar de rir!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
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CAIU, DE NOVO, A MÁSCARA DA MÍDIA!
Além de só citar "en passant" o grave erro de arbitragem contra o Flamengo sem qualquer critica sequente ao árbitro e ao bandeirinha (incompetentes), a maior parte da mídia preferiu minimizar e em alguns casos, omitir, completamente, a irregularidade.
Ficou como se não houvesse acontecido, constituindo-se em outro desrespeito -mais um- e um acinte à inteligência e á dignidade dos homens de bem.
Não obstante tudo isso, a derrota curicana, cujo time era tido, havido e garantido como o melhor e o provável campeão, também foi colocada em um segundo plano.
Em quase todos os meios de comunicação, foi abordada com descaso, sem o menor interesse, sem a mais mínima profundidade e sem qualquer ênfase ou destaque.
À noite as poucas linhas publicadas ao final da manhã apenas justificavam a derrota curicana e já haviam se tornado desimportantes.
Para quem entrou na Internet nesse horário, parecia que a decisão da Copinha ainda não havia acontecido. Como eles gostam de minimizar, omitir ou de esconder as derrotas curintianas...
Imaginaram o carnaval que a mídia iria fazer fosse o Palmeiras que houvesse perdido a decisão?
Muito mais falaram, todos, da derrota do Palmeiras para o América Mineiro do que da vexatória perda da oitava decisão da CSP pelo time curicano! (AD)