Observatório Alviverde

02/01/2013

DÉCIO PERIN E PAULO NOBRE, - aparentemente - DOIS EXCELENTES NOMES PARA ADMINISTRAR O PALMEIRAS!

                                                                                             
Vou repetir aquilo que está mais na cara do que vergonha de palmeirense:

Com eleições a cada biênio, o Palmeiras jamais terá tranquilidade ou será bem administrado, independentemente de quem venha a assumir o clube.

Quando o presidente eleito e a nova diretoria começam a arrumar a casa, já está na hora de começar a trabalhar para enfrentar uma nova eleição.

Como no Brasil, em qualquer setor de atividade, inexiste a continuidade administrativa, quem chega, dificilmente dá sequencia ao trabalho do antecessor, ainda que seja um trabalho correto, produtivo e com tendência a produzir grandes frutos. As exceções são raríssimas!

Em todos os casos predominam a vaidade pessoal dos novos eleitos ou a politicalha rasteira que, como de hábito, norteia as atividades humanas, visando a desmoralizar os adversários.

O Palmeiras não é diferente e nem foge à regra geral.

Pelo contrário, pela exiguidade de tempo, determinada por ínfimos dois anos de mandato, quem chega muda tudo, altera tudo e não deixa pedra sobre pedra do que foi construido por aqueles que o antecederam.

Antes mesmo das imprescindíveis eleições diretas, o Conselho Deliberativo palmeirense deveria promover uma mudança de roteiro, que incluiria o prolongamento do mandato das novas diretorias eleitas de dois para três ou quatro anos.

A outra medida seria a antecipação do final dos mandatos para agosto ou setembro, no máximo para outubro, a fim de facilitar a vida dos novos eleitos e o planejamento do clube sob nova administração.

Enquanto isso, Décio Perin e  Paulo Nobre trabalham, nos bastidores, a fim de ver que sucede Tirone que já declarou que está fora da disputa. 

Dizem que a desistência de Tirone reforça a candidatura de Perin que já teria cooptado todo o estafe de seguidores e correligionários do atual presidente

Pelo que se ouve e lê, Perin defende a profissionalização dos departamentos e a mudança de estatuto, mas ainda não se aprofundou a respeito de suas demandas e intenções.

Da mesma forma, afirmou que, independentemente da dívida atual, não vai limitar as contratações de novos jogadores e que, na medida do possível e de acordo com os humores do mercado, pode fazer investimentos

Beluzzo, Della Mônica, partidários de investimentos no futebol profissional e Pescarmona o apoiam, enquanto o grupo de Mustafá, que não quer endividamentos, apoia Paulo Nobre.

Já Paulo Nobre, pelo que revelou a amigos e a alguns setores da mídia, quer profissionalizar o clube em todos os setores.

Isto, a partir da contratação de um manager e da destituição de sócios como responsáveis por departamentos do clube, substituindo-os por profissionais de cada área, todos remunerados.

Da mesma forma, disse que almeja a aquisição de grandes jogadores para o Palmeiras cujas contratações seriam bancadas por empresas através de um trabalho agressivo de marketing a ser implementado no clube.

Na realidade, em teoria, os planos de gestão de Perin e Nobre são ótimos.

Ambos afirmam que querem  a profissionalização e a reforma estatutária, indo ao encontro dos maiores anseios da coletividade alviverde.

Resta saber como procederão, na qualidade de gestores e como irão administrar, se de acordo ou não com a filosofia dos caciques e dos grupos políticos que estes representam.

Na verdade, mesmo à distância, nota-se claramente que a influência exercida pelo Sr. Contoursi se enfraquece a cada eleição.

Entretanto, maquiavelicamente, com grande esperteza e visão, ele permuta o apoio a Nobre pela indicação de seus partidários mais fiéis ao COF que, em última análise, é quem manda no clube.

A julgar-se pelas declarações e atitudes de ambos os candidatos não há como se temer por qualquer influência externa em suas administrações, conquanto aquilo que for prometido em termos de cargos, com certeza, será cumprido

Perin e Nobre estão aceitando apoiamentos de todos aqueles que votam e pela forma como está se configurando a eleição, já em reta final, não podem prescindir do voto de ninguém.

Em um colégio eleitoral reduzido que, tradicionalmente, apresenta múltiplas dissenções e que na hora da eleição tem inúmeras abstenções e ausências, um simples voto pode ter o poder de decidir uma eleição.

Duvido que Della Mônica, Belluzzo e respectivos grupos vão transformar Perin em um boneco...

Da mesma forma, não creio que Mustafá e seu enfraquecido grupo possa exercer influências profundas sobre a adminsitração de um cadidato jovem, cheio de grandes objetivod e ideais, possivelmente o mais novo entre todos os candidatos, até  hoje, à presidência da Sociedade Esportiva Palmeiras;

Estou, politicamente, otimista. Pela primeira vez visualizo dois bons candidatos à presidência da Sociedade Esportiva Palmeiras!

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A REDE GLOBO ASSASSINOU A CORRIDA DE SÃO SILVESTRE

QUEM GANHOU COM ISSO?












A REDE GLOBO, É IGUALZINHO O CAVALO DE ÁTILA, 
ONDE PISA, NÃO NASCE MAIS GRAMA!

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Vou repetir aquilo que está mais na cara do que vergonha de palmeirense:

Com eleições a cada biênio, o Palmeiras jamais terá tranquilidade ou será bem administrado, independentemente de quem venha a assumir o clube.

Quando o presidente eleito e a nova diretoria começam a arrumar a casa, já está na hora de começar a trabalhar para enfrentar uma nova eleição.

Como no Brasil, em qualquer setor de atividade, inexiste a continuidade administrativa, quem chega, dificilmente dá sequencia ao trabalho do antecessor, ainda que seja um trabalho correto, produtivo e com tendência a produzir grandes frutos. As exceções são raríssimas!

Em todos os casos predominam a vaidade pessoal dos novos eleitos ou a politicalha rasteira que, como de hábito, norteia as atividades humanas, visando a desmoralizar os adversários.

O Palmeiras não é diferente e nem foge à regra geral.

Pelo contrário, pela exiguidade de tempo, determinada por ínfimos dois anos de mandato, quem chega muda tudo, altera tudo e não deixa pedra sobre pedra do que foi construido por aqueles que o antecederam.

Antes mesmo das imprescindíveis eleições diretas, o Conselho Deliberativo palmeirense deveria promover uma mudança de roteiro, que incluiria o prolongamento do mandato das novas diretorias eleitas de dois para três ou quatro anos.

A outra medida seria a antecipação do final dos mandatos para agosto ou setembro, no máximo para outubro, a fim de facilitar a vida dos novos eleitos e o planejamento do clube sob nova administração.

Enquanto isso, Décio Perin e  Paulo Nobre trabalham, nos bastidores, a fim de ver que sucede Tirone que já declarou que está fora da disputa. 

Dizem que a desistência de Tirone reforça a candidatura de Perin que já teria cooptado todo o estafe de seguidores e correligionários do atual presidente

Pelo que se ouve e lê, Perin defende a profissionalização dos departamentos e a mudança de estatuto, mas ainda não se aprofundou a respeito de suas demandas e intenções.

Da mesma forma, afirmou que, independentemente da dívida atual, não vai limitar as contratações de novos jogadores e que, na medida do possível e de acordo com os humores do mercado, pode fazer investimentos

Beluzzo, Della Mônica, partidários de investimentos no futebol profissional e Pescarmona o apoiam, enquanto o grupo de Mustafá, que não quer endividamentos, apoia Paulo Nobre.

Já Paulo Nobre, pelo que revelou a amigos e a alguns setores da mídia, quer profissionalizar o clube em todos os setores.

Isto, a partir da contratação de um manager e da destituição de sócios como responsáveis por departamentos do clube, substituindo-os por profissionais de cada área, todos remunerados.

Da mesma forma, disse que almeja a aquisição de grandes jogadores para o Palmeiras cujas contratações seriam bancadas por empresas através de um trabalho agressivo de marketing a ser implementado no clube.

Na realidade, em teoria, os planos de gestão de Perin e Nobre são ótimos.

Ambos afirmam que querem  a profissionalização e a reforma estatutária, indo ao encontro dos maiores anseios da coletividade alviverde.

Resta saber como procederão, na qualidade de gestores e como irão administrar, se de acordo ou não com a filosofia dos caciques e dos grupos políticos que estes representam.

Na verdade, mesmo à distância, nota-se claramente que a influência exercida pelo Sr. Contoursi se enfraquece a cada eleição.

Entretanto, maquiavelicamente, com grande esperteza e visão, ele permuta o apoio a Nobre pela indicação de seus partidários mais fiéis ao COF que, em última análise, é quem manda no clube.

A julgar-se pelas declarações e atitudes de ambos os candidatos não há como se temer por qualquer influência externa em suas administrações, conquanto aquilo que for prometido em termos de cargos, com certeza, será cumprido

Perin e Nobre estão aceitando apoiamentos de todos aqueles que votam e pela forma como está se configurando a eleição, já em reta final, não podem prescindir do voto de ninguém.

Em um colégio eleitoral reduzido que, tradicionalmente, apresenta múltiplas dissenções e que na hora da eleição tem inúmeras abstenções e ausências, um simples voto pode ter o poder de decidir uma eleição.

Duvido que Della Mônica, Belluzzo e respectivos grupos vão transformar Perin em um boneco...

Da mesma forma, não creio que Mustafá e seu enfraquecido grupo possa exercer influências profundas sobre a adminsitração de um cadidato jovem, cheio de grandes objetivod e ideais, possivelmente o mais novo entre todos os candidatos, até  hoje, à presidência da Sociedade Esportiva Palmeiras;

Estou, politicamente, otimista. Pela primeira vez visualizo dois bons candidatos à presidência da Sociedade Esportiva Palmeiras!

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