PALMEIRAS SOFREU, JOGOU IGUAL TIME PEQUENO MAS VENCEU O ATLÉTICO GO NO ALLIANZ PARK!
(postagem publicada no intervalo do jogo)
O Palmeiras entrou em campo bem escalado, embora cada palmeirense tenha a sua opinião. Essa é a minha visão. É óbvio que se Dudu estivesse em campo tudo -teoricamente- poderia ser mais fácil.
A arbitragem, como sempre, jogou contra o Verdão, a começar do árbitro principal e do bandeira que acompanhou no primeiro tempo o ataque do Verdão.
Aquele cartão apresentado ao Mina aos 30 do 1º tempo mostrou claramente a disposição da arbitragem que prejudicou demais o alviverde, sobretudo da parte do bandeira.
O Palmeiras dominou a maior parte do primeiro tempo mas não teve a menor inspiração ofensiva.
Em minha opinião falta um volante tipo Moisés para ajudar a marcar e sair para o apoio.
Poderia, também, ser um enfiador de bolas que servisse como segunda alternativa (a primeira é Guerra, sempre bem marcado) pois resolveria o problema do Verdão, sempre perigoso no ataque pela excelência de seus homens de frente, sobretudo que trabalham pelos lados do campo, Róger Guedes, Keno e William Bigode.
Dudu, em forma, pode cumprir esse papel e ser esse jogador que leve o time a furar o bloco defensivo compacto do time goiano.
Pelas pontas (Keno e principalmente Guedes) o Palmeiras pode chegar, mas é preciso que os laterais também contribuam.
O Palmeiras acaba de abrir o marcador após jogada de Róger Botelho (quer dizer) Róger Guedes (ele tem muito de Julinho Botelho, aquele que foi e provou em campo o maior ponta direita brasileiro de todos os tempos) que cruzou rasteiro para o complemento de Borja, sempre presente aos lances e com muito oportunismo.
Com esse 1 x 0 inesperado se eu fosse Cuca não colocaria Dudu em campo e agora passaria a jogar contra-atacando e no erro do adversário, um dos poucos times do futebol brasileiro que mais venceu do que perdeu nos confrontos contra o Palmeiras..
Vou deixar para os sonhadores e para os cultores do futebol arte a presença do time ofensivo que parte pra cima, pois prefiro que o time jogue com cautela e no erro do adversário para garantir o resultado e ampliar o marcador. (AD)
==========================
(postagem publicada após o jogo)
O SEGUNDO TEMPO
Viram como no segundo tempo o jogo transcorreu dentro das minhas expectativas realistas?
No cômputo geral pode-se dizer que o Palmeiras, pelas próprias dificuldades do jogo em si e em um dia de baixa inspiração, comportou-se como um time mediano porém muito responsável, diante de um adversário também mediano.
Por incrível que pareça, essa humildade de postura e de simplicidade na maneira de jogar ajudou a levar o time à vitória e a somar três importantíssimos pontos na tábua classificatória.
Deixei bem claro na postagem do intervalo, que eu não tinha a menor expectativa ou esperança de que o time voltasse diferente para o segundo tempo, corrigindo e superando a postura débil mostrada no primeiro.
Em nenhum momento insinuei que o time teria de partir ou partiria, como de hábito, com tudo para cima do Atlético GO feito rolo compressor e esmagando o adversário.
Pelas próprias circunstâncias do jogo, tanto e quanto -também- pelo fato de o Atlético GO ser sempre um adversário daqueles a que chamamos de "tinhoso e encardido" eu previ o jogo exatamente como ele ocorreu.
Recomendei até que o Palmeiras redobrasse seus cuidados defensivos e procurasse jogar no erro do adversário porque muito mais importante do que jogar para a torcida ou enfeitar o pavão seria a conquista dos três pontos. Foi isso o que o Palmeiras fez! O segundo gol não saiu apesar de várias chances criadas, mas a vitória, muito mais importante, garantiu a ascensão na tabela.
Essa de dizer que o Atlético GO por seu sistema de marcação e posicionamento tático anulou a marcação alta e não permitiu que o Palmeiras o asfixiasse defensivamente não é verdade!
Essa formula de jogo o Verdão impôs o sistema sobre defesas muito mais fortes e experientes do que a defesa exclusivamente mediana do time goiano. Resumindo, não foi o Atlético que não permitiu, mas o Palmeiras que não conseguiu!
Na verdade, com Borja em campo, o Palmeiras não conseguirá isso nunca...
Fazendo uso de um centroavante acostumado a jogar na garapa, isto é, esperando a bola chegar, torna-se impossível a tática da marcação da saída de bola de uma forma eficiente e completa.
Esse estratagema que a mídia trata como inovação, mas que é mais antiga do que o rascunho da bíblia, só funciona quando o time que a aplica consegue ter todos os jogadores empenhados em marcar. Um que afrouxe ou não se dedique e pronto, o sistema perde a sua eficácia da mesma forma que, se bem.aplicada, é muito eficiente.
Moral da história: "Somente com Willian em campo o Palmeiras será capaz de aplicá-la ou de utilizá-la de maneira eficiente e produtiva". Com Borja, repito, ene-a-ó-til, NÃO!
Sem querer ser precipitado, mas julgando apenas pelo que pude depreender até agora, para jogar com Borja, jogador que, de fato, tem o faro do gol, Cuca necessita de mais um meia, tanto e quanto do apoio efetivo de laterais ousados, com um perfeito sincronismo de cobertura ao avanço dos mesmos da parte dos zagueiros e dos meio-campistas.
Conclusão: Willian Bigode foi uma ausência muito sentida e fez muita falta no jogo de ontem absolutamente incompatível com as características e o modo de jogar de Borja. Ainda assim o colombiano foi o autor do gol que levou o Palmeiras à vitória.
Individualmente eu quero destacar outra atuação espetacular de Prass que, novamente, fechou o gol.
Gostei do Maike que mostrou empenho, combatividade, velocidade e versatilidade. Falta-lhe agora apenas a adptação. Com o Thiago Santos cobrindo seus avanços sou convicto de que ele poderia ter sido mais útil.
Mina não rendeu mais porque ficou com a obrigação de cobrir Maikon e em razão disso não pôde avançar para apoiar e ajudar o ataque.
Dracena esteve bem sem brilhar com uma ou outra falha pontual. Foi outro que sentiu demais a falta do "doador de sangue" na cabeça-de-área, Como faz falta o Thiago Santos à frente da zaga...
Egídio, ainda que sem brilhar, mostrou que Zé Roberto tem de ficar no banco e ser aproveitado com bastante parcimônia apenas em situações especiais ou emergenciais.
Jean e Tchê se esforçaram muito e foram peças importantes na vitória de ontem, ainda que ambos estivessem muito longe do chamado "padrão palmeiras". Ambos foram o retrato do time, medianos!
Tchê correu muito, cansou e foi substituído por Luan que entrou e lutou mostrando dedicação e responsabilidade profissional mas quem desconhece que será necessário que ele entre mais vezes no time a fim de que possamos aquilatar suas capacidades técnica, física, seu valor e sua importância.
Gostei da atuação do Keno ainda que hoje ele não tenha arriscado tanto nos dribles e nas jogadas pessoais, suas melhores características, que poderiam perfeitamente ter demolido o sistema de marcação do Dragão.
Dudu o substituiu mas apesar de todos os elogios arrisco-me a dizer que o capítão palmeirense não jogou sequer vinte por cento do que sabe e pode tendo até perdido um gol que, em circunstâncias normais de jogo, ele jamais perderia.
Guerra e Róger Guedes foram as duas expressões superlativas do time do Palmeiras com participações espetaculares no jogo.
Guerra tem sido o cérebro, a cabeça pensante do time do Palmeiras e ainda que não seja um Valdívia é um jogador desequilibrante porém ainda em processo de adaptação ao clube que o contratou e ao país que o acolheu. Foi outra ótima apresentação do venezuelano que tende, com o passar do tempo, a se tornar um ídolo da torcida palmeirense.
O craque do jogo, naturalmente,indubitavelmente, inquestionavelmente, foi Róger Julinho Botelho Guedes. Chamo-o assim por ter ele uma certa semelhança física com o saudoso craque palmeirense, claro, alto e esguio, tanto e quanto pelas semelhanças técnicas já que RG também é veloz, insinuante, driblador, goleador, demolidor de defesas retrancas e ferrolhos e responsável taticamente. Ontem, outra vez, foi ele quem demoliu a retranca goianiense.
Róger Julinho Guedes novamente brilhou e constituiu-se no melhor e mais lúcido jogador do Palmeiras. No ataque criou inúmeras situações de perigo para a defesa atleticana e o gol de Borja, que definiu a vitória do Verdão teve em Róger Julinho Guedes o seu autor intelectual após uma incursão individual dele pelo lado direito de campo. (AD)
DADOS DO JOGO:
PALMEIRAS 1 X 0 ATLÉTICO-GO (Resultado muito justo)
Local: Allianz Park
Data: 21 de junho de 2017, quarta-feira
Arbitragem: Antonio Dib Moraes de Sousa (Fraco)
Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios (Horrível) e Fabio Pereira (Salvou-se)
Público: 29.014 torcedores (Bom público para uma noite muito fria)
Renda: R$ 1.590.701,88 (É por isto que os adversários têm inveja do Palmeiras)
Cartões amarelos:
PALMEIRAS: Yerry Mina (Cartão injusto) e Guerra (PAL) (Discutível)
ATLÉTICO GO: Silva e André Castro (ATL) (Faltas feias, cartões merecidos)
GOL DO PALMEIRAS:
Borja, aos 47 minutos do primeiro tempo
PALMEIRAS: Fernando Prass (Nota 7,5) Mayke (Nota 6) , Yerry Mina (Nota 7), Edu Dracena (Nota 7) e Egídio (Nota 6);
Jean (Nota 7) e Tchê Tchê (Nota 7) depois Luan, Nota 6); Róger Guedes (Nota 8,5), Guerra (Nota 8) e Keno (Nota 7), Dudu (Nota 7); Borja (Nota 7 pelo gol e pelo esforço) depois Raphael Veiga (Nota 6)
Técnico: Cuca (Nota 7,50
ATLÉTICO-GO: Felipe; André Castro, Eduardo Gabriel, Roger Carvalho e Bruno Pacheco; Silva e Marcão Silva; Andrigo (Diego Rosa), Luiz Fernando e Breno Lopes (Walterson); Everaldo (Junior Viçosa)
Técnico: Doriva
Esta noite, no complemento da 9ª rodada, vamos torcer para que seja assim:
Triunfo do Bahia sobre o Curica no LavajatoStadium!
Empate entre Ponte e Cruzeiro em Campinas.
Empate entre Fla e Chapecó na Ilha do Urubu.
Empate entre Grêmio e Coritiba na Arena gremista:
PS: mas se o Coritiba vencer também será muito bom.
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O Palmeiras entrou em campo bem escalado, embora cada palmeirense tenha a sua opinião. Essa é a minha visão. É óbvio que se Dudu estivesse em campo tudo -teoricamente- poderia ser mais fácil.
A arbitragem, como sempre, jogou contra o Verdão, a começar do árbitro principal e do bandeira que acompanhou no primeiro tempo o ataque do Verdão.
Aquele cartão apresentado ao Mina aos 30 do 1º tempo mostrou claramente a disposição da arbitragem que prejudicou demais o alviverde, sobretudo da parte do bandeira.
O Palmeiras dominou a maior parte do primeiro tempo mas não teve a menor inspiração ofensiva.
Em minha opinião falta um volante tipo Moisés para ajudar a marcar e sair para o apoio.
Poderia, também, ser um enfiador de bolas que servisse como segunda alternativa (a primeira é Guerra, sempre bem marcado) pois resolveria o problema do Verdão, sempre perigoso no ataque pela excelência de seus homens de frente, sobretudo que trabalham pelos lados do campo, Róger Guedes, Keno e William Bigode.
Dudu, em forma, pode cumprir esse papel e ser esse jogador que leve o time a furar o bloco defensivo compacto do time goiano.
Pelas pontas (Keno e principalmente Guedes) o Palmeiras pode chegar, mas é preciso que os laterais também contribuam.
O Palmeiras acaba de abrir o marcador após jogada de Róger Botelho (quer dizer) Róger Guedes (ele tem muito de Julinho Botelho, aquele que foi e provou em campo o maior ponta direita brasileiro de todos os tempos) que cruzou rasteiro para o complemento de Borja, sempre presente aos lances e com muito oportunismo.
Com esse 1 x 0 inesperado se eu fosse Cuca não colocaria Dudu em campo e agora passaria a jogar contra-atacando e no erro do adversário, um dos poucos times do futebol brasileiro que mais venceu do que perdeu nos confrontos contra o Palmeiras..
Vou deixar para os sonhadores e para os cultores do futebol arte a presença do time ofensivo que parte pra cima, pois prefiro que o time jogue com cautela e no erro do adversário para garantir o resultado e ampliar o marcador. (AD)
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(postagem publicada após o jogo)
O SEGUNDO TEMPO
Viram como no segundo tempo o jogo transcorreu dentro das minhas expectativas realistas?
No cômputo geral pode-se dizer que o Palmeiras, pelas próprias dificuldades do jogo em si e em um dia de baixa inspiração, comportou-se como um time mediano porém muito responsável, diante de um adversário também mediano.
Por incrível que pareça, essa humildade de postura e de simplicidade na maneira de jogar ajudou a levar o time à vitória e a somar três importantíssimos pontos na tábua classificatória.
Deixei bem claro na postagem do intervalo, que eu não tinha a menor expectativa ou esperança de que o time voltasse diferente para o segundo tempo, corrigindo e superando a postura débil mostrada no primeiro.
Em nenhum momento insinuei que o time teria de partir ou partiria, como de hábito, com tudo para cima do Atlético GO feito rolo compressor e esmagando o adversário.
Pelas próprias circunstâncias do jogo, tanto e quanto -também- pelo fato de o Atlético GO ser sempre um adversário daqueles a que chamamos de "tinhoso e encardido" eu previ o jogo exatamente como ele ocorreu.
Recomendei até que o Palmeiras redobrasse seus cuidados defensivos e procurasse jogar no erro do adversário porque muito mais importante do que jogar para a torcida ou enfeitar o pavão seria a conquista dos três pontos. Foi isso o que o Palmeiras fez! O segundo gol não saiu apesar de várias chances criadas, mas a vitória, muito mais importante, garantiu a ascensão na tabela.
Essa de dizer que o Atlético GO por seu sistema de marcação e posicionamento tático anulou a marcação alta e não permitiu que o Palmeiras o asfixiasse defensivamente não é verdade!
Essa formula de jogo o Verdão impôs o sistema sobre defesas muito mais fortes e experientes do que a defesa exclusivamente mediana do time goiano. Resumindo, não foi o Atlético que não permitiu, mas o Palmeiras que não conseguiu!
Na verdade, com Borja em campo, o Palmeiras não conseguirá isso nunca...
Fazendo uso de um centroavante acostumado a jogar na garapa, isto é, esperando a bola chegar, torna-se impossível a tática da marcação da saída de bola de uma forma eficiente e completa.
Esse estratagema que a mídia trata como inovação, mas que é mais antiga do que o rascunho da bíblia, só funciona quando o time que a aplica consegue ter todos os jogadores empenhados em marcar. Um que afrouxe ou não se dedique e pronto, o sistema perde a sua eficácia da mesma forma que, se bem.aplicada, é muito eficiente.
Moral da história: "Somente com Willian em campo o Palmeiras será capaz de aplicá-la ou de utilizá-la de maneira eficiente e produtiva". Com Borja, repito, ene-a-ó-til, NÃO!
Sem querer ser precipitado, mas julgando apenas pelo que pude depreender até agora, para jogar com Borja, jogador que, de fato, tem o faro do gol, Cuca necessita de mais um meia, tanto e quanto do apoio efetivo de laterais ousados, com um perfeito sincronismo de cobertura ao avanço dos mesmos da parte dos zagueiros e dos meio-campistas.
Conclusão: Willian Bigode foi uma ausência muito sentida e fez muita falta no jogo de ontem absolutamente incompatível com as características e o modo de jogar de Borja. Ainda assim o colombiano foi o autor do gol que levou o Palmeiras à vitória.
Individualmente eu quero destacar outra atuação espetacular de Prass que, novamente, fechou o gol.
Gostei do Maike que mostrou empenho, combatividade, velocidade e versatilidade. Falta-lhe agora apenas a adptação. Com o Thiago Santos cobrindo seus avanços sou convicto de que ele poderia ter sido mais útil.
Mina não rendeu mais porque ficou com a obrigação de cobrir Maikon e em razão disso não pôde avançar para apoiar e ajudar o ataque.
Dracena esteve bem sem brilhar com uma ou outra falha pontual. Foi outro que sentiu demais a falta do "doador de sangue" na cabeça-de-área, Como faz falta o Thiago Santos à frente da zaga...
Egídio, ainda que sem brilhar, mostrou que Zé Roberto tem de ficar no banco e ser aproveitado com bastante parcimônia apenas em situações especiais ou emergenciais.
Jean e Tchê se esforçaram muito e foram peças importantes na vitória de ontem, ainda que ambos estivessem muito longe do chamado "padrão palmeiras". Ambos foram o retrato do time, medianos!
Tchê correu muito, cansou e foi substituído por Luan que entrou e lutou mostrando dedicação e responsabilidade profissional mas quem desconhece que será necessário que ele entre mais vezes no time a fim de que possamos aquilatar suas capacidades técnica, física, seu valor e sua importância.
Gostei da atuação do Keno ainda que hoje ele não tenha arriscado tanto nos dribles e nas jogadas pessoais, suas melhores características, que poderiam perfeitamente ter demolido o sistema de marcação do Dragão.
Dudu o substituiu mas apesar de todos os elogios arrisco-me a dizer que o capítão palmeirense não jogou sequer vinte por cento do que sabe e pode tendo até perdido um gol que, em circunstâncias normais de jogo, ele jamais perderia.
Guerra e Róger Guedes foram as duas expressões superlativas do time do Palmeiras com participações espetaculares no jogo.
Guerra tem sido o cérebro, a cabeça pensante do time do Palmeiras e ainda que não seja um Valdívia é um jogador desequilibrante porém ainda em processo de adaptação ao clube que o contratou e ao país que o acolheu. Foi outra ótima apresentação do venezuelano que tende, com o passar do tempo, a se tornar um ídolo da torcida palmeirense.
O craque do jogo, naturalmente,indubitavelmente, inquestionavelmente, foi Róger Julinho Botelho Guedes. Chamo-o assim por ter ele uma certa semelhança física com o saudoso craque palmeirense, claro, alto e esguio, tanto e quanto pelas semelhanças técnicas já que RG também é veloz, insinuante, driblador, goleador, demolidor de defesas retrancas e ferrolhos e responsável taticamente. Ontem, outra vez, foi ele quem demoliu a retranca goianiense.
Róger Julinho Guedes novamente brilhou e constituiu-se no melhor e mais lúcido jogador do Palmeiras. No ataque criou inúmeras situações de perigo para a defesa atleticana e o gol de Borja, que definiu a vitória do Verdão teve em Róger Julinho Guedes o seu autor intelectual após uma incursão individual dele pelo lado direito de campo. (AD)
DADOS DO JOGO:
PALMEIRAS 1 X 0 ATLÉTICO-GO (Resultado muito justo)
Local: Allianz Park
Data: 21 de junho de 2017, quarta-feira
Arbitragem: Antonio Dib Moraes de Sousa (Fraco)
Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios (Horrível) e Fabio Pereira (Salvou-se)
Público: 29.014 torcedores (Bom público para uma noite muito fria)
Renda: R$ 1.590.701,88 (É por isto que os adversários têm inveja do Palmeiras)
Cartões amarelos:
PALMEIRAS: Yerry Mina (Cartão injusto) e Guerra (PAL) (Discutível)
ATLÉTICO GO: Silva e André Castro (ATL) (Faltas feias, cartões merecidos)
GOL DO PALMEIRAS:
Borja, aos 47 minutos do primeiro tempo
PALMEIRAS: Fernando Prass (Nota 7,5) Mayke (Nota 6) , Yerry Mina (Nota 7), Edu Dracena (Nota 7) e Egídio (Nota 6);
Jean (Nota 7) e Tchê Tchê (Nota 7) depois Luan, Nota 6); Róger Guedes (Nota 8,5), Guerra (Nota 8) e Keno (Nota 7), Dudu (Nota 7); Borja (Nota 7 pelo gol e pelo esforço) depois Raphael Veiga (Nota 6)
Técnico: Cuca (Nota 7,50
ATLÉTICO-GO: Felipe; André Castro, Eduardo Gabriel, Roger Carvalho e Bruno Pacheco; Silva e Marcão Silva; Andrigo (Diego Rosa), Luiz Fernando e Breno Lopes (Walterson); Everaldo (Junior Viçosa)
Técnico: Doriva
Esta noite, no complemento da 9ª rodada, vamos torcer para que seja assim:
Triunfo do Bahia sobre o Curica no LavajatoStadium!
Empate entre Ponte e Cruzeiro em Campinas.
Empate entre Fla e Chapecó na Ilha do Urubu.
Empate entre Grêmio e Coritiba na Arena gremista:
PS: mas se o Coritiba vencer também será muito bom.
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