Observatório Alviverde

12/11/2013

FORA KLEINA! JÁ CHEGA DE COVARDIA!


COM KLEINA VAMOS MARCAR PASSO!

 kleina

Não, não me chamem de emocional, de irracional, bipolar ou coisa assim, nem de ter sido levado pelo resultado negativo de um jogo, ao rever e alterar, completamente, a minha avaliação a respeito da competência de Gilson Kleina e a sua continuidade como técnico do Palmeiras, no ano do centenário. 

Digo, apenas, que um jogo decisivo, mais do que um campeonato inteiro, tem o poder de revelar a verdadeira face de um treinador e o desnuda, completamente, definitivamente, diante da opinião pública. 

O Paysandu x Palmeiras de ontem em Belém, revelou que, com Kleina vamos, em melhor hipótese, marcar passo! Além de omisso, ele não tem liderança, comando, é exageradamente óbvio e de pouca inventividade!
  
Por conseguinte, está longe de ser o técnico ideal para um clube do tamanho e da tradição, da SE Palmeiras, dono de uma das maiores torcidas do mundo. 

Kleina é piloto de paulistinha, o Palmeiras é um airbus!

A face imatura, incompetente e despreparada de Kleina ficou evidente e escancarou-se no jogo de ontem em Belém.

Em vez de mandar seu time partir pra cima do "Papão" a fim de liquidar o jogo e definir logo a conquista do título sobre um adversário fraquíssimo da zona da degola, ele ordenou aos atletas, simplesmente, para tocar a bola pelo maior lapso de tempo possível, em ridículo papel!

Ainda bem que aconteceu o jogo de ontem em Belém, mostrando, categoricamente, definitivamente, que Kleina se alinha a tantos outros técnicos sem estofo, covardes e despersonalizados que pululam  no futebol brasileiro e tantos outros que passaram pelo Palmeiras.

Após a derrota para o Paysandu, mudei, radicalmente, completamente, o meu conceito a respeito de Kleina, com quem -sou réu confesso-, estava me enganando. 

A conclusão a que chego após a derrota, ocorrida nas circunstâncias táticofilosóficas de ontem, é esta: " basta de Kleina! Não, não quero mais Kleina! Definitivamente, não! O Palmeiras merece, sim, coisa melhor!"

Não dá mais para suportar treinadores sem personalidade, sem comando, sem gana, sem apetite e vontade de vencer! Já basta de covardia e, principalmente, de covardes no comando do Palmeiras.

Com todo o respeito aos companheiros que pensam o contrário, que, decerto,defenderão o "modesto, jovem e promissor" treinador, Kleina, definitivamente, provou, ontem, que não serve para o Palmeiras.

Mais do que isso, não tem estofo para ser o técnico no importante ano do centenário de um dos maiores clubes do mundo! Chega de pensar pequeno!

Com 99,9% de chance de levantar o título do acesso, ontem, em Belém, Kleina conseguiu a proeza de perder para um adversário desqualificado, fraquíssimo, em vias de ser rebaixado!

Perder para o Paysandu, em circunstâncias normais, jogando bola, criando situações de gol e encarando de igual para igual o adversário -perdemos muitas vezes assim- não despertaria a minha ira, principalmente se o time se esforçasse, se aplicasse e procurasse fazer o melhor.

Mas, perder nas condições em que perdemos, da forma como perdemos, jogando, covardemente, como time pequeno, sob os olhares complacentes de um treinador inerme e inerte, não dá mais para engolir.

Não, não me venham com a velha história dos desfalques...

Não me falem do jogo fora de casa nem de outros "quetais", porque o Palmeiras tem a obrigação de, no mínimo, se impor sobre um time, sabidamente, de salário mínimo!

A verdade é que o Palmeiras jogou, do começo ao fim, como time pequeno, sem ofensividade e ousadia, sob os olhares assustadiços de um treinador tímido e omisso, que, além de escalar mal, só mexeu no time aos 15  minutos do segundo tempo, após o Palmeiras sofrer o primeiro gol. Como pôde, Kleina, manter o improdutivo Felipe Menezes o tempo todo?

Foi irritante ver o time perdendo tempo, tocando a bola de um lado para o outro, sem objetividade ou objetivos fugindo, completamente, da racionalidade, esperando que o título caísse do céu sob a forma de um conveniente empate.

Não, meus amigos, não estou sendo levado a essa nova avaliação de Kleina, simplesmente, pelo resultado, mas pelas circunstâncias que levaram o Palmeiras ao resultado negativo e, principalmente, pela filosofia minúscula, tacanha e provinciana do jovem treinador.

Fora Kleina!

Um time da expressão e do nível do Palmeiras não pode entrar para uma decisão acomodado, acanhado. diminuído, "down", isto é,  pra baixo, sem vibração, sem entusiasmo sem alma, sem raça e sem nada, simplesmente tocando a bola para os lados a fim de fazer o tempo passar  e esperar que um vergonhoso e inexpressivo zero a zero o conduza ao título.

Raciocinem, amigos, e vejam que essa tem sido a doença crônica do Palmeiras através dos tempos, doença essa que só vai ser curada quando a equipe tiver um comando forte e um técnico exigente, características que passam muito longe de Gilson Kleina. 

O Palmeiras merece e tem de ter um comandante de personalidade que não seja, como ocorre com Kleina, amigo dos jogadores, mas o  líder dos jogadores!

TUDO ISSO FICOU PROVADO ONTEM EM BELÉM!

CONCLUSÃO:

O PALMEIRAS PRECISA, SIM, URGENTEMENTE, DE UM TREINADOR DE MAIOR COMPETÊNCIA E EXPERIÊNCIA DO QUE KLEINA!

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PALMEIRAS PODE SER CAMPEÃO ANTES DE ENTRAR EM CAMPO EM BELÉM!



Sociedade Esportiva Palmeiras

PERCENTUAL DE CONQUISTA DO TÍTULO DA SÉRIE B
  
                            

Não há muito a ser discutido no que se refere aos 99,9% de perspectivas de o Palmeiras ganhar o título da série B.

Campeão virtual do acesso em 2013, o alviverde mais famoso do planeta pode ser proclamado campeão até na absurda hipótese de perder os quatro jogos que lhe restam, contra, respectivamente, Paysandu, Boa, Ceará e Chapecoense.

Explico:

O único clube que ainda pode, matematicamente, ultrapassar o Palmeiras na competição é a Chapecoense.

O nosso Verdão tem 73 pontos e o Verdinho catarinense tem 62.

Como ambos têm quatro jogos pela frente, o total de pontos que cada time vai disputar antes da rodada de hoje é 12.

A única possibilidade, remotíssima,  improvável, impalpável, para que não se diga impossível, de a Chapecoense ser campeã, é o Palmeiras perder todos os jogos que lhe restam e a Chapecoense, em contrapartida, vencer todos os dela, muito mas difíceis, por sinal. 

Isso só existe e é possível nos mundos da teoria ou da imaginação!

Sob essa perspectiva una, única, teórica, simbólica, quimérica, irreal,  mitológica ou seja lá o que queiram -o Palmeiras perder todas e a Chapecoense vencer todas-, o Verdão permaneceria com os mesmos pontos que tem hoje, (73) e o "verdinho" o ultrapassaria na tabela, atingindo 74 pontos. 

É conveniente que se encerre o assunto e se diga que, por motivos óbvios, na prática só existe, mesmo, a teoria!

Isto me faz lembrar de meu tempo de colégio, quando, em uma aula de ciência, o professor disse que existia uma tal "superfusão".

"Superfusão" seria colocar-se uma bacia de água em um recinto livre de vento e esperar a água depositada ir, per si, diminuindo a temperatura, até chegar a zero gráu.

Quando chegasse a esse ponto, se colocaria, um dedo no líquido, que, instantaneamente, transformar-se-ia em gelo.

Nem é preciso dizer que a maioria absoluta da classe tentou, muitas vezes, realizar a experiência, infrutíferamente... Até hoje, penso, foi uma "pegadinha" de meu professor de Ciencias Naturais!

Partindo desse princípio, creio que o título da Chapecoense não passa de uma tentativa de realizar o irrealizável, isto é, de fazer o que a teoria anuncia como possivel mas que a prática mostra ser impossível, como se fosse a tal "superfusão"!

Um simples tropeço em forma de empate do time "barriga-verde" esta noite contra o Paraná Clube em Curitiba o inviabiliza para a conquista do título.

Se a Chapecoense empatar ou perder, será suficiente para que o Palmeiras, com a antecedência de quatro rodadas, seja proclamado campeão, antes mesmo de entrar em campo e de a bola rolar na capital paraense. Se tiver as faixas na bagagem, poderá, até, entrar com elas!

A partir de uma igualdade esta noite, às 19,30, no Durival de Brito, o time catarinense passaria a ter 63 pontos.
 

Com mais nove a disputar, ficaria fora da luta pelo título, pois só conseguiria atingir 72 e o Palmeiras já tem 73.

A Chapecoense só continuará alimentando esperança de título se vencer o Paraná em Curitiba e o Palmeiras perder para o Paysandu.

Além de poder ser campeão com o empate ou com a derrota do adversário, que joga fora de casa, o Palmeiras pode ficar com o título mediante um simples empate contra o Paysandu. Nunca foi tão fácil ser campeão!

Independentemente de tudo isso, espero que o Palmeiras, entrando ou não em campo na qualidade de campeão, faça um bom jogo e ganhe de um time chato, o Paysandu, que sempre nos deu trabalho.

Ademais, se for possível bater todos os recordes da competição, que o Palmeiras não esmoreça, não se acomode e o faça.

É uma forma de amenizar o sofrimento de uma torcida gigantesca e sofrida, que não se restringe aos limites do estado de São Paulo, mas que se espalha, de uma forma admirável, por todos os quadrantes deste país de dimensões continentais e, por que não dizer, de todo o planeta.

Comprovando o que afirmo, vi, em minha recentíssima excursão ao leste europeu, há quinze dias, muita gente vestindo camisas do Palmeiras no exterior, de doze a quinze pessoas.

A começar do aeroporto Charles de Gaulle, minha porta de entrada na Europa, passando pela Áustria e pela Alemanha (Berlim). 

Só não tive o prazer de ver a camisa palmeirense na Eslováquia e na República Tcheca.

Entretanto, na longínqua Polônia, há quinze dias, tive a alegria, o enlevo e a satisfação de ver e testemunhar uma cena inusitada:

um cidadão polonês trajando a nossa gloriosa "maglia verde", para o delírio dos três palmeirenses que compunham a maioria absoluta dos componentes de minha excursão, com dois cruzeirenses, dois bambis, um gremista, um vascaíno, um atleticano, e graças a Deus, nenhum cu-rintiano.

SEREMOS CAMPEÕES ESTA NOITE EM BELÉM?

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PS - Que a diretoria tenha juízo e renove logo com Kleina