PERDEMOS POR CAUSA DOS DESFALQUES, DA ARBITRAGEM E DO INTERINO
Pelo menos para este analista as vitórias não mascaravam as nossas vulnerabilidades. Os meus temores se confirmaram plenamente quando do jogo de ontem contra o Goiás. Na verdade não temos, como disse outro dia, um time 100% confiável, sobretudo quando nos obrigamos a atuar sem algumas de nossas peças-chaves. Ontem não tinhamos o esteio da defesa, Maurício Ramos e os dois homens mais importantes de nossa meia cancha no esquema de Jorginho, Pierre e Souza.
Tudo isso é verdade, mas não é menos verdade que o soprador de apito paranaense, o tal Roman teve parcela ponderável em nossa derrota. Começou pelos cartões absolutamente absurdos aplicados concomitantemente em Wendel e Edmilson. Nesse lance Roman apresentava as suas credenciais de átrbitro caseiro e incompetente. O penalti que ele marcou não existiu e tanto não existiu que ele não aplicou cartão amarelo a Wendel que seria expulso. Ao ver a barbaridade cometida, preferiu omitir o cartão ao palmeirense. Esse Roman é um árbitro tipo Wilson Mendonça ou Tardeli, caseiro, que o Palmeiras deveria vetar junto ao Depto de Árbitros da CBF. Assisti ao jogo pelo PFC porque a Band exibiu nesta cidade Inter X SPFW. Quem viu o jogo com o Bolacha pela Band disse que o segundo gol do Goiás foi marcado em impedimento e que tal fato teria sido realçado pelo Godoy e pelo Neto com a devida documentação de imagens. No PFC cuja transmissão foi paupérrima com equipe caseira, um narrador mediano, um comentarista (?) fraquíssimo que pode ser tudo na vida menos jornalista e um repórter fraquíssimo, não tivemos condições de verificar nada porque eles, goianos. estavam, visivelmente, festejando a vitória do Goiás.
Finalmente vamos falar sobre o interino que enganou a quase todos que postaram aqui, exceto a mim e a poucos. Ele cumpriu a missão, como sempre, e ficou evidenciado que não era ele quem tinha o grupo nas mãos, mas ele é quem estava nas mãos do grupo. O sinal comprobatório do que dizemos, está no fato dele não ter subtraido Willians, figura decorativa, do jogo de hoje, senão
aos 34 minutos do segundo tempo quando o Goiás já empatara. Faltou-lhe coragem para
exigir um comportamento normal da equipe, que recuou completamente para a defesa tão logo o Palmeiras abriu o marcador. Recuar diante do Goiás, na casa do Goiás, é uma estupidez, uma temeridade, uma sandice. Ao que parece o nosso interino estava muito mais preocupado com a própria imagem e com o futuro de sua carreira do que com uma vitória do Palmeiras. Isso já havia acontecido quando do clássico contra o Santos em que ele colocou, irresposavelmente, em campo, um juvenil que jamais houvera entrado em nosso time principal fazendo uma aposta em jogo de tamanha responsabilidade. O pior de tudo é que ele ainda vai sentar no banco domingo em Presidente Prudente. Assuma logo, Muriçoca!
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Tudo isso é verdade, mas não é menos verdade que o soprador de apito paranaense, o tal Roman teve parcela ponderável em nossa derrota. Começou pelos cartões absolutamente absurdos aplicados concomitantemente em Wendel e Edmilson. Nesse lance Roman apresentava as suas credenciais de átrbitro caseiro e incompetente. O penalti que ele marcou não existiu e tanto não existiu que ele não aplicou cartão amarelo a Wendel que seria expulso. Ao ver a barbaridade cometida, preferiu omitir o cartão ao palmeirense. Esse Roman é um árbitro tipo Wilson Mendonça ou Tardeli, caseiro, que o Palmeiras deveria vetar junto ao Depto de Árbitros da CBF. Assisti ao jogo pelo PFC porque a Band exibiu nesta cidade Inter X SPFW. Quem viu o jogo com o Bolacha pela Band disse que o segundo gol do Goiás foi marcado em impedimento e que tal fato teria sido realçado pelo Godoy e pelo Neto com a devida documentação de imagens. No PFC cuja transmissão foi paupérrima com equipe caseira, um narrador mediano, um comentarista (?) fraquíssimo que pode ser tudo na vida menos jornalista e um repórter fraquíssimo, não tivemos condições de verificar nada porque eles, goianos. estavam, visivelmente, festejando a vitória do Goiás.
Finalmente vamos falar sobre o interino que enganou a quase todos que postaram aqui, exceto a mim e a poucos. Ele cumpriu a missão, como sempre, e ficou evidenciado que não era ele quem tinha o grupo nas mãos, mas ele é quem estava nas mãos do grupo. O sinal comprobatório do que dizemos, está no fato dele não ter subtraido Willians, figura decorativa, do jogo de hoje, senão
aos 34 minutos do segundo tempo quando o Goiás já empatara. Faltou-lhe coragem para
exigir um comportamento normal da equipe, que recuou completamente para a defesa tão logo o Palmeiras abriu o marcador. Recuar diante do Goiás, na casa do Goiás, é uma estupidez, uma temeridade, uma sandice. Ao que parece o nosso interino estava muito mais preocupado com a própria imagem e com o futuro de sua carreira do que com uma vitória do Palmeiras. Isso já havia acontecido quando do clássico contra o Santos em que ele colocou, irresposavelmente, em campo, um juvenil que jamais houvera entrado em nosso time principal fazendo uma aposta em jogo de tamanha responsabilidade. O pior de tudo é que ele ainda vai sentar no banco domingo em Presidente Prudente. Assuma logo, Muriçoca!
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