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MEU COMENTÁRIO ANTES DO JOGO
Vou revelar as minhas preocupações:
1) Estamos entrando em campo com um armador improvisado. Ele será o termômetro da atuação! Se Dudu acertar na função, o time todo jogará bem, mas se ele jogar mal ou não acertar... Aí eu não quero nem ver.
2) Temos um ataque rápido, porém fraco e baixo em relação à força e estatura defesa equatoriana.
3) O time deles, de um modo geral, é mais alto, mais forte e mais veloz ofensivamente.
De qualquer forma, sou mais Verdão.
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MEU COMENTÁRIO INTERMEDIÁRIO
Um time sem armador dificilmente vai fazer gol em alguém.
A minha esperança é que Moisés entre e resolva.
Tem de sair Keno.
Eu ficaria com Guedes mesmo tendo ele jogado mal.
Dudu tem de voltar a ser atacante e se preocupar somente em fazer gols.
Deyverson joga isolado e em 45 minutos só conseguiu desviar uma única bola de cabeça, nada mais.
Se Dudu avançar e encostar ele pode render mais.
Lamentável a saída prematura de Mina, mas Dracena dá conta do recado. (AD)
MEU COMENTÁRIO FINAL:
O que vou dizer agora eu só não disse antes para não carregar contra o time em um momento tão importante e para que não me tachassem de pessimista.
Entretanto, quem leu com atenção os meus comentários antes do jogo, pôde deduzir facilmente nas entrelinhas que, desde o jogo em Guayaquil, eu deixei no ar que o Barcelona tinha mais time do que o Palmeiras.
Efetivamente, tinha! Provou que tinha! E tem!
Trata-se de um time bem comandado, com padrão de jogo definido, que atua basicamente em contra-ataques mas sabe, também, fazer o chamado jogo de envolvimento, quando necessário.
Além disso é um time primeira linha da América do Sul, de ótimos valores individuais, bem preparado fisicamente, de jogadores muito fortes do ponto de vista físico e alguns muito bons tecnicamente.
Querem que eu diga outra verdade? A escola equatoriana, hoje (tanto e quanto a colombiana e a chilena), está à frente da escola brasileira!
Não, não me venham com o argumento da Seleção Brasileira que reúne jogadores que estão fora do país e muito longe do futebol brasileiro. Quem tem olhos para ver, veja! Quem tem sensibilidade para perceber, perceba!
A razão disso?
O crime da quase extinção dos estaduais que a mídia enterrou por todo o país apequenando muitos clubes e fechando outros, o que diminuiu drasticamente o número de jogadores formados no interior.
Sei, perfeitamente, que aqueles que gostam de competições de rótulo e os seguidores dos chamados "cronistas de vanguarda" não vão concordar comigo, mas a ausência da revelação de jogadores de ponta, tipo Neymar e Gabriel de Jesus, antigamente uma constante, liquidou o futebol brasileiro.
O Palmeiras, ontem, com um time inferior técnicamente, venceu no tempo normal e perdeu nos pênaltis.
Exceção feita a Moisés, o Palmeiras mostrou algum jogador especial que mudasse o rumo do jogo?
Mostrou algum driblador ou algum atleta que improvisasse e demolisse a fechada defesa do Barça, isto é, alguém tipo Neymar, Méssi ou até um Felipe Coutinho?
Mas é claro que não! O futebol brasileiro, infelizmente, está engessado e o Palmeiras com milhões de dólares para gastar não consegue contratar um único jogador desse estilo que desequilibre em campo. Daí a mesmice em que estamos mergulhados.
A conclusão final a que se chega é que o Palmeiras, noves fora Prass, Mina, Dudu e Moisés ou, bem longe deles, Tchê e Róger Guedes (fez, ontem, sua pior partida com a camisa do Palmeiras) só tem jogadores óbvios e medianos.
Não, não acrescentem o Felipe Melo posto que ele também é um mediano!
Por falar em Prass, a decisão por pênaltis comprovou aquilo que já se tinha certeza. Prass é infinitas vezes mais goleiro que Jailson!
Para encerrar, o Palmeiras está completamente fora da disputa da Liberta e agora espera por um improvável milagre no Brasileiro para tentar ganhar o título.
1º Tempo 0 x 0
Luan: Lutou muito, não comprometeu e, como todos os componentes da defesa, jogou bem com uma ou outra falha pontual. Nota 7
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Vou revelar as minhas preocupações:
1) Estamos entrando em campo com um armador improvisado. Ele será o termômetro da atuação! Se Dudu acertar na função, o time todo jogará bem, mas se ele jogar mal ou não acertar... Aí eu não quero nem ver.
2) Temos um ataque rápido, porém fraco e baixo em relação à força e estatura defesa equatoriana.
3) O time deles, de um modo geral, é mais alto, mais forte e mais veloz ofensivamente.
De qualquer forma, sou mais Verdão.
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MEU COMENTÁRIO INTERMEDIÁRIO
Um time sem armador dificilmente vai fazer gol em alguém.
A minha esperança é que Moisés entre e resolva.
Tem de sair Keno.
Eu ficaria com Guedes mesmo tendo ele jogado mal.
Dudu tem de voltar a ser atacante e se preocupar somente em fazer gols.
Deyverson joga isolado e em 45 minutos só conseguiu desviar uma única bola de cabeça, nada mais.
Se Dudu avançar e encostar ele pode render mais.
Lamentável a saída prematura de Mina, mas Dracena dá conta do recado. (AD)
MEU COMENTÁRIO FINAL:
O que vou dizer agora eu só não disse antes para não carregar contra o time em um momento tão importante e para que não me tachassem de pessimista.
Entretanto, quem leu com atenção os meus comentários antes do jogo, pôde deduzir facilmente nas entrelinhas que, desde o jogo em Guayaquil, eu deixei no ar que o Barcelona tinha mais time do que o Palmeiras.
Efetivamente, tinha! Provou que tinha! E tem!
Trata-se de um time bem comandado, com padrão de jogo definido, que atua basicamente em contra-ataques mas sabe, também, fazer o chamado jogo de envolvimento, quando necessário.
Além disso é um time primeira linha da América do Sul, de ótimos valores individuais, bem preparado fisicamente, de jogadores muito fortes do ponto de vista físico e alguns muito bons tecnicamente.
Querem que eu diga outra verdade? A escola equatoriana, hoje (tanto e quanto a colombiana e a chilena), está à frente da escola brasileira!
Não, não me venham com o argumento da Seleção Brasileira que reúne jogadores que estão fora do país e muito longe do futebol brasileiro. Quem tem olhos para ver, veja! Quem tem sensibilidade para perceber, perceba!
A razão disso?
O crime da quase extinção dos estaduais que a mídia enterrou por todo o país apequenando muitos clubes e fechando outros, o que diminuiu drasticamente o número de jogadores formados no interior.
Sei, perfeitamente, que aqueles que gostam de competições de rótulo e os seguidores dos chamados "cronistas de vanguarda" não vão concordar comigo, mas a ausência da revelação de jogadores de ponta, tipo Neymar e Gabriel de Jesus, antigamente uma constante, liquidou o futebol brasileiro.
O Palmeiras, ontem, com um time inferior técnicamente, venceu no tempo normal e perdeu nos pênaltis.
Exceção feita a Moisés, o Palmeiras mostrou algum jogador especial que mudasse o rumo do jogo?
Mostrou algum driblador ou algum atleta que improvisasse e demolisse a fechada defesa do Barça, isto é, alguém tipo Neymar, Méssi ou até um Felipe Coutinho?
Mas é claro que não! O futebol brasileiro, infelizmente, está engessado e o Palmeiras com milhões de dólares para gastar não consegue contratar um único jogador desse estilo que desequilibre em campo. Daí a mesmice em que estamos mergulhados.
A conclusão final a que se chega é que o Palmeiras, noves fora Prass, Mina, Dudu e Moisés ou, bem longe deles, Tchê e Róger Guedes (fez, ontem, sua pior partida com a camisa do Palmeiras) só tem jogadores óbvios e medianos.
Não, não acrescentem o Felipe Melo posto que ele também é um mediano!
Por falar em Prass, a decisão por pênaltis comprovou aquilo que já se tinha certeza. Prass é infinitas vezes mais goleiro que Jailson!
Para encerrar, o Palmeiras está completamente fora da disputa da Liberta e agora espera por um improvável milagre no Brasileiro para tentar ganhar o título.
FICHA TÉCNICA
No tempo normal:
PALMEIRAS 1 x 0 BARCELONA DE GUAIAQUIL
Nos pênaltis:
Palmeiras 4 x 5 Barcelona
(Barcelona classificado)
Árbitro: Nestor Pitana (ARG)
Assistentes: Hernan Maidana e Juan Pablo Belatti (ARG)
Público: 38.310 pagantes Renda: R$ 3.343.320,49
Público: 38.310 pagantes Renda: R$ 3.343.320,49
1º Tempo 0 x 0
2º Tempo Palmeiras 1 x 0, gol de Moisés aos 5' do 2º Tempo
BARCELONA: Banguera;
Pineida (Valencia), Aimar, Velasco, Arreaga, Minda (Segundo Castillo),
Oyola, Marcos Caicedo, Ayoví, Castillo (Diaz) e Álvez
Técnico: Guillermo Almada
Técnico: Guillermo Almada
PALMEIRAS:
Jailson; Esteve bem no jogo e fez o que pôde nos pênaltis, mas é menos goleiro do que Prass. Nota 7.
Jailson; Esteve bem no jogo e fez o que pôde nos pênaltis, mas é menos goleiro do que Prass. Nota 7.
Tchê
Tchê: Improvisado, cumpriu as ordens do banco e não comprometeu. Nota 7.
Mina: Que falta fez esse jogador que jogou tão pouco tempo. Com ele em campo as coisas poderiam ter sido melhores. Nota 6.
(Edu Dracena): Deveria ter começado como titular ao lado de Mina. Esteve impecável no jogo aéreo e teve algumas dificuldades no corpo a corpo, pela alta velocidade dos atacantes do Barça. Nota 7.
Luan: Lutou muito, não comprometeu e, como todos os componentes da defesa, jogou bem com uma ou outra falha pontual. Nota 7
Egídio: Cumpriu sua melhor performance com a camisa do Palmeiras, mas vai ficar marcado e será execrado em razão da perda do pênalti o qual bateu mal como que telegrafando e anunciando o canto. Nota 7
Thiago Santos: Soberba atuação no que tange a sua função de defensor. Em meu entendimento é muito mais jogador do que Felipe Melo. Espero, sinceramente, que a torcida não faça com ele tudo o que fez com Márcio Araújo. Nota 8.
Bruno Henrique: Quem foi que disse que esse jogador está acima da média? Jogador comum pelo qual o Palmeiras investiu um rio de dinheiro. Perdeu o pênalti que bateu. Embora ele não seja um Thiago Santos, um Dudu ou um Moisés em raça e dedicação, pelo esforço, Nota 6!
Roger Guedes: Foi a pior partida de Guedes com a camisa do Palmeiras, mas eu não o tiraria no intervalo, considerando-se que ele (muito mais jogador do que o baixote Keno, jogou sem o amparo de um meia armador de ofício. Nota 3.
(Moisés): O craque do jogo. Mesmo fora de sua melhor condição física mostrou que individualmente é o melhor jogador do atual elenco do Palmeiras. Além do golaço do jogo e do pênalti da série muito bem batido, num momento em que estava mancando e com problemas no joelho, Moisés deu uma lição aos fregueses de departamento médico atuando no sacrifício em boa parte do jogo. Nota 8,5.
Dudu: Outro jogador diferenciado que se sacrificou e deu tudo de si pela classificação. Não foi bem como meia armador e melhorou muito a partir de quando passou a jogar como meia avançado. Participou efetivamente do gol do Palmeiras em combinação com Moisés e sua saída por contusão foi muito ruim para o Palmeiras. Nota 7
(Guerra): Pelo pouco (quase nada) que jogou a partir do momento em que entrou no lugar de Dudu, Cuca parece certo em não o ter escalado. Em quase 20 minutos de permanência em campo não conseguiu realizar uma única jogada. Nota 3.
Keno; Lutador, esforçado, boa ajuda na marcação, porém sem força para o corpo a corpo. Trata-se de um jogador exclusivamente para contra-ataques por sua velocidade. No intervalo deveria ter sido ele a sair e não Guedes, muito mais jogador e dono de um corpo mais avantajado que poderia ter reencontrado o seu futebol a partir da entrada de Moisés. Nota 4.
Deyverson: O que mais jogou, o que mais correu e o que menos tocou na bola! Está muito longe de ser o centro-avante cantado e decantado em prosa e verso por Mattos e pelo próprio Cuca que deveria ter tentado com Borja a partir de quando sentiu a impotência de Deyverson, muito esforçado, lutador, porém, ao menos até agora, um "grosso". Nota 4.
Técnico: Cuca
Errou ao querer que Dudu se transformasse em armador. Ele sabia, baseado em outros jogos, que Dudu, além de não resolver o problema posto que ele não é um jogador da posição, enfraqueceria o ataque tirando da linha de tiro um jogador que além de exímio assistente dentro da área, é um goleador. Mas o erro maior de Cuca foi aquele de voltar suas vistas e atenção exclusivamente para a Libertadores, esquecendo o Brasileiro. Perseguido por inúmeras contusões fez o que pôde. Nota 6.
Detalhe: todas as críticas a Cuca foram feitas por este blog de forma antecipada aos fatos.
Agora é vida que segue no Brasileiro, objetivando a classificação para a Libertadores do ano que vem. Vamos, pois, todos, à luta!
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