Observatório Alviverde

25/01/2018

PALMEIRAS 2 X 1 RED BULL.


O Palmeiras manteve os 100% de aproveitamento no Paulistão e já alcança 9 pontos. Passou com dificuldade por um time de baixo orçamento, mas, quem há de esperar moleza no maior campeonato do país?

O Red Bull iniciou sua pré-temporada aproximadamente em outubro do ano passado. Ontem, no Allianz mostrou ser um time entrosado que está muito bem fisicamente.

Encarou o Palmeiras de igual para igual e nem deu bola para a fama e grandeza do elenco do Verdão. Não fosse o pênalti que perdeu aos do 2º tempo, defendido por Jailson e o Boizão poderia ter ganho o jogo.

O Palmeiras entrou em campo ontem com uma formação diferente dos outros jogos. Foi ruim! Em 90 minutos jogou pela janela o entrosamento obtido na fase de preparação e nas partidas anteriores.

Róger Machado (faltou-lhe personalidade) deu uma de Cuca e iniciou um processo (dispensável) de média com o elenco. Trocou muitas peças e isto não é bom quando se faz uma pré-temporada visando a um título em curto prazo.

O Palmeiras suou muito e sofreu demais para derrotar o RBB, também pelo desentrosamento completo do time.
Róger sabe disso tanto e quanto sabe que a vitória foi obtida na "bacia das almas"! 

Agora é bola ou bolim: se não voltar com o time que iniciou a temporada vai ter de começar tudo de novo. Por que e para que fazer média com os atletas em dias de definição? Não dá para entender. 

Manda a prudência que em início de temporada se mantenha sempre os times, ainda que perdedores.
Imaginem, então, os vencedores. As mudanças intempestivas de Róger foram como tiros nos próprios pés.

No contexto final do jogo o Palmeiras deteve o domínio em 60% das ações contra 40% do retrancado RBB.
Na soma das situações de gols os times houve um certo equilíbrio, com leve vantagem palmeirense.

No 1º tempo, a primeira oportunidade foi do Boizão, mas Jailson, com muito reflexo, salvou o Verdão!
Foi um lance em que Deivid cruzou do lado direito e Eder Luis completou de cabeça para boa defesa de Jailson.

O Palmeiras custou a responder porque o Red Bull jogava na retranca, hermeticamente fechado.
Após muitas tentativas, o Palmeiras quase marcou com Borja, lançado por Lucas Lima, mas Júlio César defendeu.  

Como quem não faz, leva, o Palmeiras levou um gols aos 23 minutos, em lance que começou pelo lado esquerdo.
Breno Lopes, livre e cruzou e Eder Luis se antecipou a Vitor Lupis em linda cabeçada. Palmeiras 0 x 1 RBB.

Muito disperso, o Palmeiras só conseguiu a igualdade aos 47 minutos da etapa inicial. 
Lucas Lima cobrou falta pela direita e Thiago Santos, empatou penetrando por trás da defesa.

No 2º tempo o Palmeiras voltou exercendo muita pressão  e chegou  várias vezes ao gol de Júlio César. O goleiro do RBB então apareceu como protagonista e salvou duas bolas importantes de Borja e Dudu.

O Red Bull teve a chance de passar à frente do marcador e ficar perto da vitória por volta dos 30 do 2º tempo.

O árbitro José Claudio Rocha Filho marcou, por orientação do bandeira um suposto pênalti de Antonio Carlos em Eder Luíz.

Foi a repetição corriqueira de outro daqueles pênaltis que a mídia só considera pênalti quando são marcados contra o Palmeiras. Noriega, na TV (adivinhe) mais do que disse, garantiu que foi!

Como era um pênalti cometido pelo Palmeiras ele não precisou se a força do toque nas costas do atacante do Boizão teria sido suficiente ou não para derrubá-lo e ignorou o lance em si para buscar justificativas de interpretação em citações das regras, as quais já conhecemos de cor e salteado. 

Aliás já passaram da medida e atropelaram o bom-senso essas atitudes pusilânimes da mídia, sempre com dois pesos e duas medidas na interpretação desses lances cujas definições de opinião são ilógicas e  variam  conforme as camisas.

Milton Leite nem precisava ter se dado ao trabalho de chamar Noriega porque todos já sabiam, antecipadamente, o que ele diria. Outra vez, mais uma vez, ninguém se enganou! Só eles que imaginam que ninguém nota ou percebe!

Leite e seu amigo de fé irmão camarada só não contavam com as duas defesas espetaculares de Jailson, na carga da cobrança com Rodrigo Andrade e na recarga do rebote com Nininho.

O impacto psicológico dessas duas defesas motivou o time palmeirense que partiu pra cima do adversário reduzido a dez homens ais 34 minutos, em face da expulsão tardia do violento Andrade por uma falta desclassificante em Thiago Santos.

Do domínio completo das ações ao gol, decorreram, apenas, 8 minutos. O gol da vitória palmeirense veio novamente com o criticado Thiago Santos que penetrou por trás da zaga e escorou um cruzamento de Lucas Lima. 

Por falar em Thiago Santos, ele, infelizmente, tem tudo para se transformar em um novo Victor Hugo, tamanha é a má vontade, o ódio, a ira e tantos são os olhos de jacaré que a parte ignara da torcida, aquela que acha que só jogo bonito ganha os jogos e os campeonatos, lança contra esse estupendo jogador.

Resultado final:
PALMEIRAS 2 X 1 RED BUL

FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 2 X 1 RED BULL
Local: Estádio Palestra Itália, em São Paulo (SP)
 Árbitro: José Claudio Rocha Filho (SP) 
Além do pênalti inexistente que assinalou esteve muito fraco e tolerante ao jogo violento do RBB

Assistentes: Daniel Paulo Ziolli 
e
Eduardo Vequi Marciano (SP)

O que correu em frente às antigas cabines, errou na validação do primeiro gol do Palmeiras. Thiago estava impedido
O que correu do outro lado errou ao informar o pênalti contra o Palmeiras, inexistente!

Público: 26.559 pagantes
Renda: R$ 1.520.285,80

Gols:
DO RED BULL:
Eder Luis, aos 23 minutos do 1º Tempo

DO PALMEIRAS:
Thiago Santos, aos 47 minutos do 1º Tempo e aos 42 minutos do 2º Tempo

CARTÕES:
Amarelos: Thiago Santos e Victor Luis (PAL);
Nininho, Rodrigo Andrade, Júlio César e Éder (RBB)

Vermelho: Rodrigo Andrade (RBB)

ESCALAÇÕES:
RED BULL:
Júlio César; Nininho, Ewerton Pascoa, Tiago Alves (Anderson Marques) (Doriva) e Breno Lopes;
André Castro, Éder e Rodrigo Andrade;
Deivid (Everton Silva), Edmílson e Éder Luís
Técnico: Ricardo Catalá

PALMEIRAS:
Jailson - Provou que a titularidade tem de ser dele. Noves fora a estupenda atuação, a defesa do pênalti e do rebote incendiaram o Palmeiras e o levaram à vitória. Nota 8 para ele, "a personagem do jogo"

Mayke - Apesar de o gol do RBB ter sido de seu lado, fez um jogo de recuperação. Nota 6.

Antônio Carlos - Está se firmando, ganhando experiência e se entrosando com Martins. Nota 6.

Thiago Martins - Está se firmando, ganhando experiência e se entrosando com A.Carlos. Nota 6

Victor Luis - Ainda em adaptação mas muito melhor que Zé Roberto ou Egídio. Nota 6.

Thiago Santos - Não apenas pelos gols mas por tudo o que jogou, o craque do jogo, Nota 9

Tchê Tchê - Jogadoraço, regularíssimo, é tão bom que poucos percebem seu papel tático. Nota 6.

(Bruno Henrique) - Mais adaptado ele começa devagarinho, jogar o que sabe, mas precisa melhorar. Nota 5.

Keno - Saindo do banco para o time ele joga melhor e rende muito mais ? Nota 6.

(Willian) - Tinha de ter entrado de cara. É o melhor homem de área do Palmeiras. Nota 6.

Lucas Lima - Não brilhou, mas não jogou mal e nem comprometeu. Falta mais jogo. Nota 7.

Dudu - Bom na articulação do jogo ofensivo, esforçado, mas ainda fora de forma. Nota 6.

Borja  - Muita luta, muito esforço, muito empenho e só. Nada de especial, como sempre. Nota 6.

(Guerra) - Apesar do esforço, ainda não rendeu satisfatoriamente Nota 5.

TÉCNICO: Roger Machado -Pecou por ter interrompido a definição do time principal e perde um tempo precioso por isso. Se fizer média com o elenco e ficar alterando o time o tempo todo pode ser dar mal. Nota 6.
  
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PALMEIRAS X RBB BRASIL LOGO MAIS ÀS 21 HORAS NO ALLIANZ


Palmeiras busca a terceira vitória e objetiva dar sequência a sua invencibilidade neste Paulistão que, segundo a mídia, será importantíssimo se o time do presidiário for, novamente, campeão e que será apenas um laboratório  para o Brasileiro se o Verdão vier a ser o campeão.

FICHA TÉCNICA INICIAL DE PALMEIRAS X RED BULL
Local: Estádio Palestra Itália, em São Paulo (SP) 
Data: Hoje, 25 de janeiro, quinta-feira, às 21 Horas.

Árbitro: Jose Claudio Rocha Filho (SP)
Assistentes: Daniel Paulo Ziolli e Eduardo Vechi Marciano (SP)

Prováveis escalações:
RED BULL 
(Técnico, Ricardo Catalá)

Julio César: Nininho, Ewerton Páscoa, Tiago Alves e Breno; 
Matheus Oliveira, Éder, André Castro, Maylson e Éder Luis;
Edmílson  

PALMEIRAS: 
(Técnico, Róger Machado)
Jailson; Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins e Victor Luis;
Felipe Melo e Tchê Tchê; Willian, Lucas Lima e Dudu; 
Borja
 

Na TV, transmissão no Premiere.

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Antes, durante e após o jogo, até que seja publicada a postagem final.

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A JUSTIÇA DE 2ª INSTÂNCIA DEU UMA AMOSTRA DO QUE DEVERIA SER A JUSTIÇA BRASILEIRA EM ÚLTIMA INSTÂNCIA: ISENTA, JUSTA E PERFEITA!



Faço questão absoluta, hoje, de manifestar a minha alegria, satisfação e regozijo, por ter recuperado a minha esperança de um Brasil melhor para o meu filho, meus netos, sobrinhos e, enfim, a todos os jovens que habitam este nosso Brasil continental.

Por falar em Brasil continental, é do  tamanho de um continente a felicidade que me invade, por ter constatado que, como rosas entre espinhos, pessoas justas, de bom-senso, de muito caráter, intimoratas, de formação familiar sólida, de ótimos propósitos, seriíssimas ainda existam e tentem melhorar este país. 

Graças a essas pessoas é que, felizmente, ainda podemos dizer que existe esperança e que nem tudo está perdido malgrado a nossa injusta justiça superior! 

O importante, diziam os locutores esportivos mais antigos, é que a nossa emoção sobreviva. A minha, que de há muito houvera ido, a partir de ontem, como que por encanto, resolveu ressurgir e, parece-me, está sobrevivendo.

O judiciário sulista de tão boa cepa, tradição e princípios, finalmente condenou, por unanimidade de segunda instância, o energúmeno Lula.

Um ínclito trio de magistrados deu-nos mostras contundentes e explícitas de altivez, imparcialidade, independência e soberania, que, confesso, transcenderam as minhas expectativas mais otimistas. 

Eu esperava  muito do tribunal mediano, mas não esperava tanto.  Inspiro-me novamente nos locutores de minha época para dizer que "foi demais para o meu visual"!

E, por incrível que pareça, parece, nem o tanto que a justiça sulista nos deu, acabou sendo suficiente para tirar de circulação e da próxima eleição semelhante patife. O alerta vermelho não para, continua!

De qualquer forma, finalmente, condenou-se (como demorou!) um dos maiores prestidigitadores, um dos piores vilões da história do Brasil, justamente aquele que, às vezes, me parece ter inspirado aquela máxima do "lobo em pele de cordeiro".

Só não o reputo o pior entre todos de todos os tempos e nem lhe concedo a hegemonia do pouco nobilitante título, em face da existência de outro velhaco salafrário que, muito mais do que amigo de fé e irmão ideológico, é seu dileto sociólogo e professor de usos e costumes, FHC.

A esse, espero que a justiça retroaja e ainda o coloque oficialmente no lugar da história de que ele é merecedor.  (Vejam e leiam os depoimentos do Dr. Enéas na Internet e constatem o que estou dizendo)

Desejo, ardentemente, ao pulha FHC, que longos braços da justiça consigam voltar no tempo e também levá-lo às barras dos tribunais.

Eu ficaria ainda mais feliz que o "insigne" fundador e comandante do Foro de São Paulo fosse devidamente enquadrado e depusesse em juízo, a fim de que todas as ações lesa-pátria perpetradas em seus dois (des)governos fossem devidamente analisadas, apuradas, esclarecidas e julgadas, antes que caminhem inflexivelmente para a prescrição.

Infelizmente, vivemos em um país cuja população, ressalvadas as exceções, é indolente, desavisada, leviana, desligada da realidade e incorrigivelmente egocêntrica...

Já falei sobre o que vou falar agora, mas é pertinente e me permito repetir.

Nos anos 70s a televisão massificou a propaganda de uma marca de cigarro em que a personagem principal era Gerson, o canhotinha de ouro, então no Botafogo.

Gerson, considerado pela mídia o maior jogador (depois de Pelé) daquela época (para mim foi Ademir da Guia) substituiu na propaganda "o rei do futebol".

Pelé não foi o garoto propaganda da peça porque tinha como filosofia não anunciar cigarro ou bebida. 

Essa atitude foi decorrente do fato de Pelé ter se arrependido por ter vendido a marca Pelé para uma cachaça nos primórdios de sua carreira, sendo,  então, duramente criticado. 

A tal propaganda do Gerson foi um sucesso. Garantia que além daquele cigarro ser um produto de uso exclusivo das pessoas inteligentes, era destinado também àqueles "que gostam de levar  vantagem em tudo".

O interessante é que nem Gerson, nem Pelé, nem os produtores, nem a agência publicitária que criou aquela mídia, nem os meios de comunicação que a veicularam e ninguém, enfim, poderia supor que a frase iria se tornar como que um mantran, um paradigma de vida dos brasileiros...

Seu conteúdo ficou conhecido e eternizado como "Lei de Gerson", sinônimo de esperteza, de má fé, de malandragem e da arte de enganar o próximo em próprio benefício.
  
Quem, como eu, que viveu o Brasil próspero, otimista, esperançoso e progressista dos militares e em nome de uma promessa, de um arremedo de democracia (falsidade ideológica tão propagada e jamais alcançada), de uma hora para outra, passou a viver um Brasil diferente dos parâmetros habituais e imerso na "Lei de Gerson"muito se decepcionou.

Sob a guante de civis não civilizados, a maioria dos quais ladra e ambiciosa, comandando a política e o país, passei a sentir na própria carne os efeitos deletérios das filosofias e das ideologias enfermiças de esquerda.

Compulsoriamente impostas, aplicadas criminosamente ao Brasil e aos brasileiros sob falsa alegação de distribuição da riqueza, eliminação da pobreza, da miséria e de uma pretensa inclusão social, seus resultados estão aí para comprovar no quão deletéria se transformou nesses 20 anos de socialização dos prejuízos (pagos por nós) e de privatização dos lucros (o dinheiro nosso e de nossos filhos está todo nas mãos deles).

De Tancredo a Sarney e de lá a Temer, apontem-me um, eu só quero um, um único governo civil que tenha feito algo positivo pelo país e pelo povo em um tempo em que com exceção ao mandato de Collor só a esquerda mandou neste país!

Collor o maior fabricante de pobreza e de pobres e maior causador de suicídios da história, não se pode dizer que tenha sido alguém de direita, nem, tampouco, Itamar Franco que o substituiu.

Itamar governou pouco tempo em um mandato-tampão, de cujos ministros, efetivamente, nasceu a ideia do plano real, mas nem ele conseguiu realizar um governo daqueles que se possa afirmar ter sido de interesse aos brasileiros.

Na verdade, os civis fracassaram e permitiram que Brasil passasse a ser dominado completamente pelas esquerdas que, visando exclusivamente a garantir as reeleições e objetivando a continuidade no poder, entre tantas coisas ruis e  impensáveis, fizeram apenas isto, em consonância com as leis de Gramsci:

Perpetraram imensos desfalques no erário provocando o desemprego, o caos e a miséria...

Apodreceram o tecido social do país incentivando a população, mediante maus exemplos, aos roubos, aos assaltos, à conturbação da ordem, à desobediência civil e a tirar tudo o que podem de seus semelhantes.

Foram às profundezas da imoralidade e da indecência, instituindo lições de sexo, lesbianismo e homossexualismo nas escolas a crianças em tenros sete ou oito anos de vida. Um horror!

Incrementaram o ódio e a intolerância entre gêneros (homens e mulheres)...

Sublevaram as minorias e incrementaram o racismo...

Acenderam a guerra no campo e estabeleceram a incontornável luta de classes cujas consequências futuras  ninguém pode prever ou mensurar.  

O Brasil que -infelizmente-  nos coube e nos tocou viver tem sido este que comprova, ao menos até agora, a falta de total de capacidade administrativa dos civis, tanto e quanto a moral, a julgarmos por essa maioria de sub-homens que pululam nos poderes.

Quem vivenciou e fruiu do tempo maravilhoso daquela época de otimismo, de alegria, de grandes obras, de estruturas, de pleno emprego e muito progresso, naquilo que se chamava de "milagre brasileiro" sabe que o milagre existiu que ajudou a preparar e a desenvolver este país em que vivemos.

Inspiro-me em Ataulfo Alves para definir o meu sentimento em relação àquele Brasil que com muita alegria e emoção um dia vivi repetindo uma de suas mais enigmáticas frases; "Eu era feliz e não sabia"! 

Em todo o caso a condenação do chefe da gang que, espero, não seja apenas de "faz de conta", muito me anima porquanto acena com a factível perspectiva de os homens de bem voltarem a tomar o comando deste grande país e conduzí-lo em direção aos seus melhores destinos!

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Apesar do assunto publicado não ser futebol, eu, que de há muito desliguei-me e desisti da política e dos políticos, ficaria muito frustrado se não o publicasse.

Quem quiser comentar acerca de Palmeiras x RBB marcado para esta noite no Allians, às 21 H, favor fazê-lo!

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