O MELHOR TREINADOR DO PALMEIRAS CONTINUA SENDO VALDÍVIA!
Fique claro, bem claro, muito claro, claríssimo...Sou um agnóstico em relação à capacidade de Kleina como técnico ideal para o Palmeiras, respeitando TODAS as disposições contrárias.
Mas, confesso, não tenho, ainda, um juizo de valor definitivo e são muitas as minhas dúvidas em relação ao seu real potencial.
Aliás, disponho de poucos parâmetros para avaliá-lo e a única conclusão a que cheguei é a de que inferior a Felipão ele não é!
Por isso e para não vir a pecar ou errar por impulsos, precipitações ou pelas exigências de meu incorrigível coração palestrino, concedo-lhe o tempo necessário e possível de provar sua capacidade, antes de mensurar, em definitivo, o seu trabalho no verdão.
Entre três e quatro jogos, creio que seja o tempo suficiente e definitivo para a avaliação de GK.
Ampliei o tempo pois apenas agora Kleina tem em mãos a unanimidade de seu elenco e não poderá alegar mais nenhuma desculpa ou subterfúgio se os bons resultados não vierem a ocorrer.
Agora que já pode dispor, usar e abusar do elenco completo, sobretudo dos estrangeiros, Kleina tem de tratar de se aviar depressa e montar um time que, tecnicamente, possa ganhar os jogos, mas isto por si só não basta.
Quem desconhece que é preciso que o Palmeiras se situe além e acima dos resultados triviais. É a obrigação mínima de um time cujo orçamento é geometricamente maior do que qualquer outro que disputa a série B.
Quem raciocinar sobre o tema haverá de convir comigo:
Para ganhar de 1 x 0, de forma apertada, cumprindo exibições medíocres, proibidas a palmeirenses cardíacos, nem pensar. Por coincidência sou um deles e almejo longevidade!
É óbvio que, do ponto de vista prático, a vitória é necessária, embora se saiba que a frieza dos números apertados, jamais satisfará os anseios da torcida palmeirense conhecida por ser, entre todas, a mais exigente do futebol brasileiro.
Claro, óbvio e natural, ninguém desconhece isso, que é preciso vencer sempre, pois só a matemática, isto é, os números obtidos pelo time em campo, garante a promoção do alviverde à elite.
Mas, se é correta a teoria da praticidade dos resultados, não é menos verdade, também, que vencer sem convencer, sem exibir aquele algo mais que se espera de um clube de primeira grandeza e da linhagem da SE Palmeiras, sempre estará fora das cogitações de nossa torcida.
Eu não tenho gostado do que tenho visto em relação ao Palmeiras de Kleina. A minha expectativa, a maior delas, do aproveitamento de jovens de nossa base se desvanece ao ver que Kleina finge querer os jovens, mas, na prática os dispensa e contrata massivamente jogadores prontos.
Essa postura política é nefasta aos interesses palmeirenses e as perdas de Chico, de Patrick Vieira e de João Pedro, (este foi para o Cu-rintia) para citar apenas três, mostram que o Palmeiras jamais vai se curar desse câncer crônico existencial de não promover a sua base.
Com a permissão de todos peço licença para voltar no tempo e estabelecer uma comparação que vai mostrar com clareza e lucidez que o time atual, apesar da liderança, não está bem.
O atual grupo de Kleina, caro, cuja folha de pagamentos alcança a estratosfera, numerosíssimo, repleto de pseudos cobrões, eternamente em fase de montagem, por acaso é melhor do que aquele de Picerni, barato, basicamente de jovens das categorias de inferior idade que nos fez retornar à elite?
Você acredita que o time atual de Kleina vai motivar, incentivar mobilizar e galvanizar (sem trocadilho) a torcida, como aquele de Picerni?
O Palmeiras de Kleina só joga bem quando respaldado, inspirado e insuflado pela classe insuperável do melhor camisa dez do atual futebol brasileiro, agregadas todas as séries, de A a D, Jorge Valdívia.
Ontem, contra o Icasa de Juazeiro do Norte, time de minha simpatia no futebol alencarino, o Palmeiras demostou iniciativa, bravura, velocidade, mas nada além ou mais que isso. Técnica apurada que é bom, pouca, muito pouca mesmo, até a entrada de Valdívia.
O Palmeiras jogava como time pequeno, sem impor, como seria natural, a sua força, a sua pujança, a sua tradição, a sua majestade, a sua aura, enfim, a sua autoridade de time de primeiro escalão, partícipe incontestável do pelotão de elite do futebol brasileiro.
Tanto é verdade que o Palmeiras, como não pode ocorrer nunca, começou "trocando figurinhas", isto é, jogando de igual para igual com o Icasa, sem se impor nunca, um time (sem ofensa) de salário mínimo, (conheço bem o Icasa) e viu-se ameaçado seriamente.
Além de um pênalti desperdiçado pelos cearenses aos 21 minutos do primeiro tempo, quando o placar ainda estava em branco, Prass empreendeu inúmeras defesas difíceis e teve o gol ameaçado várias vezes.
Pode-se dizer que Prass garantiu o resultado ao defender aquele suposto pênalti não cometido por Henrique que procurou até evitar o contato com o atacante do Icasa, daqueles que os árbitros, quando se trata de times grandes, só marcam mesmo contra o Palmeiras.
O Palmeiras só jogou bola e foi objetivo e diferente, a partir da dupla alteração de Kleina, em meados do segundo tempo, retirando Vinícius e Mendieta, fazendo entrar Valdívia e Alan Kardec.
A nova dupla acabou com o jogo elevando o magríssimo 1 x 0 fruto de um pênalti batido por Leandro, para uma goleada de 4, através de Kardec que marcou 2 e Wesley.
Isso mostrou e evidenciou novamente, de forma muito clara, que o melhor técnico de que o Palmeiras dispõe ainda é Valdívia.
Ele fez de Luxa campeão paulista, de Scolari o campeão da Copa do Brasil e está fazendo de Kleina, campeão da série B. Sem ele somos um time comum, com um técnico comum.
Como a minha análise a respeito do jogo é, apenas, superficial, quero destacar:
A presença de 15 mil pessoas ao Pacaembu em noite que começava com os termômetros marcando 10 gráus logo às 18 horas.
A boa atuação de Luís Felipe,
A ótima atuação de Mendieta principalmente na leitura do jogo e na visão dos espaços...
A excelente partida de Prass que, além de quatro ou cinco grandes defesas, segurou um pênalti quando estava zero a zero e evitou que o jogo mudasse de rumo...
O faro de artilheiro de Alan Kardec, cada dia mais adaptado...
A atuação positiva de todo o elenco com muita luta e entrega!
MAS...
NINGUÉM JOGOU MAIS DO QUE ELE
WESLEY
O DONO DA BOLA, O MELHOR EM CAMPO!
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PERSONAGEM DO JOGO
COM VALDÍVIA EM CAMPO QUALQUER TÉCNICO PERMANECE NO BANCO! (AD)
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A GLOBO ESCONDEU AQUI O JOGO DO PALMEIRAS!
ATÉ QUANDO VAI CONTINUAR ACONTECENDO?
ATÉ QUANDO PAULO NOBRE VAI COMPACTUAR COM ESSE DESRESPEITO?
ELES QUEREM QUE A TORCIDA COMPRE O PACOTE?
POR QUE NÃO FIZERAM ISSO COM O CU-RINTIANS NO TEMPO EM QUE CAIU?
TORCEDOR PALMEIRAS QUE SE PREZE NÃO VAI SE ASSOCIAR.
A GLOBO QUE PEÇA AJUDA E RECORRA AOS SEUS PARCEIROS DA TORCIDA CU-RINTIANA!
Nem pensar!
Transmissão PFC
Narrador Jota Júnior - ótimo
Repórteres - ótimos
Comentarista (?)
Beletti
Beletti começa com B de brincadeira ou B de blefe. É por aí...
Beletti, além de não ser do ramo, tem péssima voz, fala português para curintiano, não tem clareza de análise e se repete o tempo todo.
Ele, que não precisa do emprego, deveria ligar o "desconfiometro" e pedir para sair!
Quem foi o "puto da globo" que o pariu? Tenho certeza de que foi algum jornalista!
Pusilânime (comportamento habitual dos "analistas" globais) deixou nas entrelinhas mas não teve coragem de dizer no ar que Valdívia é craque.
Quando é que os jornalistas pelegos e traíras que comandam o esporte global vão criar vergonha na cara e afastar os ex-jogadores e celebridades dos comentários. devolvendo o posto aos seus legítimos detentores, os jornalistas! (AD)