... FINGIMOS QUE FUMOS E VORTEMOS, ÓI NÓIS AQUI TRAVEIS (de Joseval Peixoto e GB)

Meus amigos do OAV.

Estou em viagem, e, por problemas de ordem particular e internéticos, não li os e-mails que me direcionaram e deixei de publicar aqui por trêss semanas.

Claro (como deixar de dizer) que há em tudo uma formidável dose de frustração por eu ter constatado que os capadócios de sempre escreveram tudo o que escreveram e fizeram o que fizeram quando arrisquei-me a abrir o segmento dos comentários para as participações.

É óbvio que a decepção tomou conta de mim, eu que sempre acredito na força do bem e na evolução do ser humano.

Do lugar ermo em que me encontro, (ironia) bem no coração do estado de São Paulo quero dizer aos meus amigos de fé e de clube, Ester Abea, Sérgio, Insuperável, De Rossi, Ney, Marcelo José, Justo, Edson, Franco, De Rossi, outros, e até o meu maior crítico mas de quem não guardo qualquer rancor, o Mancha Verde Osasco, que estou bem, muito bem.

Da mesma forma quero deixar claro que, embora com mais espaço entre as publicações, voltarei a propor novos temas às nossas discussões sobre o nosso amado, idolatrado, salve salve e sempre Palmeiras, para a infelicidade e desespero daqueles que não gostam que as outras pessoas se sintam bem e preferem que elas estejam sempre em constante e eterna tribulação. 

O tema que lhes proponho hoje é o seguinte: 

"A vitória que o Palmeiras impôs ao excelente e muito bem treinado time do Bahia, o melhor e mais tradicional time do norte-nordeste do Brasil passa-lhes -ao menos- a expectativa de que o Palmeiras lutará palmo a palmo pelo título Brasileiro de 2.020?"

Como um assunto puxa outro "vocês acham que Abel Ferreira está certo quando afirma que o Palmeiras necessita ainda de alguns retoques pontuais para ter um time competitivo?"

"Como vcs estão analisando o retorno de Dudu ao elenco? Será de bom alvitre?"

"Quais as perspectivas do Brasil nas oitavas de final da Libertadores? Dá pra chegar ao título com o elenco de que dispomos?

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