Observatório Alviverde

24/03/2016

TIME NOVO, VIDA NOVA!


Resultado de imagem para palmeiras x red bull

Time novo, vida nova, esta é a expectativa dos palmeirenses para o jogo de daqui a pouco contra o Red Bull, às 20,30H, no Pacaembu.

O time escalado por Cuca terá Prass, Lucas, Dracena, Vitor Hugo e Egídio. Jean, Arouca e Robinho. Dudu, Erik e Gabriel Marques.

Árbitro: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral Assistentes: Herman Brumel Vani e Mauro André de Freitas

Meu palpite: Sem o dinossauro o Palmeiras vai fazer um grande jogo, vencer e convencer plenamente!

DEIXE, VOCÊ TAMBÉM, UM COMENTÁRIO ANTES, DURANTE E APÓS O JOGO ATÉ QUE FIQUE PRONTA A POSTAGEM FINAL ...

COMENTE COMENTE COMENTE

EVERTON RIBEIRO E CONCA PODEM ESTAR EM CONTATO COM O PALMEIRAS!


Resultado de imagem para everton ribeiro
Everton Ribeiro, o preferido de Mattos para armar o Verdão!

Quando Cuca sugere enxugar o elenco, Mattos não estrila, mas resiste. Sabe-se, perfeitamente, porquê.

O motivo é o mesmo que induz Nobre a rejeitar um armador que viesse a substituir Valdívia, por ele despedido, mas também pedido, publicamente, pelo novo treinador.

Sabem por quê?

Tanto um quanto o outro, equivocadamente, imagina que passaria um atestado público de incapacidade ou de burrice aos pares de diretoria, aos sócios, aos torcedores e à própria mídia. Não é por aí!

Mattos, dirigente jovem, ainda em processo de formação e aprendizado, fissurado por contratar, não quer admitir que elencos numerosos, como esse que montou apresenta vulnerabilidades, talvez por considerar que o seu emprego correria riscos. 

Ele, é natural conquanto não seja correto, prefere transferir a responsabilidade ao treinador do penoso encargo de lidar com a massa informe de jogadores, contratada arrivisticamente por ele, sem projeção, sem método, sem lógica e sem a devida medida das consequências. 

Nobre, responsável direto pela dispensa de Valdívia, da mesma forma, parece sem a mínima disposição de assumir o erro e o ônus decorrente de uma medida pessoal de intransigência, na contramão dos interesses e necessidades do time.

O que se depreende é que o presidente, parece estar com a consciência pesada em face de ter trazido, a peso de ouro, o mediano Clayton Xavier, em situação física deplorável, ainda pior do que o chileno a quem muitos chamavam, irônica e desprezivelmente, "chefe do departamento médico do Palmeiras".

E, no entanto, digam -Mattos e Nobre- o que quiserem...Argumentem -Mattos et  Nobre- o que argumentarem... Aleguem, Mattos and  Nobre, o que alegarem...

... Marcelo Oliveira sabia da importância transcendente de um armador efetivo no elenco. Na impossibilidade da contratação de um, MO lutou pela renovação de Valdívia, fazendo questão de abordar o assunto em entrevistas N vezes até que descoroçoou ou, quem sabe, foi contido. Ele estava coberto de razão!

Cuca -que acaba de assumir- concorda plenamente e, igualmente, advoga a tese da necessidade urgente e premente da contratação de um armador categorizado capaz de se constituir em "Il grande conduttore" (O grande maestro) do Verdão.

Sem recados indiretos e sem mais rodeios pede, aberta, objetiva e publicamente a contratação dessa peça, sem a qual o seu trabalho pode malograr e não acontecer na medida otimista de nossas expectativas .

Com esse elenco inchado que lhe colocaram em mãos (verdadeira espada de Dâmocles), e, segundo denunciam, tripartido em Prass, Robinho e Zé Roberto, sem a chegada de um armador de respeito e criativo, o Palmeiras não vai chegar a lugar algum.

Por mais criatividade e capacidade que possa ter o novo técnico ele tem de ter dentro do elenco e no âmago do próprio time uma referência técnica que possa representá-lo nas quatro linhas. Tá mais na cara do que cravo, pinta, corte de gilete e espinha! 

Ou Nobre e Mattos acreditam que CX10 e ZR continuam sendo as soluções?

Com tudo e apesar de tudo é necessário que se registre que não há, absolutamente, motivo algum para que o diretor de futebol e o presidente se apoquentem, sofram ou se aborreçam, haja vista que jamais existiu em toda a história do futebol um presidente ou um diretor de futebol com um índice de acertos da ordem de cem por cento.

Os erros de ambos, irreversíveis embora, são perfeitamente perdoáveis e contornáveis. Podem, entretanto, passar a ser imperdoáveis e incontornáveis, se insistirem na teimosia de sustentar tudo aquilo que, per si, é insustentável.

Diziam os antigos e não sem justa razão: humildade e caldo de galinha não fazem (nunca fizeram) mal a ninguém.

Se Nobre e Mattos se apeassem de suas vaidades e se viessem a se render (um pouco que fosse) à evidência dos fatos, estariam, a um só tempo, ajudando -ainda mais- o Palmeiras, ganhando ainda mais a  admiração e a glorificação de toda a nação alviverde e enriquecendo os seus currículos.

Em relação a Nobre, entendo o seu posicionamento de não tentar outro armador até que seja esclarecida e solvida a situação clínica de Cleyton Xavier, investimento altíssimo em um jogador mediano já de uma certa idade (aí reside o erro), constituindo-se, esse fator, em um grande equívoco que não pode ser colocado, exclusivamente na conta do presidente! Muitos, desavisada e injustamente, colocam!

Nobre não deveria e nem poderia ter fechado questão em relação a essa situação e nem (conforme me informaram) ter sido tomado por um sentimento de raiva de tal magnitude, ao ponto de passar a ter ódio da posição e da função e de rejeitar qualquer atleta oferecido para  solucionar o problema de armação do time a partir daí, como seria natural. Ele e o Palmeiras pagaram (ainda pagam) um alto preço por isso!

Nessa mixórdia, só não entendo o posicionamento intransigente de Mattos no quesito diminuição de elenco que, segundo me informaram, reluta em atender o clamor de Cuca pelo enxugamento do elenco, ainda que em escala reduzida.

Este blog, a tempo e hora já se manifestou a respeito do inchaço do elenco, aspecto importante a ser solucionado, na medida em que dificulta não a disciplina e o equilíbrio interno do grupo, mas,  principalmente, a governabilidade, não bastasse custar mensalmente uma verdadeira fortuna aos cofres do clube. É muita gente pra receber e tão pouca gente para jogar!

Esse entumescimento do grupo, que não vem de agora mas de 2015, foi agravado pelo excesso de contratações novamente processadas por Mattos na virada deste ano, a maioria supérfluas, que este blog censurou e criticou

Isso talvez o iniba das medidas profiláticas propostas por Cuca, em meu entendimento, necessárias,  em face dos acertos com os contratados, normalmente acompanhados de promessas e compromissos pessoais.

Sem qualquer dúvida, esse, o inchaço do grupo, foi o fator determinante do melancólico ocaso de Marcelo Oliveira, que culminou com a demissão do renomado treinador mineiro. 

Incapaz de domar tantos egos, de dominar a juventude e a impetuosidade de muitos, impotente para regrar ou limitar a ferocíssima disputa de mais de quarenta profissionais por um lugar ao sol em um time que só dispõe de onze lugares, Oliveira capitulou. 

E, ironicamente pior, exceto Barrios e mas um ou dois atletas de vínculos mais antigos, todos ganhavam por produtividade! Eu não queria estar na pele de Marcelo! Tampouco, Cuca!

Cuca, a exemplo de Marcelo Oliveira (voto vencido quando da dispensa de Valdívia), continua clamando, em alto e bom tom, por um armador que solucione os problemas táticos da equipe.

Fui informado aqui em BH que Everton Ribeiro disse a um amigo que ele e Conca estão sendo contatados, mas, ainda, não foram contratados.

Segundo apurei, Mattos tenta sensibilizar Éverton, seu pupilo no Cruzeiro e Cuca, Conca, seu grande maestro no Flu! 

As dificuldades residem nos vínculos desses e de outros atletas também sondados, todos presos sob contrato. Quem, de fato, é bom e resolve, com raríssimas exceções, sempre custa muito dinheiro.

Qualquer dos dois, Éverton ou Cuca, Cuca ou Éverton, em meu entendimento, seriam muito úteis, mas prefiro Éverton, pela juventude e pelo faro de gol, por ser canhoto, e por não ser um condutor de bola. 

Éverton parece-me melhor pedida! 

COMENTE COMENTE COMENTE

AOS TITETES (Incensadores de Tite)

O Curica ganhou do São Bernardo por 3 x 0 e a mídia vassala, como sempre, elogiou e fez festa. 
Na reprise dos melhores lances a Globo Matriz fez ôba-ôba, e falou da "grande" atuação do time.
Tite, como sempre, foi conduzido, novamente, ao sétimo céu.

Assisti ao primeiro tempo do jogo e posso dizer que não foi nada disso.
O Curica não ganhou de 3 x 0 porque tenha jogado toda essa bola.  Menos, gente, muito menos!

Até os 39 minutos, quando Tatá foi expulso o São Bernardo os encarava de igual para igual. 
Tanto é verdade que o jogo virou em zero a zero e Cássio houvera feito duas grandes defesas.
Só depois disso é que eles conseguiram ganhar com facilidade.

Na hora de falar sobre o jogo, nenhuma alusão da mídia ao fato que o São Bernardo jogou com dez.
Os jornalistas não perdem o velho vício de maximizar as vitórias curicanas, por mais obscuras ou por mais ajudadas que sejam. Até pênaltis que os árbitros não viram (HAHAHAHA) conseguem descobrir e registrar em pleno ar, com a maior desfaçatez. É o cúmulo da submissão!

Fosse o Palmeiras o vencedor de um jogo como o deles, ontem, e as manchetes seriam outras, assim:

"Palmeiras ganha de três do São Bernardo que era muito melhor em campo até a expulsão de Tatá"! 
É assim mesmo ou estaria eu exagerando?

Enquanto isso, na mídia, continuam caminhando juntos o facciosismo, a subserviência, a submissão, a sujeição, a subordinação, a falta de caráter e a mediocridade!
(AD)