PALMEIRAS X CURICA NO ALLIANZ! TUDO OU NADA PARA O VERDÃO NO BRASILEIRÃO!
A mídia tem a mania de afirmar que esse fraquíssino time do Curica, a maior retranca do futebol brasileiro, é cirúrgico e que ganha quando quer.
Cirúrgico mesmo foi o árbitro, o tal Leandro Vuaden, velho persecutor palmeirense, que marcou um pênalti contra o Verdão que ele jamais marcaria fosse contra o Curica.
Tanto não marcaria que o toque de mão visível (creio que foi do Balbuena) visibilíssimo ocorrido minutos depois, ele não marcou fazendo uso de dois pesos e duas medidas.
Aí vem o Noriega na TV para afirmar que alguns árbitros marcam e outros não aquele tipo de lance e que ele (era desnecessário dizer pois já o conhecemos de priscas e longínquas datas) não assinalaria a penalidade, fosse ele o árbitro.
Faltam-lhe peito, coragem e disposição para revelar a verdade nua e crua, simplesmente esta:
Todo e qualquer pênalti é sempre marcado quando favorece o Curica, o Fla ou os times prediletos da Globo, e, na recíproca verdadeira, dificilmente são marcados quando em detrimento dessas equipes.
As interpretações que definem esses lances (mão na bola, bola na mão, intenção e etc), variam apenas no que respeita à cor das camisas. Está todo mundo careca de saber!
Lances em que a bola bate na mão ou no braço de jogadores do Curica, do Fla ou dos bambis dentro da área dessas equipes, são lances sempre considerados normais pelos árbitros, e contam sempre com o aval de tantos outros Noriegas da mídia, gente que só tem contundência na voz quando se trata de analisar algo deletério ao Palmeiras ou aos clubes antipáticos à RGT.
Em resumi, o pênalti que Vuaden jamais marcareia contra o Fla ou contra o Curica, definiu o resultado do primeiro tempo e a julgarmos pelos modos que atuam Palmeiras e Curica neste primeiro tempo, tem tudo para determinar o próprio resultado do jogo.
O Palmeiras, hoje, não foi mal escalado, mas pecou por estar mal estruturado taticamente, completamente penso pelo lado direito e usando exclusivamente esse setor sem qualquer diversificação de jogadas e, enfim, facilitando enormemente a tarefa do time retranqueiro, já que atuou exatamente com Carille desejava.
Vai ser difícil a virada no segundo tempo em face da retranca, da probreza de jó do banco palmeirense e, principalmente, do árbitro que simulou estar neutro e independente até marcar um pênalti que, repito, ele nunca, jamais, e em tempo algum marcaria contra o Fla, contra os Bambis, contra o Grêmio e, sobretudo, contra o time do patrão, o Curica. (AD)
(comentário publicado no intervalo do jogo)
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CUCA, MAIS PERDIDO QUE CACHORRO EM PASSEATA!
Há quanto tempo chamamos a atenção para o fato de o Palmeiras não ter laterais competentes e de nunca se dispor a contratá-los?
Há quanto tempo alertamos para o fato de o Palmeiras não ter canhotos no time, sobretudo no crucial e decisivo setor de armação?
Há quanto tempo mostramos que o Palmeiras, exceção feita a Guedes, tem atacantes baixos com alguma capacidade de improviso e criação, mas de pouca ou nenhuma capacidade de conclusão, donos de chutes fracos, que não sabem jogar dentro da área e nem têm qualquer intimidade ou vocação para o jogo aéreo ou para ir à rede adversária?
Há quanto tempo estamos dizendo que Zé Roberto não pode entrar no time principal por completa ausência de fôlego e de condição física?
Viram o fiasco de sua entrada aos 30 do segundo tempo, ontem, contra o Curica?
Será que Cuca imaginava que ele seria capaz de mudar, completamente, o "fácies" do jogo e de conduzir o Palmeiras a uma retumbante reação? Era só o que faltava!
Viram que time amorfo, sem vida, sem vibração e sem a menor expressão ou autoconfiança? Era um amontoado de jogadores correndo atrás da bola apenas por reflexo ou impulso, sem a menor concentração e sem um mínimo objetivo.
Como dizia meu particularíssimo amigo e um dos maiores comentaristas de todos os tempos, o saudoso professor (Carlos de) Loureiro Júnior, o Palmeiras de Cuca, ontem no Allianz, desde que começou o jogo e mesmo antes de sofrer o gol de pênalti arranjado pelo décimo segundo jogador curicano, Leandro Vuaden, "era um verdadeiro corpo sem alma"!
E era mesmo!
Como pode querer chegar ao título um time que não tem, sequer, um cobrador de escanteios?
Que, na mesma medida, não dispõe de um batedor de faltas ou de um exímio cruzador?
Aliás, mesmo se tivesse, cruzar a bola para quem? Para os anões de jardim que compõem o ataque e que, invariavelmente, estão sempre longe da área ou escondidos atrás dos beques?
Moral da História:
O Brasileirão, a partir do resultado de ontem, só se for para garantir vaga na Libertadores/18.
A Copa do Brasil ainda pode ser alcançada mas vai se constituir em uma verdadeira briga de foice, considerando-se que o Cruzeiro sempre foi, é, e será um adversário fatídico na vida do Palmeiras!
Por incrível que pareça enxergo mais perspectivas na Libertadores até porque a decisão será no Allians contra um time equatoriano que corre muito, mas que considero fraco.
Minha análise da arbitragem e minha visão individual do time:
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 0 x 2 CORINTHIANS
Local: Estádio Palestra Itália, em São Paulo (SP)
Data: 12 de julho de 2017, quarta-feira
Horário: 21h45 (Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS-CBF). Péssimo. Interveio diretamente no resultado ao deixar de marcar dois pênaltis (dois toques dentro da área do Curica) e marcar um que ele jamais marcaria contra o Curica, contra o Palmeiras. Segurou sempre o Palmeiras mesmo marcando a favor e jamais abordou os jogadores curicanos nas faltas cometidas, com o rigor que os casos exigiam. Um árbitro que aplica cartões amarelos por simulação de contusões e depois de vários incidentesde simulacros de contusões com N entradas do carro-maca só se dispõe a dar três minutos de acréscimos, das duas, uma: ou está louco ou mal intencionado.
Assistentes: Jose Eduardo Calza e Mauricio Coelho Silva Penna (RS-CBF). Não sei o nome do bandeira que acompanhou o ataque do Palmeiras no 2º tempo (a TV dificilmente divulga), horrível e mal intencionado.
Público: 39.091 torcedores
Renda: R$ 2.744.600,04
Aqui é Palmeiras, minha gente, mas a diretoria amadora parece não estar aí e nem ligar para os números!
Gols:
CORINTHIANS: Jadson, aos 22 minutos do primeiro tempo fez Curica 1 x 0.
Guilherme Arana, aos 19 minutos do segundo tempo dez Curica x 0, resultado final.
O PALMEIRAS:
1) Fernando Prass, Nota 5;
2) Tchê Tchê Nota 6,
3) Yerry Mina Nota 7,
4) Edu Dracena Nota 6
5) Egídio Nota 4, depois Zé Roberto, sem Nota.
6) Thiago Santos, Nota 5, depois Keno, Nota 4
7) Bruno Henrique, Nota 3, o pior em campo! Borja, Nota 5 pelo esforço
8) Guerra, Nota 4. Esteve bem longe das atuações anteriores;
9) Dudu, Nota 4, fraquíssimo.
10) Róger Guedes, Nota 6 pelo esforço e pela luta. Acabou, ontem, inexplicavelmente, como lateral direito o que, admitamos, é um autêntico desperdício.
PS - Obrigado, Mattos, por isso. Também te agradecemos, Cuca, pela "lucidez" demonstrada!
11) Willian, Nota 6, o menos ruim, o mais lúcido, o mais esforçado, o mais lutador e o mais presente entre todos os atacantes palmeirenses.
Técnico: Cuca, Nota 4. Escalou bem o time que começou o jogo mas ficou, exclusivamente, nisso!
CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Balbuena, Pablo (Pedro Henrique) e Guilherme Arana; Gabriel, Maycon, Jadson (Marquinhos Gabriel), Rodriguinho (Camacho) e Romero; Jô
Técnico: Fábio Carille
Cartões amarelos: Thiago Santos, Dudu e Borja (Palmeiras);
Rodriguinho, Jadson, Cássio, Guilherme Arana (Corinthians)
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