Observatório Alviverde

11/01/2013

É PRECISO FECHAR UM BALCÃO DE PÉSSIMOS NEGÓCIOS CHAMADO PALMEIRAS B!


O que pretendem as diretorias que, sucessivamente, saem e entram no Palmeiras, ao sustentar uma excrescência futebolistica deficitária denominada Palmeiras B?

Por que e para que a manutenção de um time ínócuo, sem identidade e objetivos?

Explico:

Pelo regulamento e regimento interno da FPF, o Palmeiras B, não pode ascender à divisão de elite do futebol bandeirante, mesmo na hipótese de vir a ser campeão do acesso.

O argumento de que o time é uma transição direta das categorias menores para o grupo profissional é uma falácia, haja vista que o Palmeiras, de há muito, perdeu o bonde da história e não promove os garotos da base para o time profissional.

Parece que este ano será diferente! Tomara!

Olhando à distância, sem querer fazer denuncismos gratúitos daquilo que não conheço com suficiente profundidade, ainda assim tenho, o inalienável direito de suspeitar de que "há algo podre e inconfessável" no reino dos filhotes de periquito.

Em outras palavras, alguém, ou, muitos alguéns devem ter monumentais interesses na manutenção de um grupo come-dorme, destinado a disputar competições deficitárias, absolutamente inútil e incapaz de propiciar ao clube quaisquer vantagens ou lucratividade

Se o Palmeiras B fosse extinto, como chegou a anunciar para, depois, recuar, o atual presidente, o Palmeiras ecominizaria formidável soma mensal.

Não sou capaz de de calcular o numerário que seria economizado, mas estou convicto de que daria para pagar três ou quatro jogadores de qualidade para reforçar o  time profissional, razão precípua da existência de nossa sociedade esportiva.

O recuo repentino de Tirone, repercutiu e soou como se o atual presidente houvesse levado um susto ou uma reprimenda de alguém ou de forças maiores, superiores  ao alcance de seu poder.

Após ter anunciado, veementemente, a medida da suspensão das atividades do PB, tão inútil quanto a  mentirosa e decantada "escola de goleiros", ficou claro e evidenciado que há poderosíssimos interesses (se sabe de quem) embutidos nesse embrulho de tantos barbantes.

O que, realmente, estaria por trás do deficitário time B, que provoca tanto interesse de tantos dirigentes do clube em sua  manutenção, apesar dos pesares?

Por que segue em curso a sustentação dessa estrutura, tão cara quanto inútil, absolutamente desnecessária, se ela rende parcos frutos para o time principal, gera déficits no caixa e, como gosta de dizer a nossa torcida, é de um custo-benefício muito desfavorável?

Fundado no ano 2000, sob Mustafá, o Palmeiras B investiu milhões para ganhar três títulos em 13 anos de atividade, dois deles em torneios amistosos sem a menor importância, na Suiça e na Argentina.

Se, ao menos, revelasse bons jogadores e contribuísse para oxigenar e reforçar o time principal com jogadores novos e talentosos, o Palmeiras B até que seria viável, ainda assim se bem administrado, superavitário.

Entretanto, o que se tem visto é a revelação de poucos jogadores de expressão, sendo que, muitos deles, desestimulados porque não são aproveitados no time profissional, acabam deixando o clube para reforçar os maiores adversários.

Bruno César, Elias e Wilsinho, foram alguns dos atletas nos quais o Palmeiras investiu alto mas não pôde usufruir de nenhum deles.

Vejam que o Palmeiras B vive coalhado de jogadores de qualidade técnica discutível e duvidosa, não ganha nenhum título prestigioso e só realiza campanhas de medianas a ruins em qualquer competição que se dispõe a disputar. Uma vergonha!

Percebam que, a par de gastos estratosféricos, esse time vende uma péssima imagem da instituição Palmeiras;

A coleção sequente e interminável de derrotas e resultados negativos, faz com que percamos torcedores até no reduto interiorano, justamente aquele que tem dado sustentação à nossa saga nestes tempos inglórios vividos pelo clube, em número crescente de renovação de aficcionados e fidelidade.

Você acredita que a nova diretoria, prestes a assumir, vai pusar e extinguir o time B e tirar a mamadeira de tanta gente, entre dirigentes aproveitadores - os papa-taxas - em conluio com empresários inescrupulosos e gananciosos, inseridos definitivamente no contexto do futebol pela Lei Juca, isto é, a famigerada Lei Pelé?

Continuaremos brincando de renovar o nosso time, na contramão da modernidade e das exigências do futebol de hoje, fingindo que promovemos os garotos da base?

Se ter um time B fosse viável e lucrativo, os nossos maiores adversários, cujos dirigentes enxergam anos-luz à frente dos nossos, teriam grandes times inseridos na categoria!

O Palmeiras, é histórico e cultural, sempre aproveitou pouquíssimos jogadores da base, embora sempre mantivesse, inexplicavelmente, altíssimos investimentos nas categorias menores, sempre infladas em número de jogadores, a maioria meia-boca, promessas que nunca passaram disso.

Lembro-me, entretanto, de alguns jogadores que se consagraram como Marcos, Veloso, Cavalieri, Wagner Love, Edmilson,  muito poucos na relação plantio/colheita!

Lembro-me, também, em tempos mais antigos, de Gerson Caçapa, negociado com o futebol frances e Edu Manga, este, da geração que surgiu de 70 para 80, que serviu à  Seleção, e  que, depois de Marcos, foi o jogador mais talentoso revelado pela nossa base, de sua época até hoje.

Outros jogadores revelados de que me lembro são Souza, Bruno, Deola, Wendel, Wilsinho Traíra, David Bras Calabar, Correa, Tadei, Thiago Gentil, Thiago Mathias, Michael, Diego Souza, Alceu e Jorginho Paulista, 

Isso talvez explique o fato de termos, até hoje, vencido apenas uma Copa São Paulo em 1995, que a imprensa, a seu bel prazer, em nome do incessante interesse em desmoralizar o Palmeiras, retirou o nome do clube da lista dos campeões, alegando que o Palmeiras venceu uma Supercopa, não a Copa propriamente dta.

Mas, se foi a Supercopa, a mais importante entre todas já realizadas, o Palmeiras é, sem quakquer dúvida, o único "campeão dos campeões"!

Por que os narradores e comentaristas não ressaltam isso nas transmissões?  Que mídia!

De qualquer forma, em 42 edições da competição, só disputamos duas finais, uma contro o CU-rintia, no longínquo ano de 1970 e outra em 2003, quando fomos derrotados pelo Santo André.

Isso é muito pouco, pouquíssimo, para um clube da dimensão do Palmeiras.

Por isto, pode-se dizer que o produto final de nossa base foi sempre pequeno em relação à nossa grandeza e ínfimo na proporção dos investimentos.

Sei que pesa muito sobre a situação a arrogância de nossa torcida jovem, aquela que só considera palmeirenses quem resida em São Paulo e quem frequenta os campos de futebol.

Esses incoerentes-inconsequentes vivem falando em necessidade de renovação, mas mostram-se sempre refratários e intolerantes com os poucos garotos que conseguem uma oportunidade no time principal.

QUE A NOVA DIRETORIA TENHA CORAGEM DE FECHAR O PALMEIRAS B!

Leiam neste endereço da web a história de raros sucessos, muitos insucessos e tantos fracassos do Palmeiras B desde que foi criado por Mustafá há 13 anos.

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_Esportiva_Palmeiras_B

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