Observatório Alviverde

27/11/2015

A NATUREZA É IMPLACÁVEL! COM O VETERANO ZÉ ROBERTO NO TIME FICA TUDO MAIS DIFÍCIL!


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Avalizo, por própria experiência, o que disse o grande General! 
Que naufraguem Zé Roberto e Mattos, o Palmeiras não! (AD)


Marcelo Oliveira está assumindo os ridículos papéis de palhaço, otário e incompetente, por insistir teimosamente em escalar o veterano Zé Roberto, fazendo dele o seu homem de confiança dentro de campo.

Marcelo deve estar agindo assim por fidelidade e solidariedade a seu avalista e mecenas, Alexandre Mattos, que cometeu a indesculpável besteira de contratar um veterano ultrapassado mediante salários de craque.  

Entendo, porém, que Oliveira não pode comprometer sua carreira e solidarizar-se com Mattos, ao ponto de querer encobrir o analfabetismo futebolístico de alguém cuja única "habilidade" é a de (com muita grana disponível) contratar jogadores, e, ainda assim, mal!
 
É inacreditável que MO continue sacrificando o time, perdendo os jogos e seu prestígio pessoal por insistir teimosamente em escalar um jogador que tem de ser respeitado apenas por seu passado, não pelo seu presente. 

Não dá para entender como Oliveira opta por um atleta fisicamente superado, inepto e inapto para a titularidade preferindo jogar, sempre, (virtualmente) com dez a ter onze jogadores fisicamente inteiros.

É inadmissível que Marcelo, a fim de justificar os erros primários gritantes de seu superior hierárquico e protetor, um apedêuta em futebol, não consiga enxergar que está levando o time, seu trabalho, e seu prestígio de bi-campeão brasileiro para o fundo do poço.

Quem não sabe (talvez só Nobre) que Mattos sacrificou o clube ao cometer a asnice de contratar Zé Roberto e, não satisfeito, cometeu depois a "delmisse antar" de renovar-lhe o contrato mediante um salário exorbitante e abusivo, por mais um ano. 

O que haveria, se mal pergunto me perdoem, por trás dessa manobra de renovação absolutamente inesperada, ilógica, incongruente e inexplicável de um jogador que só corresponde mesmo fora de campo? 

Por que então (faço a sugestão) não o promovem a auxiliar técnico? 

Seria uma alternativa espetacular considerando-se a estrada, a experiência, o excelente caráter, os vastos conhecimentos e todo o embasamento que esse jogador possui, de futebol.

Porém, francamente, como boleiro não dá mais. Ele próprio deveria reconhecer e pedir ao treinador para ir para o banco e ficar como opção emergencial ou tática. É questão de bom-senso e de preservação de sua imagem.

Em função das leis naturais ZR, preterido pelo Grêmio, mesmo quando foi contratado pelo Palmeiras ao final do ano passado, já não tinha mais condições de atuar ao nível das exigências de times de ponta. 

O Palmeiras (quem em sã consciência não sabe?) é um time de ponta!

Só não o consideram assim alguns torcedores de caráter deformado, influenciáveis e seguidores fiéis de PVC, Greco, Betting e Noriega, os palmeirenses de faz de conta ou de fachada  da mídia, visivelmente a serviço de outras filosofias, ideias e cores diferentes do Palmeiras.

Como se a frustração decorrente das atitudes antipalmeirenses de todos esses companheiros não bastassem, passei por outro desencanto e frustração no jogo de quarta-feira, ao acompanhar a narração de outro suposto palmeirense da mídia, Oliveira Andrade, a quem recomendei à torcida que acompanhasse pela Band.  

Oliveira, porém, enalteceu exclusivamente o Santos, não reconheceu o pênalti sobre Barrios e nem citou, em nenhum momento o trabalho faccioso da arbitragem em detrimento do Verdão ...

Seria normal (estamos acostumados) que ocorresse, mas como alguém consegue transmitir um jogo de cem minutos, sem conceder ao Palmeiras o destaque de um único elogio ou o crédito de ter razão em um único e isolado lance que fosse?

Foi preciso que o invasor Edmundo, ex-jogador, cujo segundo time é o Palmeiras (o primeiro é o Vasco) o contestasse com frequência, até no pênalti que Oliveira Andrade afirmava não ter existido... 

Sobre a falta que tirou Gabriel de Jesus do confronto, mesmo diante da violência e da obviedade da maldade proposital da entrada do açougueiro, digo, do zagueiro David Brass, Oliveira Andrade, num primeiro momento, chegou, a admitir que não existira.

Aliás, ontem, todo mundo da mídia, sem uma única exceção entre todos os que vi, ouvi e li e assisti (a eles),  só dizia que Gabriel de Jesus deixou o campo contundido...

Mas não houve um único cronista coerente e verdadeiro que dissesse claramente que ele foi quebrado pela violência de David Brass logo no primeiro lance do jogo sem que o santista houvesse recebido o cartão.

Enfim, foram tantas lambanças de um árbitro que, doente, acometido por um mal de família conhecido como curintianite aguda, deixou o campo, sem se esquecer, porém, antes, de fazer tudo o que fez. 

Com todo o respeito que tenho por Oliveira Andrade, belíssima voz, figura alegre, inteligente, agradável, comunicativa e grande companheiro de profissão, a julgá-lo pela transmissão de ontem, ele, lamentavelmente,  também se insere na incestuosa relação de jornalistas a que eu chamo de "palmeirenses de araque" ou de falsa mídia palmeirense.

O que intriga a todos nós, telespectadores conscientes e que ao contrário do que eles pensam, também conhecemos as "18" regras do futebol, é que  80% dos lances polêmicos, sobretudo aqueles mais importantes e decisivos eles sempre interpretam e se manifestam como desfavoráveis ao Palmeiras. 

É evidente que o decoreba PVC, que disse que:
O Palmeiras é a 3ª torcida do estado de São Paulo...
Que maior rivalidade do futebol paulista é entre Curicas e Bambis...
(Ele foi desmentido, "na lata", por Vampeta.)
Que se comunicou com a Fifa para bostejar que o Palmeiras não foi campeão Mundial em 1951 (como é bocó, ele não tinha nem nascido)
Aquele, enfim, que pensa que entende de táticas de futebol (HAHAHAHAHAHAHA)...

PVC transcende todos os demais e seu índice de interpretações em detrimento do Palmeiras, no campo ou nos bastidores, consegue chegar ao patamar de 100%. Que cazzo de palmeirense ele é? Vakatacokinho!

Todos eles devem ter soltado uma sonora gargalhada quando leram, há pouco, o que eu escrevi das 18 regras, posto que, oficialmente, são 17. 

Mas como me disse certa vez Mario Gonçalves Vianna, o árbitro mais famoso da década de 50, ex-técnico do Palmeiras e juiz do juiz na Rádio Globo do Rio até meados da década de 70, é necessário que todos conheçam e pratiquem o teor da 18ª regra, também conhecida como bom-senso.

Esses jornalistas podem conhecer as 17 regras, de cor ou salteado, mas falta-lhes o conhecimento e a prática do bom-senso, tanto e quanto à maior parte dos árbitros em atividade hoje em dia

Para encerrar, já que a mídia não toca nem de leve nesse assunto porque torce descaradamente pela desgraça palmeirense, repito a frase que abriu esta postagem:

A NATUREZA É IMPLACÁVEL! COM O VETERANO ZÉ ROBERTO NO TIME FICA TUDO MAIS DIFÍCIL!

Mas será que Oliveira tem culhões suficientes para tirar do time o seu homem de confiança, que causa em campo tanta desconfiança?

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