Observatório Alviverde

05/10/2012

A ODIOSA CAMPANHA CONTRA VALDÍVIA SEGUE O SEU CURSO!


 parafraseando Churchil

JAMAIS, NA HISTÓRIA DOS CONFLITOS ESPORTIVOS, TANTOS PERSEGUIRAM UM,  COMO  PERSEGUEM VALDÍVIA.

A temporada de caça a Valdívia está aberta e continua aberta desde que ele voltou ao Palmeiras.

O retorno do Mago ao Verdão era tudo o que os rivais e a própria mídia inimiga jamais queriam que acontecesse.

Eles continuam incomodados, porque a chegada de um jogador desequilibrante e importante como o chileno,  c-r-a-q-u-e,  sim senhor, quer eles admitam ou não, traz na bagagem o incômodo cheiro de títulos.

Valdívia, ao lado de Assunção, foi peça vital e fator determinante da conquista do título da  sul-americana, mas quem reconheceu-lhe o valor ou aribuiu-lhe os merecidos créditos.?

Não, não venham com essa de que ele provocou a própria expulsão na penúltima partida da Copa porque não queria jogar a final.

Ele não foi expulso, como anunciaram, à epoca, alguns moleques inconsequentes (no sentido pejorativo da palavra) da mídia, para viajar ao Chile e tirar alguns dias de folga por lá..

Pelo contrário, Valdívia estava focado e fechado com os companheiros para a partida final contra o Coritiba e só não jogou porque foi expulso em face da implicância da maioria dos árbitros em relação a ele, um fato que se pode chamar, sem erro, de intolerância. 

Valdívia , aliás, contrariando as denúncias maldosas de grande parte da midia não houvera provocado a expulsão para aproveitar a folga e viajar ao Chile.

Ele esteve em Curitiba no dia da final para apoiar os companheiros e injetar-lhes motivação e ânimo, assim como para comemorar a conquista da Copa do Brasil.

Que jogador ficaria fora de uma final, do chamado jogo da consagração, propositadamente?

Valdívia, repetimos,  apenas não jogou a final em razão das perseguições e punições absurdas que lhe impõem os árbitros jogo a jogo, infinitamente.

Quem desconhece que "suas senhorias" estão pilhados e condicionados pela "banda podre da mídia" a não marcar as faltas sobre um atleta, a quem o abominável Arnaldo, talvez o mais antigo perseguidor do Palmeiras existente na imprensa, apelidou descaradamente, propositadamente, maquiavelicamente, de "cai-cai"?

O injustíssimo e descabido epíteto rende a Valdívia em campo o jogo pesado, a truculência, a violência e a incessante provocação dos adversários. 

Bater em Valdívia, mais do que em Neymar, virou moda no futebol brasileiro e todos querem tirar a sua casquinha em cima do palmeirense.

 É voz corrente entre os boleiros que podem bater o quanto quiserem e nada vai lhes acontecer, pois os árbitros, a maioria deles,  a Globo e a maior parte da mídia concederam-lhes uma espécie de "habeas-corpus" para bater e provocar, impunemente. o palmeirense.

Pode-se afirmar que há um preconceito comum entre a maioria dos árbitros, discípulos e seguidores do ex- árbitro, que hoje é o maior palhaço da televisão, um autêntico "artista" global do segmento do humorismo, contra o craque Valdívia.

ACC que sempre foi político e conveniente, só chegou onde chegou por estar, politicamente, ligado e servir ao sistema, durante toda a sua trajetória de carreirista do apito.

 Foi esse ex-árbitro que nos tomou, à mão grande, o título brasileiro de 1978 arrancando da cartola uma impensável expulsão de Leão, para quem não são os adversários que batem, mas Valdívia que cai.

É  i-m-p-r-e-s-s-i-o-n-a-n-t-e   o número de faltas cometidas, o tempo todo, sobre o chileno.

É um número que corresponde à inaceitável tolerância e  leniência dos árbitros e  a  c-r-i-m-i-n-o-s-a  omissão da mídia que só tem olhos para ver e voz para repreender quem comete faltas sobre Neymar e os árbitros que deixam de marcá-las.

Quando se diz que Valdívia joga mais deitado do que em pé, acham que estamos exagerando, mas esta é a única e grande verdade.

Valdívia, jogasse nos bâmbis ou nas galinhas, seria proclamado um jogador excepcional, cracasso de bola, quase ao nível de Messi ou de Neymar e só abaixo destes, com certeza..

Mas Valdívia está no time mais odiado e combatido pela mídia paulistana, a pior do Brasil, a SE Palmeiras e, enquanto estiver no Verdão, será, apenas, diminuido, desvalorizado, repudiado, e rejeitado.

Há uma falta total de ética e de honestidade em grande parte da mídia quando deixa de reconhecer as qualidades inegáveis do chileno que, não sem justa razão, era chamado de Mago e se constituia em estrela de primeira grandeza no tempo em que militou do futebol andino e, também, na Arábia..

O pior dessa história é a incompreensível indignação de torcedores do Palmeiras que, aliados à mídia ou a ela submissos,  não compreendem a situação de Valdívia, em face de sua revolta contra árbitros mal intencionados e incompetentes, muito mais mal intencionados e, certamente, paus mandados.

Quando Valdívia se lesiona, a mídia publica que ele se machuca muito porque bebe demais, vive na noite, na orgia, não se cuida e tem uma vida incompatível com o profissionalismo que o fiutebol atual exige dos atletas.

Quando ele vai para o jogo e realiza como de praxe, as suas jogadas excepcionais, das duas, uma:

ou dizem que ele está querendo humilhar os adversários ou que se trata de um lance inútil, sem efeito e sem resultados práticos.. 

Pouqussimos componentes da mídia, um ou outro gato pingado, têm sido suficientemente honestos para reconhecer-lhe o devido valor, exaltrá-lo e colocá-lo no patamar que merece.

Em outras palavras, a mídia não admite que o Palmeiras tenha craques.

Por isso quando aparece no clube alguém do calibre técnico de Valdívia, fazem de tudo para  rebaixá-lo e minimizar-lhe a importância.

As armas usadas são as mesmas, mais manjadas do que o esquema tático de Felipão, isto é, a ironia, as críticas constantes, ainda que infundadas, as denúncias sobre o que o jogador faz em dias de folga, como se o fizesse todos os dias, enfim, uma odiosa campanha de difamação que só terá fim se Valdívia se dispuser a jogar nas sereias, nos bâmbis ou entre a galinhada.

Quando não têm o que falar lançam no ar aquelas bobagens de custo-benefício, como se fossem eles que estivessem bancando os salários do chileno.

Interessante que Adriano fez um único jogo no Brasileirão passado pelos gambás, mas ninguém da mídia fala nisso. Preferem dizer que ele valeu o último centavo nele investido porque fez um gol decisivo.

Ganso parou de jogar no Santos antes de se transferir para as bibas, mas ninguém jamais falou no tal custo benefício.

E Luiz Fabiano nos bâmbis, que joga uma e fica três de fora, quem fala em custo benefício?

É facciosismo demais, perseguição demais e hipocrisia e desonestisdade além da conta.

O pior dessa história é constatar que em todas as redes sociais há um palmeirense idiota submisso à mídia inimiga e aliado ao sistema, desancando Valdívia mesmo sem saber o que, na realidade, está ocorrendo em nossas atividades e treinamentos.

Fiz, recentemente, um comentário sobre este mesmo tema e o repito por uma única razão.

Há alguma dúvida de que Alex Cabeção é um cracasso de bola?

Qualquer individuo, em sã consciência, dirá que não há nenhum resquício de dúvida.

Mas, querem apostar que vão desvalorizar, minimizar e desmoralizar a contratação se o Palmeiras vier a contratá-lo?

Querem apostar que vão dizer que Alex já não é mais o mesmo jogador?

Ou vocês se esqueceram que no tempo em que ele jogava no Palmeiras era, frequentemente, comparado a Ricardinho, o trezentinho, aquele que saiu do CU-rintia, transferiu-se para os bambis e foi fritado pela boleirada bambina porque ganhava 300 mil por mês.

A rigor, a mídia paulistana, a pior do Brasil, só reconheceu Alex como craque quando ele se transferiu para o Cruzeiro e foi campeão brasileiro.

Ou alguém duvida que Alex passará a não ser considerado mais um craque a partir do momento em que vestir a camisa palmeirense?

Isso me parece tão certo e tão desenhado quando o prejuízo irreparável que PCO deve causar ao Palmeiras no jogo decisivo de amanhã contra o SPFW.

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