PEÇAM A ABEL FERREIRA PARA QUE LEIA O CONTEÚDO DE HOJE DESTE BLOG. PODE AJUDAR BASTANTE !!!
Considero luminosa a ideia de o Palmeiras atuar na Libertadores com um time de reservas, haja vista o fracasso do primeiro confronto das finais do Paulistão.
É óbvio que analiso apenas sob um prisma teórico, sabendo que não se trata de ciência exata.
Antes de mais nada é justo que se crave que o que se vive nesta Semana Santa de 2023 decorre dos pecados veniais, mortais, e, sobretudo os capitais, cometidos em larga escala por Dona Leila, diretoria, bastante menos porAbel e Comissão técnica mas, principalmente, pelo elenco do Palmeiras, que (a maioria) vem jogando de salto alto e sem tanto empenho e acuro quanto vinha jogando.
Esperando a decisão de domingo o Palmeiras joga hoje logo mais às 21,30h em um dos tetos do mundo, La Paz, Bolívia e, concomitantemente, aguarda a decisão do Paulistão em inferioridade de placar contra o Água Santa, domingo, herança do desastrado confronto de domingo passado em Barueri.
Como o adversário é o Água Santa, em plena Semana Santa, vendo e o cometimento de tantos pecados, eis que veio à minha cabeça uma época em que, no Brasil, se ensinava exclusivamente religião às crianças no catecismo ou na escola.
Todos, sem exceção, aprendiam e aprendíamos que, além dos perdoáveis pecados veniais e dos pesados pecados mortais, que só podiam ser perdoados pelo padre, havia sete outros denominados "capitais", justamente a soberba, a avareza, a inveja, a ira, a luxúria, a gula e a preguiça.
E constatei que, domingo passado contra o Água Santa, o Palmeiras cometeu todos os tipos de pecado entre os veniais, os mortais e os capitais.
Em primeiro lugar, tudo decorrente de a diretoria, como de hábito, manter-se acomodada e não ter trabalhado suficientemente os bastidores...
Decorrente também de Abel escalar (de cara) o mediano Breno Lopes, típico jogador de banco, em detrimento de Endrick, mostrando sentimento de superioridade (soberba) ao não considerar a força do adversário.
Mas como negar que rolou, também, inveja e avareza porque ninguém passou uma única bola redonda ao garoto Endrick que desde que ele foi promovido a titular nunca foi presenteado por NENHUM companheiro com uma bola redonda, mas, apenas aquelas que mais parecem uma caixa de sapatos.
E muitos ainda reclamam que ele não consegue fazer gols.
E quem pode negar que não houve o pecado da gula (leia-se Dudu e Gabriel Menino) que preferiram não assistir nunca a ninguém mais bem colocado para fazer gols?
Mas houve a preguiça (Dudu encarnou esse pecado que dominou 70% do elenco).
Em relação à luxúria, destaco a necessidade inexplicável de Abel por tirar do time o garoto Endrick, craque em formação que está sendo visivelmente sendo perseguido pela inveja de alguns companheiros e o técnico em vez de se opor a isso, prefere "fodê-lo" sob o falso argumento da imaturidade.
Quero esperar primeiro o jogo de hoje na Bolívia para poder tratar do jogo de domingo com muito mais propriedade, mas antecipo algo que ninguém no Brasil viu ou declarou até agora e que é a chave com a qual o Palmeiras poderá abrirá a "casamata" aguassantense e ser o Campeão da temporada.
Anotem aí, principalmente jornalistas que adoram usar as ideias e a análise dos outros sem lhes dar o devido crédito.
E anotem bem pois vocês só lerão aqui no OAV esta grande verdade:
O Água Santa é um time de força que picota o jogo cometendo faltas para se recompor e joga em função de Bruno Mezengue, jogador alto, forte, experiente, bom por cima e por baixo e dono de uma incrível capacidade de fazer gols...
O resumo do "modus operandi" do time de Diadema é exatamente esse e a melhor forma de superá-lo é a marcação homem a homem sobre Mezengue, fungando no cangote dele o tempo todo.
A adoção da marcação pessoal incessante, completa e total sobre o atacante artilheiro teria o poder de impedir que o único objetivo tático do adversário prevalecesse, diminuindo-lhe a força ofensiva, que visa a abastecer e preparar tudo para o seu jogador mais experiente.
Voltaremos amanhã e depois a esse assunto, importantíssimo, mas que se diga ainda hoje:
"para poder fazer um jogo suficientemente capaz de destruir o adversário de domingo, fortíssimo, o Palmeiras precisa entrar em campo com o time que decida e em condições físicas perfeitas.
Essa -sem qualquer dúvida- foi a razão precípua de o time resolver atuar esta noite na altitude boliviana representado pelos reservas"
Os críticos de Abel vão arrebentá-lo e culpá-lo se o Palmeiras perder o jogo.
Farão questão absoluta de esquecer e ignorar que essa ideia da divisão do grupo em dois times, é a melhor alternativa a ser tomada. Vejam que ainda que perca em La Paz, o Verdão terá mais cinco jogos para se classificar na Libertadores.
No Paulistão o Verdão só tem um jogo que, além de resumir-se à unidade, vale mais um título não obstante o fato de o time entrar em desvantagem por 0 x 1, até porque o jogo será no gramado artificial do Allianz Park. onde time algum, até hoje, conseguiu dominar os atalhos e jogar melhor que o Verdão.
Enfim, e para encerrar, a atitude inteligente tomada da fragmentação do time em dois grupos (méritos para Abel e comissão técnica) é uma alternativa luminosa que, num primeiro momento é viável mas trata-se de uma aposta, embora saibamos que toda a aposta envolve riscos.
Só que em minha visão a perspectiva de lucro é muito maior que a perspectiva de perdas, ficando bem claro (não poderia jamais ser diferente) que o objetivo, hoje, do time do Palmeiras é o título Paulista de 2023.
Para encerrar e para que, todos, possamos rir um pouco, quero dirigir ao Abel Ferreira as mesmas palavras que o paraquedas disse a outro português: " estou contigo e não abro!". hahahaha
Eu acredito no sucesso de nossa empresa!
COMENTE COMENTE COMENTE