PALMEIRAS 1 X 0 INTER: GOSTEI DO QUE VI NO PRIMEIRO TEMPO.
Meus amigos, gostei do que vi, mas só no primeiro tempo. Nosso time sem ataque mostrou, novamente, uma grande performance defensiva. Mais do que isso, ressalte-se a pegada do meio campo e o empenho da equipe como um todo.
Nunca vi o time do Palmeiras tão bem preparado fisicamente como no primeiro tempo do jogo de ontem contra o Inter. Pena que alguns jogadores não suportaram a pegada e o ritmo do primeiro tempo e abrindo o bico na etapa complementar.
Gostei de nosso lado direito em suas evoluções ofensivas, principalmente no primeiro tempo. Fizemos o trabalho de desafogo com o Vitor e o Márcio Araújo, como fazíamos, anteriormente, com o Armero pelo outro lado. Antes só conseguíamos desafogar pelo lado esquerdo.
Ironicamente, o time deixou muito a desejar na marcação pela direita e o lateral esquerdo do Inter, Kléber, atuou o tempo todo livre, sem ninguém que o acompanhasse. Foi dos pés de Kléber, emérito cruzador, que o time gaúcho criou as suas melhores oportunidades e o próprio lance do qual originou o gol de empate.
Foi um resultado magro, negativo, mas com aura de positivo. Está provado, nos pontos corridos, que empatar não é bom e quem empata muito acaba sempre nas piores posições. Por isso, que não se diga que foi um bom resultado mesmo considerando-se que o jogo tenha ocorrido em Porto Alegre.
O lado positivo da igualdade do placar, reside no fato de ter dado moral ao Palmeiras e de confirmar o velho diagnóstico de que as maiores deficiências da equipe residem, de fato, em sua falta de produtividade ofensiva. Como dissemos outro dia, um time com um ataque fraco não pode ganhar de ninguém.
Gostei de Deola, que teve excelente participação no jogo e não se pode culpá-lo no lance do gol de empate do Inter. Em 90 minutos só errou uma vez ao sair atabalhoadamente do gol em um lance no segundo tempo.
Vitor foi muito bem no primeiro tempo quando dentro de suas melhores características, atacou e municiou o ataque, fazendo rodízio com Márcio Araújo.
Interessante é que com dois jogadores ocupando o setor direito da defesa, ninguém preocupou-se em marcar Kléber que, repetimos, sabe como poucos cumprir a função de ala e levou, constantemente, o perigo contra a meta palmeirense.
Maurício Ramos e Danilo foram pontos altos do time e parece que, efetivamente, compõem a melhor e mais entrosada dupla de zagueiros que conseguimos formar no atual elenco do Palmeiras.
Eduardo mostrou que a sua contratação não foi em vão. Tem habilidade, fôlego, corre muito, marca muito, apóia muito e mostra que, a partir de agora, tem de relaxar para deixar fluir a essência de seu futebol.
Pierre, (créditos para o Higino com quem falei ao telefone), está, hoje, muito mais para Marcinho Guerreiro do que para o volante bom em saída de bola de que precisamos. Apesar de sua dedicação e de seu palmeirismo, se for negociado, certamente não fará nenhuma falta.
Márcio Araújo pelas suas qualidades de marcação, controle, condução e entrega de bola, é um jogador versátil, útil, que pode adaptar-se a qualquer boa formação que se adote daqui por diante com a chegada do novo treinador.
Cleiton Xavier, após o razoável primeiro tempo, caiu em um grande marasmo e pareceu-nos desinteressado por jogar. Estaria ele já negociado com o exterior? Cleiton se escondeu e se omitiu, inteiramente, do jogo, passando, nitidamente, a imagem de que ou está sendo ou já foi negociado com o exterior. Pipocou nas jogadas mais pegadas e evitou, visivelmente, as divididas.
Lincoln só jogou bem no primeiro tempo enquanto teve gás. Sua atuação na etapa complementar foi meramente burocrática, comprometendo o rendimento pofensivo da equipe. Devia ter pedido para sair a partir dos 15 do segundo tempo.
Ewerthon surpreendeu-me positivamente no jogo de hoje. Longe do jogador limitado de outros jogos, correu, ocupou os espaços pelos flancos, arrematou várias vezes ao gol e mostrou uma disposição física muito boa. Não teve ninguém para dialogar, alguém que encostasse para tabelar ou que lhe enfiasse a bola no estilo mais adequado à sua característica, em velocidade.
Paulo Henrique e Marcos Assunção entraram aos 45 minutos, já nos acréscimos.Segundo Parraga os dois entraram, exclusivamente, para ganhar tempo.
Um portento esse nosso treinador. Se as substituições eram para ganhar tempo, como é que ele coloca os dois jogadores de uma vez? Isso é coisa do português da anedota!
Então o time está tomando um sufoco, o Lincoln parado numa faixa de campo tal e qual o Ronaldo Fenômeno e ele não tira o Lincoln e nem faz alterações na equipe?
O Kléber vem de trás livre, arma todas as jogadas ofensivas do Inter e ele não destaca ninguém para marcá-lo mesmo tendo quatro jogadores no setor, Vitor, Maurício Ramos, Pierre e Márcio Araújo?
Moral da História: Parraga não serve para o Palmeiras nem como interino.Ele é muito fraco, fraquíssimo!
DEIXE O SEU COMENTÁRIO, A SUA OPINIÃO.
PEÇO A ATENÇÃO DE TODOS, POR FAVOR - As atualizações no blog esta semana estarão escassas, em razão deste escriba estar viajando. Na medida do meu tempo disponível e das possibilidades, farei a atualização deste espaço. Se não for possível, gostaria de pedir aos meus amigos do blog para que postassem notícias e comentários e discutissem os temas. para que possamos manter vivo e com dignidade este espaço, que não é meu, mas de todos nós. Obrigado a todos vocês pela ajuda!
Nunca vi o time do Palmeiras tão bem preparado fisicamente como no primeiro tempo do jogo de ontem contra o Inter. Pena que alguns jogadores não suportaram a pegada e o ritmo do primeiro tempo e abrindo o bico na etapa complementar.
Gostei de nosso lado direito em suas evoluções ofensivas, principalmente no primeiro tempo. Fizemos o trabalho de desafogo com o Vitor e o Márcio Araújo, como fazíamos, anteriormente, com o Armero pelo outro lado. Antes só conseguíamos desafogar pelo lado esquerdo.
Ironicamente, o time deixou muito a desejar na marcação pela direita e o lateral esquerdo do Inter, Kléber, atuou o tempo todo livre, sem ninguém que o acompanhasse. Foi dos pés de Kléber, emérito cruzador, que o time gaúcho criou as suas melhores oportunidades e o próprio lance do qual originou o gol de empate.
Foi um resultado magro, negativo, mas com aura de positivo. Está provado, nos pontos corridos, que empatar não é bom e quem empata muito acaba sempre nas piores posições. Por isso, que não se diga que foi um bom resultado mesmo considerando-se que o jogo tenha ocorrido em Porto Alegre.
O lado positivo da igualdade do placar, reside no fato de ter dado moral ao Palmeiras e de confirmar o velho diagnóstico de que as maiores deficiências da equipe residem, de fato, em sua falta de produtividade ofensiva. Como dissemos outro dia, um time com um ataque fraco não pode ganhar de ninguém.
Gostei de Deola, que teve excelente participação no jogo e não se pode culpá-lo no lance do gol de empate do Inter. Em 90 minutos só errou uma vez ao sair atabalhoadamente do gol em um lance no segundo tempo.
Vitor foi muito bem no primeiro tempo quando dentro de suas melhores características, atacou e municiou o ataque, fazendo rodízio com Márcio Araújo.
Interessante é que com dois jogadores ocupando o setor direito da defesa, ninguém preocupou-se em marcar Kléber que, repetimos, sabe como poucos cumprir a função de ala e levou, constantemente, o perigo contra a meta palmeirense.
Maurício Ramos e Danilo foram pontos altos do time e parece que, efetivamente, compõem a melhor e mais entrosada dupla de zagueiros que conseguimos formar no atual elenco do Palmeiras.
Eduardo mostrou que a sua contratação não foi em vão. Tem habilidade, fôlego, corre muito, marca muito, apóia muito e mostra que, a partir de agora, tem de relaxar para deixar fluir a essência de seu futebol.
Pierre, (créditos para o Higino com quem falei ao telefone), está, hoje, muito mais para Marcinho Guerreiro do que para o volante bom em saída de bola de que precisamos. Apesar de sua dedicação e de seu palmeirismo, se for negociado, certamente não fará nenhuma falta.
Márcio Araújo pelas suas qualidades de marcação, controle, condução e entrega de bola, é um jogador versátil, útil, que pode adaptar-se a qualquer boa formação que se adote daqui por diante com a chegada do novo treinador.
Cleiton Xavier, após o razoável primeiro tempo, caiu em um grande marasmo e pareceu-nos desinteressado por jogar. Estaria ele já negociado com o exterior? Cleiton se escondeu e se omitiu, inteiramente, do jogo, passando, nitidamente, a imagem de que ou está sendo ou já foi negociado com o exterior. Pipocou nas jogadas mais pegadas e evitou, visivelmente, as divididas.
Lincoln só jogou bem no primeiro tempo enquanto teve gás. Sua atuação na etapa complementar foi meramente burocrática, comprometendo o rendimento pofensivo da equipe. Devia ter pedido para sair a partir dos 15 do segundo tempo.
Ewerthon surpreendeu-me positivamente no jogo de hoje. Longe do jogador limitado de outros jogos, correu, ocupou os espaços pelos flancos, arrematou várias vezes ao gol e mostrou uma disposição física muito boa. Não teve ninguém para dialogar, alguém que encostasse para tabelar ou que lhe enfiasse a bola no estilo mais adequado à sua característica, em velocidade.
Paulo Henrique e Marcos Assunção entraram aos 45 minutos, já nos acréscimos.Segundo Parraga os dois entraram, exclusivamente, para ganhar tempo.
Um portento esse nosso treinador. Se as substituições eram para ganhar tempo, como é que ele coloca os dois jogadores de uma vez? Isso é coisa do português da anedota!
Então o time está tomando um sufoco, o Lincoln parado numa faixa de campo tal e qual o Ronaldo Fenômeno e ele não tira o Lincoln e nem faz alterações na equipe?
O Kléber vem de trás livre, arma todas as jogadas ofensivas do Inter e ele não destaca ninguém para marcá-lo mesmo tendo quatro jogadores no setor, Vitor, Maurício Ramos, Pierre e Márcio Araújo?
Moral da História: Parraga não serve para o Palmeiras nem como interino.Ele é muito fraco, fraquíssimo!
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