Observatório Alviverde

04/12/2011

O CORINTHIANO SENEME FEZ A DIFERENÇA! FOI O MELHOR JOGADOR DO “DERBY”! DÊEM UMA FAIXA A ELE, POR FAVOR! POR FAVOR, SIM!ESTA PROVADO, ENFIM: “KLÉBER MANGA-PODRE” DESTRUIU O PALMEIRAS EM 2011.

 

(POR ESTAR EM TRATAMENTO MÉDICO FIZ O POST A PRESTAÇÃO. ESPERO QUE ME DESCULPEM, MAS, AGORA ESTÁ COMPLETO!)

Primeiro tempo 0 x 0.

Tivemos o domínio do jogo, mas fomos altamente sacaneados pela arbitragem.

O Sportv, o único canal que transmitiu para BH, ontem, caprichou. Escalou o seu time mais corintiano: Leite, Noriega, sim, Noriega, Cereto e um repórter jovem de nome Felipe Diniz que entrou na jornada tremendo mais do que trator em ponto morto.

É esse o tipo de repórter que o Sportv designa para cobrir o Palmeiras em jogo decisivo, absolutamente imberbe, inexperiente, mais perdido que cachorro em procissão.

Turma do Sport confesse e seja franca e sincera, coisas que vocês não são,  ao menos uma vez.

Cá, entre nós, medíocres profissionais, vocês detestam o Palmeiras, não é mesmo?

Abram o jogo! Até quando ficarão enrustidos que nem cobra no capim, picando sempre que podem?

O Palmeiras, que não disputava o título, mas era o principal protagonista da rodada, não teve, sequer, participação visual na chamada do jogo a que assisti na abertura.

Para não dizer que não apareceu ninguém, vi um garotinho de camisa verde e quando eu olhei o distintivo na camisa que usava, tomaram um close e o distintivo não pode ser visualizado.

O SPFC, que não estava envolvido na disputa do título, teve participação extensa na chamada. Parecia que os bambis é que iriam jogar contra as galinhas.

Aquela propaganda da CBF antes o início da transmissão, mostrou, categoricamente, que as relações entre o néo corintiano Teixeira e a Globo são muito mais próximas do que pode supor a nossa vã filosofia.

Como diziam os nossos avós e Bóris Casoy repete, diariamente,  na tv, “Isso é uma vergonha”!

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 Ainda bem que Noriega, comentarista do Sportv não é árbitro.

Se fosse, seria mais um a apitar contra os interesses do Palmeiras.

Pior, porém, é que ele comenta os jogos do Palmeiras.

Com Noriega falando de arbitragem, o Palmeiras não tem razão em uma única jogada, mormente se ele estiver trabalhando ao lado de seu mentor Milton Milk.

Como sempre, como sempre, como sempre, ele disse que o leve toque de Henrique nas costas de Liedson (estou corrigindo, de Willian) havia sido suficiente para derrubar o artilheiro das galinhas.

O próprio Willian disse que “parece” que foi tocado por baixo. Por baixo, não por cima como queria Noriega. Até Willian reconheceu que o pênalti não existiu.

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Já faz tempo que Noriega “decide” tudo contra o Palmeiras.

Os toques suficientes para derrubar são sempre, constantemente e coincidentemente os de qualquer zagueiro do Palmeiras. Os dos adversários, não! Vakatakokinho, cara!

Enjoei de Noriega na condição de analista de arbitragem. Parcialíssimo, conveniente, parece gostar de fazer média com Leite, Cereto & Galinhada, absolutamente fiel ao esquema midiático vigente de esvaziamento do Palmeiras, time que, definitivamente, consideram ultrapassado, démodé e proibido de ganhar títulos. !

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Leite, continua o mesmo! Deixa escapar às vezes, o seu incontível corintianismo, mas faz sempre boa transmissões.

Fora a sua compreensível condição de torcedor das galinhas-pretas, (todo mundo tem um time) é ótimo narrador. Isto, porém,  quando se atém a narrar, exclusivamente, o jogo, sem comentar e sem tentar induzir os comentaristas a seguir ou repeecutir as suas opiniões.

O problema de Noriega não é de forma, posto que ele consegue ser expoente de uma geração fraca, mas é a que temos e a que está em atividade, dos Flávios Prados, Mauros Bettings e Morsas, para que falemos só de jornalistas, não de invasores de profissão.

Ele e os citados seriam, certamente, os terceiro ou quarto reservas de qualquer equipe de rádio, houvessem nascido, qualquer deles, quinze ou vinte anos antes.

O que seria de todos, sem exceção, se concorressem, com um Mário Morais, um Mauro Pinheiro, um Loureiro Júnior, um Sérgio Cunha, um Milton Peruzzi, um Barbosa Filho, ou até, ironicamente, com um Luiz Noriega que, aliás, nem era um analista de ofício?

Maurício Noriega  e os outros estão anos-luz aquém dessa turma citada. Essa comparação, aliás, é covardia! Não se trata, absolutamente, de saudosismo. Quem viveu, sabe!

Seneme prejudicou o Palmeiras, terrivelmente, o tempo todo, depois eu conto, mas nem ele teve coragem de marcar o pênalti só visto pelo dileto discípulo de Milton e pela torcida do Corinthians.

(escrito no intervalo do jogo e revisado)

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PERMITAM-ME UMA DIGRESSÃO

Noriega deu parabéns a “quem inventou os clássicos nas últimas rodadas.

Opinião é opinião, um direito dele, mas não concordo, na íntegra, com o pensamento.

Enquanto os mineiros, os gaúchos, os paranaenses e os representantes das praças que têm dois clubes  só fazem o clássico na rodada final, os grandes de São Paulo e do Rio de Janeiro submetem-se ao enorme sacrifício de ter de jogar dois clássicos seguidos.

Os clássicos são muito mais desgastantes do que os jogos comuns e exigem dos clubes uma mobilização maior que os demais, impondo cuidados e responsabilidades redobrados.

Por que só os clubes cariocas e os paulistas têm de ser submetidos a esse sacrifício?

Se só os clássicos regionais principais ocorressem na última rodada, conforme a rodada de ontem, sem a dobra citada, aí, sim, seria uma grande idéia.

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WILSON LUIZ SENEME, O MELHOR JOGADOR DAS GALINHAS

5 MINUTOS: Wallace aplica uma cama-de-gato em Valdívia. Seneme inverte e marca falta para o Corinthians. A tchurma do Sportv sequer toca no assunto.

6 MINUTOS: falta comum de Patrik. Seneme pune, indevidamente, com o cartão. Milton, Noriega, e Cereto fazem “boca chiusa”, isto é, ficam mudos!

8 MINUTOS: Willian fez falta pior em Gérley. Cadê o cartão? O gato comeu? Deve ter comido, também, a língua da tchurma do Sportv. Ninguém disse nada.

21 MINUTOS: Falta para o Palmeiras. O bandeirinha viu, sinalizou e até advertiu Liedson. Seneme inverteu. Leite disse que nem o bandeirinha havia visto a falta.

23 MINUTOS: Inversão primária de um arremesso manual que seria do Palmeiras. Sportv nem tocou no assunto.

27 MINUTOS: Paulo André tocou para a lateral, mas Seneme deu desvio de Bueno (não aconteceu). Noriega. Leite e Cereto, não disseram nada.

37 MINUTOS: Jogada espremida pelo lado esquerdo, ataque do Palmeiras, com Luan. A bola correu sobre a linha e Seneme decidiu que saiu e matou outro ataque do Verdão. Sportv não se referiu ao fato.

38 MINUTOS: Leandro Amaro entrou duro e levou o amarelo.

Enquanto isso, Wallace, que cometera de dez a quinze faltas, continuava virgem, com licença para bater.

A torcida, digo, a turma corintiana do Sportv pouco falava em arbitragem, mas quando falava era para corroborar com tudo o que era marcado para o Corinthians.

39 MINUTOS: Liedson entrou duro em Henrique metendo-lhe a mão na cara, como Valdívia faria nos segundo tempo com Jorge Henrique. Seneme não deu o cartão a Liedson e a turma do Sportv desguiou, mais uma vez, e não disse nada.

40 MINUTOS: Fábio santos fez falta violenta. O que aconteceu com ele? Nada! O que falaram Leite, Noriega e Cereto? N-a-d-a!

SEGUNDO TEMPO

1 MINUTO: Seneme admoestou verbalmente Ricardo Bueno por uma falta comum em Fábio Santos. O que disse o Sportv? Que o árbitro estava certo.

Quantas vezes Seneme fez isso com jogadores do Corinthians? N-e-n-h-u-m-a! Nem com Wallace!

Seneme ameaçou, oralmente, no mínimo Ricardo Bueno e Gérley, mas não fez isso com nenhum corintiano, nem com Wallace.

2 MINUTOS: Expulsão absurda de Valdívia.

Após concordar com a expulsão, a tchurma do Sportv, observando a reprise, viu a cagada que fez.

Leite e Noriega, em vez de terem humildade e dizerem, “ERRAMOS, saíram com esta: “é preciso ver a posição do árbitro, um pouco longe do lance”, e ficou nisso, sem nenhuma crítica a Seneme. 

Ou eles são pretensiosos ou acham que só existem bobos e inocentes vendo o jogo na telinha. Talvez acreditam que quem está em casa não percebe.

Entrementes, Wallace transformava o Pacaembu em sua oficina particular de desmanche e batia o tempo todo, impunemente.

O que dizia a turma do Sportv? O mesmo que Seneme fazia dentro de campo, n-a-d-a!

Como são facciosos os cronistas, como protegem o Corinthians.Tem alguma palavra pior do que vergonha? Vou tentar, uma: ignomínia. Será que deu?

Não, não deu! Vejam, meus amigos, que não existem palavras para definir a ação da “Gaviões Sportv”, um dos braços mais fortes da “organizada corintiana da mídia”.

7 MINUTOS: Falta claríssima sobre Ricardo Bueno, não assinalada.

9 MINUTOS. Falta de Alessandro em Luan., Wallace aproveitou o embalo para participar do lance e agredir Luan, chegando depois.

Era a décima segunda falta de Wallace. O cartão, mais uma vez não foi aplicado, nem o amarelo. Leite e Noriega fingiram que não viram, a entrada de Wallace, que por si só, deveria ser punida com cartão vermelho.

15 MINUTOS: Castan  vai para uma dividida com muito mais força e imprudência do que o lance que gerou a expulsão de Valdívia.

Novamente, nada foi marcado pelo corintianíssimo Seneme.

Na TV  Leite registrou apenas a “raça” do corintiano e Nori não se pronunciou. Raça? Ou cavalo de raça?

Então quer dizer que a tal “força desproporcional”, factóide lançado pelo global Arnaldo David Cesar Coelho. só vale para jogadores do Palmeiras?

20 MINUTOS: Liedson deu um lindo drible em Gérley. Foi exaltado por Leite, não sem justa razão.

Mas, já dizia Dos Anjos, o inconfundível poeta paraibano,: “ a mão que afaga é a mesma que apedreja”. Por que ele e tantos criticam tanto quando Valdívia faz o mesmo dizendo que o chileno gosta de humilhar os adversários?

22 MINUTOS: Wallace já cometeu a “trocentésima” falta, Cadê o cartão? Cadê a cobrança da mídia sobre o árbitro?

28 MINUTOS: Seneme, F-I-N-A-L-M-E-N-T-E, expulsou Wallace. Também, se não expulsasse ia dar muito na cara! Aqui entra o oportunismo de Noriega: “ Ele não joga, só faz falta o jogo inteiro”.

Quer dizer que o nosso guapo comentarista só constatou isso na hora em que Wallace foi expulso? Por que não disse antes? Profeta do acontecido!

Último lance do jogo.

Jorge Henrique para a bola e chuta  desengonçadamente o vácuo, imitando grotescamente, ridiculamente, o mestre Valdívia. Ironia ou inveja?

A jogada foi feita no intuito de desmoralizar o Palmeiras, coisa que o Corinthians faz desde o tempo de Luizinho, o pequeno polegar, que, um dia sentou na bola para ridicularizar os palmeirenses. Como eles gostam de sentar e gozar!

A mídia sempre aplaude quando os corintianos fazem isso. Quem não se recorda das embaixadinhas do mal-agradecido Edilson a quem o Palmeiras foi buscar na merda e na sarjeta do futebol.

Só Galvão Bueno, na época, teve a coerência e a honestidade profissional de colocar o moleque em seu verdadeiro lugar, isto é, entre os seus iguais.

Incontinenti, em pleno ar,  cobrou o desligamento de Edilson da  Seleção, no que foi, prontamente, atendido por Luxemburgo. A maior parte da mídia achou bonito e aplaudiu, Não as atitudes de Galvão e  Luxa, apenas a molecagem!

Por muito menos Valdívia foi execrado e até hoje é visado por driblar os adversários e ser o precursor do chute no vácuo, jogada que todos os outros gostariam de fazer, tentam fazer, mas não conseguem.

Quando me lembro de Júnior, nosso lateral da época, parado estático, pasmo, sem atitude, sem reação, vendo Edilson fazer a micagem, a macaquice, aplico um dez com louvor a João Vitor e a Luan pela reação de ontem.

Fui, sou e serei sempre contrário à violência, mas quando a minha dignidade e o meu amor-próprio são ofendidos, viro bicho e vou pro pau.

João Vitor agiu da forma como deveria agir, mas a “organizada Gaviões da Mídia”, ala “Gaviões Sportv”, comandada por Milton Leite, tecia loas ao corintiano e censurava o palmeirense, acusando-o de ser o responsável por todos os atos de violência e pugilato ocorridos após o jogo.

Com relação a atitude de Jorge Henrique, Noriega usou da mesma argumentação corriqueira e costumeira, quando quer que os lances negativos sejam colocados na conta do palmeiras: “Foi um lance normal de jogo da parte do Jorge Henrique e um exagero da parte do palmeirense”. Aqui ó!

Mas coube a Noriega repreender, ainda que, subliminarmente, a inconseqüência do narrador corintiano, no momento em que uma senhora irresponsável, provavelmente enferma das faculdades mentais, segurava uma criança de tenra idade no colo, torcendo pelas galinhas em meio à turba insana.

Leite exaltava o novo torcedor e a torcida do futuro, em atitude  antiprofissional chocante,  de apoio ao desequilíbrio, à transgressão das leis, à insanidade mental e a ausência total de juízo daquela desnaturada mãe. É muito corintianismo!

Essa foi uma das poucas vezes em que consegui concordar com o comentarista do Sportv que, ontem, conseguiu fazer, ao menos em meu ponto-de-vista, o seu pior trabalho profissional desde que o acompanho na telinha.

Não pela forma, posto que ele manda bem o recado, mas pelo conteúdo exagerado de corintianismo!

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Para que não se tire o foco do que precisa ser dito, o Palmeiras continua a pé nos bastidores.

Todo mundo sabia e sabe que Seneme é corintiano.

Os corintianos onde quer que estejam, nos clubes, na mídia, nas federações, nas confederações são muito atuantes em pról das próprias cores… Numa decisão de campeonato, não seria diferente!

De fato, não foi!

Seneme foi o maior e melhor jogador do Corinthians no clássico de ontem.

Se vocês relerem as minhas anotações, verão que ele errou em 90% dos chamados pequenos lances, e, sem exagero, nem uma vez contra o Corinthians.

Seneme parecia ter entrado em campo com a disposição de travar o time do Palmeiras. Travou mesmo!

Por exemplo, não marcou um rosário de  faltas a favor do Verdão, sobretudo em Valdívia, a maioria de Wallace, este com alvará para bater.

Wallace jogou à vontade e fez isso  impunemente, sem levar, ao menos, o cartão amarelo.

Só foi expulso no segundo tempo em um lance normal, porque Seneme, das duas, uma. ou teve dor de consciência ou ficou com vergonha de tudo o que houvera feito até então visando a favorecer os corintianos.

Para encerrar, o jogo de ontem serviu para mostrar que Kléber manga podre empesteou o ambiente no Palmeiras, da mesma forma como fizera no Cruzeiro, e destruiu o Verdão em 2011.

Apesar das limitações da equipe, ficou provado que tínhamos time suficiente para alçar vôos mais altos do que, sem trocadilho, o vôo de galinhas que empreendemos em 2011.

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