Observatório Alviverde

19/05/2015

DUDU, 180 DIAS DE GANCHO. E TEM PALMEIRENSE QUE VAI APLAUDIR E ACHAR JUSTA A DECISÃO DO TRIBUNAL ANTIPALMEIRENSE DA FPF!


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Dudu 180 dias fora dos gramados. 
Dudu e Palmeiras, punidos pelo Tribunal de Exceção da FPF!


É incrível como a torcida do Palmeiras não consegue *jamais* se unir ou se agrupar *unanimemente* em torno dos interesses do clube, mesmo quando o Verdão sofre os mais rudes e duros golpes de seus inimigos mais figadais.

A história do clube é pródiga em eventos e episódios que demonstram o conformismo e realçam o masoquismo que domina a parte "politicamente correta" da torcida, tão numerosa quanto inocente, profundissimamente idiota.

Mas o palmeirense sempre foi assim, é assim, continua sendo assim e será, sempre e eternamente assim, pois quem pensa diferente, não passa de criticada exceção.

Ontem após outra situação de armação, o Palmeiras tentou, em vão, defender o jovem atacante Dudu, injustiçado na decisão contra o Santos, por um árbitro indigno de vestir a camisa de qualquer federação ou confederação, reagindo contra um flagrante esbulho arbitral.

Em vez de abrir uma investigação séria que apurasse, devidamente, os fatos e aplicar as leis em consonância com a realidade e com a veracidade dos fatos ocorridos   o tribunal inquisitório da FPF, sem condescendência ou pundonor, disparou, de pronto, uma condenação sumária e draconiana sobre o jovem jogador.

Em razão disso, o tendencioso soprador de apitos Guiverme Ceretta de Lima, *ele, sim, deveria ser punido* conhecido pelas arbitragens que beneficiam as sereias, vive, sem nenhuma dúvida, o ápice, o auge, o apogeu do regozijo...

Não, apenas, pela ajuda prestada a seu time de coração na conquista do título paulista, tanto e quanto, também, por estar sendo o móvel da condenação de um jovem jogador que ele próprio injustiçou, pertencente a um clube que ele dá mostras seguidas de odiar.

Apesar disso, sou convicto de que, palmeirenses existem, tradicional e absurdamente partidários da aplicação do politicamente correto, também no futebol, que apoiam o tendencioso apitador, ao mesmo tempo em que não somente aprovam, como elogiam a decisão do TJD. Verdadeiro absurdo!

Como falar no politicamente correto em um ambiente refratário, no qual a expressão não se explica e não se aplica, é ridicularizada e pouco ou nada significa?

Mas esses "palmeirenses", sem qualquer dúvida, irão apoiar o tribunal de exceção da FPF cujos "magistrados" não se cansam de dar indícios de que trajam sob a toga camisas esportivas de seus clubes de coração.

 "Mais realistas do que o próprio rei", "mais idealistas do que o próprio ideal", infelizmente, assim, são esses "pseudos torcedores, palmeirenses de araque".

É impressionante a fé que devotam à desmoralizada (salvo exceções) imprensa esportiva de São Paulo, procedendo como "seguidores bovinos da bíblia midiática", cujos capítulos de real valia só se referem a São Paulo e aos Corinthios".

Em vez de propugnarem pelo crescimento do Palmeiras, reduzem-no, em episódios dessa natureza, a um clube, dividido em si mesmo, como se já não bastasse a absurda divisão entre a diretoria e a Mancha que Nobre parece querer cultivar e eternizar.

Não morro de amores pela "Mancha" ou por qualquer outra organizada, mas reconheço o incomensurável valor dessa facção com a qual Nobre, a bem do próprio Palmeiras, deveria procurar a convergência, não a divergência e a retaliação.

Um reino dividido, será, certamente, destruído. 

Numa boa: imaginaram se os palmeirenses de todos os segmentos, de dentro ou de fora do clube, se unissem e passassem a cobrar, com firmeza, posturas mais retas, mais sérias e critérios mais justos em relação aos eventos do clube em suas relações com a Federações, confederações, tribunais e com a própria mídia adversa?

Em relação à mídia fica bem claro e visível quanto ela teme, treme, se borra e respeita os Curicas, receosa de retaliações, o que não acontece quando se trata de fatos ou eventos ocorridos no Palmeiras e com o Palmeiras.

Daí, também, os dois pesos e duas medidas da atitude dos ínclitos juízes do TJD e da própria mídia, nos casos vivenciados por Petrus, do Curintia, e Dudu.

O Curintiano, sem motivos, empurrou um árbitro, traiçoeiramente, pelas costas... 

Condenado a 180 dias de gancho, Petrus obteve, logo em seguida, em tempo recorde, uma redução de pena a míseros três jogos, pela desqualificação de artigos obtida por seus advogados. 

Acontecerá, isonomicamente, com Dudu? É pouco provável!

Já falamos sobre o episódio Petrus, agressão imotivada e covarde, por trás, contra o árbitro.  Vamos, agora, falar sobre o que ocorreu com Dudu.

Sentindo-se injustiçado pela não marcação de um penal e pela  agressão que sofreu do adversário, contra a qual se insurgiu, e, principalmente, pela expulsão *pena exagerada por um delito que não cometeu*, Dudu perdeu a cabeça e empurrou levemente, inibidamente, o árbitro santista Guiverme Ceretta de Lima. Deu no que deu!

Este, infelizmente, é outro episódio em que Nobre, Mattos, Cícero e toda a diretoria palmeirense também não se manifestaram, preferindo, como se diz na gíria do futebol, ser estuprados *eles e o clube* com dignidade, do que reagir com a devida indignação, a fatos abusivos que se repetem, indefinidamente, na vida do Verdão.

Se a diretoria houvesse, de pronto, reagido, de cara, contra a indicação de Guiverme Ceretta de Lima para árbitro da decisão do Paulistão com o Santos, seria bem possível que o Verdão houvesse abiscoitado mais um título.

Só a maior parte da mídia, o presidente da FPF Carneiro Bastos e o Coronel Marinho consideram que o árbitro "não teve nenhuma influência no resultado do jogo e na destinação do título!"

Ah, antes que eu me esqueça e a bem da justiça, junte-se a eles a parte politicamente correta de otários e inocentes úteis que, infelizmente, compõem a nossa torcida...

Há anos estão acostumados a arriar as calças a fim de satisfazer o sistema, sabidamente antipalmeirense!

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