Observatório Alviverde

29/07/2012

QUANDO É QUE A ROUBALHEIRA CONTRA O PALMEIRAS VAI TERMINAR? QUANDO É QUE A DIRETORIA VAI PARAR DE SE OMITIR E PASSAR A AGIR?


COM UM PÊNALTI INEXISTENTE E UM GOL EM COMPLETO IMPEDIMENTO, O CRUZEIRO VENCEU O TIME B DO PALMEIRAS POR 2 X 1.

DEIXE O SEU COMÉNTÁRIO ATÉ QUE FIQUE PRONTA A POSTAGEM FINAL.
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POSTAGEM FINAL:

Que todos saibam e se convençam da verdade indesmentível:
o time do Palmeiras, completo, encara qualquer outro deste Brasileiro, mesmo os que estão na ponta da tabela. De igual para igual!
Esse “blá-blá-blá” da mídia de que não temos time coisa e tal, não é verdade. Só palmeirenses tolos ou submissos acreditam nisso!
Os jornalistas que se acostumaram a fazer do Palmeiras um saco-de-pancadas, já retomaram a perversa campanha de esvaziamento e parte da torcida nem percebe..
Sem ter mais o que falar sobre a falta de títulos expressivos, a mídia muda o foco, encontra outros “motivos” e abre novas frentes de crítica para que a campanha de esvaziamento contra o clube não arrefeça, não cesse e nem se esvazie.
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Desonestamente, sem qualquer pundonor, sem ética, isonomia, equidade e imparcialidade, a imprensa não repercutiu como deveria ou como o Palmeiras merecia, a importância do título da Copa do Brasil e a festa da torcida campeã.
Ao CU-ríntia, campeão  da Libertadores, o espaço proporcionado em todos os veículos de mídia falada, impressa, eletrônica, cibernética e televisada foi generoso e, pode-se afirmar sem erro, teve conotações latifundiárias.
Repercute até hoje.
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Em contrapartida, o minifúndio de espaço concedido avaramente ao Palmeiras, soou como se os veículos e os homens da mídia estivessem fazendo um favor ao clube ou dando satisfações ao público.
Na verdade eles procuraram apenas e tão somente se livrar de uma incômoda obrigação profissional, importuna e inoportuna. 
Nem a passeata da vitória, de Congonhas ao Centro de Treinamento foi divulgada como deveria, na proporção de sua grandeza e de sua importância.
Pelo contrário, foi tratada com chacotas, ironias e absoluto desprezo pelos homens da mídia e pelos veículos de comunicação, como se nada houvesse acontecido em São Paulo.
Em vez de reportar e promover o evento a mídia irada e decepcionada fez, apenas. bullying em cima do Palmeiras.
Jamais vi tanta e semelhante frustração!
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Terminada a solenidade no pódio armado no CT da Barra Funda, a mídia, incontinenti, começou a bater em outras teclas e mudou a cantilena,
Começou afirmando que Valdívia estava de saída e, em seguida, o chamaram de caloteiro.
Valdívia era a desculpa, e o objetivo o mesmo de sempre; desestabilizar o clube, agora em função do mau início no Brasileirão.
E não é que estão conseguindo?
Eles estão loucos para que Valdívia se afaste do Palmeiras.
Alguns deles devem estar fazendo até promessa para que o chileno vá embora!
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Depois do assunto Valdívia, os escribas, os homens das câmeras e os dos microfones começaram a propalar que a Copa do Brasil não era um título tão importante iniciando, de imediato, o processo de deslustro e de esvaziamento da conquista.
Alegaram que o Palmeiras não tivera pela frente nenhum adversário de respeito.
Alguns, desonestíssimos, divulgaram que o Palmeiras foi ajudado pelos árbitros nos jogos contra o Grêmio e contra o Coritiba.
Disseram mais, que o time era fraco e que foi campeão por sorte.
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Alegaram, também, que a Copa do Brasil era uma competição tecnicamente pobre e que ganhar-la era tarefa extremamente fácil.
Mas, se era tão fácil como diziam, por que os bambis por quem tanto a mídia chorava, clamava, bramia torcia e destorcia, não ganharam a competição que envolvia 64 clubes brasileiros entre os de primeira e de segunda grandeza?
Por que o Galo, Cruzeiro, Coritiba ou Botafogo não ficaram com o caneco, para que citemos apenas os clubes de primeira linhagem do futebol Brasileiro envolvidos na disputa?
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Doeu demais nessa cambada a conquista da vaga na Libertadores pelo Palmeiras e, em razão disso, tentam desmoralizar a nossa conquista.
O processo que usam é o mesmo que usaram quando ganhamos o Paulistão.
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Vocês se lembram que antes de o  Palmeiras ganhar o regional eles chamavam o Campeonato Paulista de Paulistão?
No ano em que o Palmeiras ganhou, 2008, o campeonato mudou de nome e passou a ser chamado por eles de Paulistinha.
A cobertura da festa da conquista, simplesmente, não existiu e, no dia seguinte, já mudaram o assunto.
Mas o campeonato voltou a ser nominado Paulistão no ano seguinte, em 2009, quando o CU-ríntia foi campeão e teve direito a um mês de comemorações midiáticas programas especiais e reportagens em todas as redes de rádio, jornal e TV.
Nas três vezes posteriores em que o Santos venceu o campeonato eles incensaram a conquista dos “meninos da vila”, afirmando que haviam ganho o estadual mais difícil do país, o Paulistão.
Sobre o roubo escandaloso em cima do Santo André em 2010, nenhuma palavra, nem um pio, nem uma simples linha.
Foi um roubo tão audacioso quanto aquele de Castrili que favoreceu as galinhas no jogo que eliminou a Portuguesa nas semifinais do Paulistão 98, que a imprensa faz dormitar nos arquivos do esquecimento.
Em 2010 a mídia estava apenas preocupada em promover o craque (?) Ganso e a “jóia” (coisa de fresco) Neymar como os dois maiores e melhores jogadores do país e do planeta, fazendo campanha para que fossem convocados para a seleção que disputou a Copa da África do.Sul.
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Preparem-se:
o Paulistão vai virar Paulistinha e vai ser considerado novamente um torneio sem importância, quando o Palmeiras for, novamente, campeão!
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Neste momento os homens da mídia aproveitam-se, oportunamente, de uma situação inusitada em que o elenco palmeirense parece estar recolhido em um hospital, tantas são as contusões, para tentar plantar novas crises no clube.
Eles nunca falam dos jogadores afastados, apenas e tão somente que o time é fraco.
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Já ouvi muitas aves de mau agouro da mídia, dando uma de Cassandra, antecipando e garantindo que o Palmeiras vai cair de novo para a segunda divisão.
O momento que vivemos é preocupante?
É, claro que é!
É óbvio que é, mas qual palmeirense desconhece isso?
Mas existe um porém:
entre a nossa preocupação e a materialização de tão malévolos presságios há uma distância quilométrica.
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Domingo passado a “tchurma” da Jovem Pan deitou falação contra Felipão, contra o elenco e contra tudo o que envolvesse o Palmeiras no jogo contra o Cruzeiro.
Mas, esperar o que de gente que trabalha em uma emissora da família de um dos fundadores do SPFW e que para se segurar no emprego procura agradar o patrão?
Não, não fui eu que ouvi porque não faço de meus ouvidos pinico ou latrina, mas um amigo que acompanhou o final da transmissão da Jovem Pum!.
Não vou citar os nomes dos parlapatões da Pan para não lhes dar cartaz.
O gritador, isto é, o narrador, aquele que imita descaradamente o Silvério, disse que o Palmeiras tinha um time muito fraco. É mentira!
O comentarista, que comenta o jogo pela TV porque tem medo de apanhar da torcida no estádio, disse que o Palmeiras havia sido prejudicado, sim, mas que isso não escondia o time fraco que tem e que mereceu perder..
O repórter, velho e figadal inimigo do Palmeiras criticou Felipão porque não concedeu a entrevista final, como se o técnico fosse obrigado a fazê-lo.
Ademais, quem não sabia que a súcia reportal queria fazer perguntas capciosas a Felipão, sempre franco e objetivo nas respostas e, algumas vezes, até simplório demais e inocente  na hora das respostas em sua condição de homem que não mede as palavras.
O que nenhum dos três teve a hombridade de reconhecer ou mencionar é que o Palmeiras jogava desfalcado de suas principais peças representado por uma equipe B, quase C.
E pensar que tem palmeirense que dá crédito a emissora do filho do Dr. Paulo, criador, fundador e mantenedor do SPFW,  quando o assunto é futebol.
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Hoje à noite, em Barueri, enfrentaremos o Botafogo.
Ao contrário do que foi noticiado eles vão jogar com todos os titulares, Seedorf, inclusive.
O time deles é bom, bem arrumado, tem bons jogadores, mas não me mete medo.
Em casa, o Verdão tem tudo para vencer.
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Bruno, Artur, Maurício Ramos, Amaro e Juninho.
Marcio Araújo, João Vitor, Marcos Assunção e Mazinho.
Barcos e Obina.
Eu entraria com esta formação.
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Felipão talvez entre com Patrik no meio de campo e Mazinho fazendo dupla com Barcos ou Obina.
Digo isto porque Scolari, o grande mestre dos torneios mata-mata não vai querer levar gols em casa.
Deve fechar o time para tentar ganhar nos contrataques.
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Heber Roberto Lopes vai apitar o Palmeiras x Botafogo.
Não gosto desse apitador, mas menos mal ele do que os cu-rintianus Vuadem ou Seneme, este, aliás, o quarto árbitro hoje à noite.
O pior é a dupla de bandeiras que tem o mau costume e o péssimo hábito de garfar o Palmeiras.
Altemir Hausmann e (pasmem) Roberto Braatz, aquele que move um processo contra Felipão e não tem a hombridade ou a ética suficiente para julgar-se impedido de atuar serão os auxiliares.
Braatz, que domingo passado disse claramente aos jogadores que o Palmeiras era uma merda de time, em uma competição séria não teria mais moral para bandeirar os jogos do Verdão.
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A diretoria tem a obrigação de entrar em campo sob protesto, embora isso pouco adiante para uma entidade espúria como a Conmebol.
De qualquer forma serviria para demarcar o terreno, impedindo que homens da índole e da estirpe do senhor Braatz fossem escalados para apitar os jogos do Palmeiras.
Quem não se lembra de Paulo César Oliveira que entrou sob protesto do Palmeiras e vingou-se terrivelmente garfando o Verdão,  ajudando, escancaradamente, o CU-rintia a vencer um derby.
Não espere, ninguém,  que o Braatz tenha um comportamento diferente.
Assim como prejudicou o Palmeiras em BH, vai fazê-lo todas as vezes que puder.
A diferença dele para os outros é que ele teve coragem de extravasar os sentimentos e dizer o que sentia,.
Os demais não divulgam os sentimentos mas mostram as garras e exercitam a rapinagem explícita contra o Palmeiras assim que entram em campo.
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A manifestação espontânea de Braatz simplesmente confirma a conspiração que a imprensa sempre teve a desfaçatez de afirmar que era teoria, a “teoria da conspiração”!.
Não, não se trata e nunca se tratou de “teoria da conspiração”, mas a prova cabal e definitiva, da “conspiração dos árbitros e bandeiras contra a entidade S.E. Palmeiras”.
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Ou a robustez e a consistência dessa prova flagrante e verdadeira vai ser tachada pelos calhordas da mídia como outra teoria?
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(QUE SE EXCLUA DAS CRÍTICAS OS PROFISSIONAIS SÉRIOS, HONESTOS E IMPARCIAIS QUE SÃO RAROS, MAS EXISTEM!)