Observatório Alviverde

12/02/2014

ESSE NEGÓCIO DE PAZ E AMOR EM CAMPO JÁ ERA! AGORA É PAU, É PAU, É MUITO PAU!



O palmeirense que leu o título e espera uma apologia a violência, nem leia o que vou escrever, a fim de não se frustrar!

Refiro-me, é claro, ao surrealista campo do esporte, em que se pode guerrear, confrontar, bater, bombardear, arrebentar, e, enfim, arrasar, derrotar, destruir o inimigo, e, até mata-lo, sem que ninguém morra e sem o derramamento, que seja, de uma simples gota de sangue.

Domingo, por ocasião do clássico, sempre a nossa principal guerra, quero encarar, bater, bombardear, arrebentar e arrasar o CU-ríntia, na dimensão mítica e ilusionista do futebol.

É por isso que eu repito aos cu-rinti-anus o bordão que dá titulo a este post: 

" ALÔ CU-RINTIA-NADA: ESSE NEGÓCIO DE PAZ E AMOR EM CAMPO JÁ ERA! AGORA É PAU, É PAU, É MUITO PAU!"

Diz um ditado antigo: " A um cão acuado, pau nele".

A "gambo-cachorrada" está acuada, as portas da suprema humilhação, o rebaixamento no Paulistão.

O Palmeiras, não apenas, pode, mas deve contribuir, decisivamente, para que o fato aconteça, na íntegra. Sejamos solidários quando eles estão pedindo para cair!

De preferência, se Kleina escalar o melhor time -desta vez com Valdívia de cara- e se os jogadores atuarem com dedicação e seriedade, dando o melhor de si em busca de uma vitória que os atire as sôfregas dimensões da segundona.

Temos, sim, de respeitar -muito- a tradição e o passado de nosso maior adversário, em um jogo no qual tudo pode acontecer!

Mas, se tudo pode acontecer, porque deixarei eu de acreditar na hipótese de uma vitória ampla, por larga margem de gols, quando os números -todos- e a conduta das equipes apontam nessa direção?

Espero, sinceramente, que os jogadores do Palmeiras não sejam bonzinhos e que não poupem os nossos maiores rivais! 

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