Observatório Alviverde

09/06/2016

UOL E FALHA PUBLICAM MATÉRIA MORTA E INOPORTUNA CONTRA O PALMEIRAS NA SEMANA DO CLÁSSICO CONTRA O CURICA!


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Resultado de imagem para a falha de são paulo 
(Palmeirense não assine nunca esse pasquim que persegue o Verdão!)

Nós, palmeirenses, criticamos a RGT por seu antipalmeirismo crônico e explícito, mas sempre nos  esquecemos do Grupo Folha, inimigo mais deletério e de maiores proporções, até.

É algo parecido com o que rola na política brasileira em que as pessoas arrebentam Lula e tchurma, mas se esquecem que antes dele um outro indivíduo, FHC (tenho nojo desse cara), arruinou o povo e -embora muitos neguem- este país.

Lula por FHC (os dois são aliados e mancomunados, você sabia?) fique, quem quiser, com os dois. 

Em minha visão, ambos, trocados por estrume, ganha quem ficou com o estrume que ao menos serve de adubo! Eles não valem absolutamente, nada. 

Rede Globo e Folha, da mesma forma -creiam- não valem sequer aquilo que o gato enterra no jardim.

Ontem a tchurma "gambambi" da Folha, preocupadíssima em desestabilizar o time do Palmeiras para o "derby", divulgou uma matéria morta, inoportuna e descabida com José Aparecido de Oliveira, árbitro da decisão Palmeiras x Curica de 1993 em que o Palmeiras venceu por 4 x 0.

O interessante (notem bem) é que a a reclamação diz respeito a uma falta violenta de Edmundo sobre Paulo Sérgio, ao final do 1º tempo quando o Palmeiras (que tinha um time infinitas vezes superior) já vencia por 1 x 0, que,  -muitos alegam- deveria ter sido punida com cartão vermelho e Aparecido puniu com o amarelo.

José Aparecido (inocente e estupidamente) admitiu o erro decorridos 23 anos e afirmou que "tem certeza absoluta de que tivesse, ele, outro ângulo de visão, teria punido a infração com a expulsão do palmeirense", para o gáudio e a alegria da imprensa curicana que comemora a declaração como se fosse um gol de placa que decide um título

Digo que Aparecido fez essa declaração de forma pueril e estúpida porque ele está dando cabimento e passagem às insinuações da época que o acusavam de ter feito parte de um suposto esquema Parmalat. Como pode ser tão burro?

Quando eu pedi -acima- para você, palmeirense, "notar bem" o fiz, simplesmente, para que perceba que a reclamação dos curicanos destacada pela "Falha" não se refere a nenhum lance letal ou decisivo daquele clássico.

Refere-se, exclusivamente a uma expulsão na virada do primeiro tempo, que poderia ou não ter mudado a sorte do jogo. O Palmeiras já havia feito 1 x 0, estava à frente do placar e tinha um time muito melhor!

Porque a tchurma da "Falha de São Paulo", consumado o ato falho da publicação intempestiva não age com equidade e transparência e fala, também, de um jogo anterior entre Palmeiras x Curica, da década de 90, mais precisamente em 93, aquele em que Viola imitou porco para humilhar os palmeirenses? O Palmeiras foi operado naquele jogo!

Mas isso a Uol e a Falha, como seus artigos, divulgações e reportagens sempre a serviço dos Bambis ou do Curica, nem cogita em resgatar, porque para eles só interessam, mesmo, Curica e Bambi. O Palmeiras, não! O Palmeiras não passa de número e só incomoda!

De passagem: anos depois do lamentável evento da imitação do porco que a mídia tanto aplaudiu, a italianada estúpida da diretoria do Palmeiras contratou Viola, o imbecil provocador, sob a desculpa de que esse limitado atleta em sua infância fora torcedor palmeirense.

Lembrei-me então de Osmar Santos, na Rádio Globo, a emissora mais ouvida à época, narrando o lance do gol de Viola, oportunidade em que ele teve um verdadeiro orgasmo oral, tamanha a sua alegria pelo gol curicano.

Osmar é outro entre os falsos palmeirenses a quem o Palmeiras rende homenagens até hoje, sem que ele, efetivamente, o mereça, pois torcia abertamente pelo Curica em suas narrações.

Foi ele quem concebeu, inventou e consagrou a farsa da "Democracia Curintiana", verdadeira confraria da bola e deu força ao movimento, com o auxílio luxuoso da parte curicana e do segmento vassalo da mídia, tanto e quanto das arbitragens que naquela época não apitavam nada contra o Curica, só a favor.

Em suma Osmar glorificou e, sobretudo, "glamourizou" o Curintia e o curintianismo sob a nova nomenclatura "democrática", promovendo jogadores que fracassaram -todos- quando chegaram à Seleção Brasileira. 

O maior exemplo entre todos foi Sócrates, o boêmio contestador a quem O.S. atribua tanto valor, certamente seu companheiro de boêmia!

O Palmeiras -é impressionante e não dá para entender porquê- homenageia Osmar até hoje. Osmar é um palmeirense "de araque" que eu vi na TV com os meus próprios olhos, em matéria especial, num jogo de futebol de botão entre Palmeiras x Curica dizer que "ele gostava muito do Palmeiras mas que ia de Timão"! 

Quem é palmeirense não muda de camisa nunca, jamais e em tempo algum. Osmar Santos é o maior promotor e representante curintiano na mídia em todos os tempos, responsável maior, na qualidade de motivador e promotor midiático, por quase tudo o que aquele clube conquistou nas décadas de 70,80 e 90.

Para não me estender mais uma ótima sugestão à tchurminha curicana da Falha

Por que a Falha não procura aquele árbitro, curintiano declarado e assumido Ulisses Tavares da Silva e realiza com ele uma reportagem parecida abordando os seus "trabalhos" nos jogos do Curica?

Por que não falam do Palmeiras x Curica de 1986, semifinais do Paulistão daquele ano, realizado no Morumbi (transmiti esse jogo pela Rádio Difusora de Goiânia) quando o zagueiro curicano Edivaldo cometeu um toque ainda mais escandaloso do que aquele do zagueiro do Flamengo de domingo passado e Ulisses nada marcou

Foi o pênalti mais pênalti que eu já vi, só superado pelo do zagueiro flamenguista, domingo passado. Coincidentemente, os dois para o Palmeiras e só um assinalado!

Aquela, a do Ulisses Tavares da Silva, foi a mais facciosa e tendenciosa atuação de um árbitro que vi, constatei e testemunhei ao longo de minha longa vida de cronista esportivo.

Como se não bastassem -naquele jogo- as omissões propositais de Ulisses em relação às faltas sobre os jogadores do Palmeiras, ele permitiu o tempo todo o jogo violento dos curicanos, segurou o ataque do Palmeiras mediante constantes marcações de impedimentos inexistentes, amarrou o jogo no meio de campo e, de quebra, expulsou um dos craques do Verdão, Edu Manga, injustamente.

Se vocês acham que estou mentindo ou exagerando perguntem a algum jogador daquele time ou a alguém mais velho que tenha assistido a esse jogo, um verdadeiro assalto a mão armada com apito e bandeirinhas.

Foi uma arbitragem tão parcial, tão dirigida e tão revoltante que o Palmeiras, que nunca foi disso, entrou, então, com um protesto junto à FPF exigindo providências.

O experiente José de Assis Aragão viria a apitar a final em que o Palmeiras, muito mais time, ganhou no tempo normal por 1 x 0 gol de Mirandinha e na prorrogação meteu um inapelável 2 x 0, novamente com  Mirandinha além de um gol olímpico de Éder, espetacular, que se fosse do Curica ou do Bambi, a mídia estaria resgatando e registrando até hoje.

O Palmeiras dessa época tinha uma verdadeira máquina de jogar futebol mas acabou perdendo as finais do Paulistão para a Inter de Limeira pelo cansaço físico e mental dessa decisão a que aludi da semifinal com o Curica, pela falta de harmonia interna do elenco, pela fraqueza de Carboni e pela propaganda contrária intensíssima da mídia (eu vivi e esse tempo e sei tudo o que ocorreu), Osmar Santos e tchurma, inclusive!   

Uma entrevista com Ulisses Tavares mostrando o toque de mão proposital e escandaloso de Edivaldo seria, jornalisticamente, uma forma de "A Falha" fazer justiça à matéria inoportuna que acaba de publicar em prejuízo do Palmeiras. 

Coincidentemente, notem que essas coisas sempre acontecem na semana do jogo contra o Curica. Por que será?

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