Observatório Alviverde

11/08/2012

DEPARTAMENTO DE ÁRBITROS ATROPELA O PALMEIRAS E VOLTA A ESCALAR O FACCIOSO ALTEMIR HAUSMANN!

 

Agora o obstáculo é o Flu, no Engenhão, domingo às 18,30 H.

Pedra grande em nosso caminho, não significa que o tricolor carioca seja um obstáculo intransponível.

Temos time e bola para supera-lo, malgrado a posição incômoda que ostentamos na tabela e o fato de o jogo ser no Rio de Janeiro.

Se eles têm Fred, temos Barcos e, de quebra, temos, também, Obina.

O fator arbitragem, entretanto, é aquele que mais preocupa e que pode diminuir as possibilidades palmeirenses..

Além do time redondo que tem, o FLU pode ter a seu favor, é provável, a arbitragem.

O fenômeno, conforme tem ocorrido sistematicamente:

jogo sim, jogo também;

jogo novo, jogo de novo;

jogo que vem, jogo seguinte;

enfim, em todos os jogos,

sempre em detrimento da S.E. Palmeiras,

é revoltante!

Demonstra, ratifica e confirma, claramente, que o Verdão “está na capa” e, a depender dos árbitros,  é o time a ser batido e abatido, rebaixado, marcado para morrer.

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O manifesto da comunidade dos árbitros nas redes sociais da Internet é a prova evidente, cabal e definitiva do que afirmamos e do que todo mundo de há muito, já sabe.

O STJD e o Depto de Árbitros também sabem, embora não estejam nem um pouco interessados em averiguar e apurar o episódio, a fim de punir severamente alguns criminosos da arbitragem.

A mídia, como de costume, omissa, também sabe, mas, leniente e conivente, não aborda e nem registra esse absurdo cometido contra o clube mais vezes campeão do Brasil, detentor da terceira maior torcida do país.

É como se nada houvesse acontecido ou estivesse acontecendo.

Justamente como fizeram, recentemente, com o árbitro que denunciou possíveis favorecimentos desse mesmo Departamento de Árbitros ao time galinha-preta.

A mídia, sem-vergonha e clubista,  escondeu o fato, convenientemente,  e o assunto não repercutiu nas proporções reais de sua importância e da gravidade da denúncia.

Ah, se fosse o Palmeiras, o que esses covardes não diriam …

Que escândalo fariam…

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Claro fica e claro está que, se depender das arbitragens, o Palmeiras será sumariamente rebaixado à segunda divisão.

Se ocorrer, será um rebaixamento de luxo, com patrocínio e chancela, em primeiro lugar, do Depto que comanda a arbitragem brasileira.

É mole?

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Querem mais?

Com o auxílio luxuoso, isto é, vergonhoso do STJD que não apura os fatos. Simplesmente os ignora!

Aliás, disseram-me que Paulo Schimdt só não tomou conhecimento das manifestações internáuticas indevidas e provocativas dos árbitros porque adora assistir aos jogos do Palmeiras e não deixa de assistir a nenhum deles.

Não é apenas Felipão que consegue tirar leite de pedra, quando o assunto é o Palmeiras. O procurador, também,

Muito mais, do que Felipão ele enxergar o invisível e encontra pelo em ovo.

Aliás, o insigne procurador que tanto vê e enxerga, ainda que não use óculos, não conseguiu ver o chute aplicado por um jogador do Coritiba, propositadamente, no aparelho reprodutor de Valdívia.

Se fosse o contrário…

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Querem mais, ainda?

Com a conivência pra lá de escancarada da CBF que não abriu, ao menos, um simples inquérito para apurar os fatos.

Da mesma forma que, sequer, moveu uma folha ou clicou qualquer tecla de seus CPU(s) visando a se informar ou tomar conhecimento dos gatos, digo, dos fatos.

A CBF age da mesma forma que o STJD e a entidade maior está sendo, também, completamente, omissa em relação aos fatos, tão graves quanto deprimentes!

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Fica, mais uma vez, constatado, confirmado e comprovado,     d-e-f-i-n-i-t-i-v-a-m-e-n-t-e, que o Palmeiras é o time brasileiro da Série A, mais prejudicado pelas arbitragens.

A coisa anda tão visível, tão escandalosa, tão deslavada, tão vergonhosa, tão escancarada, tão escrachada, que os próprios árbitros estrapolam de suas atribuições e batem, impunemente, irresponsavelmente sobre um clube sem que nada lhes aconteça.

Impunes, levantam o topete, sobem nas tamancas e, ousadamente, passam a manifestar os seus pensamentos, humores, e preferências clubísticas, de forma publica, em autêntico trabalho de “lobbie” contra o Palmeiras.

Manifestam o ódio inexplicável e o rancor inaceitável que nutrem pelo clube, algo impensável, surreal e inadmissível para quem exerce a nobilitante função de julgar e decidir, ainda que seja, apenas, durante um jogo de futebol

Se eles odeiam o Palmeiras, se execram o Palmeiras, por que apitam os jogos do Palmeiras?

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Sobre o jogo propriamente dito, deixemos para falar de sábado para domingo.

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De qualquer forma, eu jamais poderia, porém, deixar para domingo, o registro daquilo que cheira a mais uma inexplicável maquinação dos homens que dirigem o Depto Nacional de Árbitros da CBF contra o Palmeiras.

Como deixar para falar apenas no domingo, sobre a atrevida e provocativa imposição da escalação de Altemir Hausmann, malgrado os protestos do Palmeiras? 

Ele volta a bandeirar outro jogo do Palmeiras, agora em dupla com Fábio Pereira, inserido no sexteto arbitral que será comandado pelo gaúcho Marcio Chagas da Silva.

Da mão grande de Simon no fatídico Palmeiras X Flu que nos tirou da rota do título brasileiro, respondida pela inesquecível catilinária de Belluzo que definiu em rede nacional o seu pensamento sobre um dos piores árbitros da história do futebol brasileiro, que os árbitros gaúchos, coincidentemente, prejudicam o Palmeiras.

Simples coincidência?

Ou fervoroso corporativismo?

Por que, novamente, mais um trio gaúcho em jogos do Palmeiras?

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Os incompetentes (seria só isso?) que tomam conta da arbitragem brasileira, não levaram em consideração o recentíssimo erro grotesco (seria erro mesmo?) cometido por Hausmamn que interveio diretamente no resultado do jogo Cruzeiro X Palmeiras, semana passada em BH.

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Na verdade, naquele jogo,  Hausman e Braatz foram os mentores intelectuais dos dois gols mineiros que levaram o Palmeiras à derrota.

Braatz não teve a hombridade para, no momento em que foi escalado, declarar-se impedido de bandeirar os jogos do Palmeiras, haja vista que ele está processando Felipão.

O pênalti inexistente, informado por Braatz, que correu à linha de fundo, prepotentemente convicto, sem refletir, foi assinalado de forma primária, absurda sem deixar margem para nenhuma outra interpretação diferente das que seguem:

“Se não errou por incompetência errou intencionalmente porque um bandeira tão capacitado e tão vivido quanto Braatz não poderia errar em lance tão elementar”.

Quando fiquei sabendo, nas entrevistas finais, que Braatz houvera dito aos jogadores que “o Palmeiras era um time de merda” posso afirmar que agora eu sei e compreendo porquê ele informou o suposto pênalti que, jamais, existiu.

Só ele viu!

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Ao escalar Hausmann, o Depto de árbitros quer impor autoridade e mostrar uma independência que não tem e  nunca teve, colocando novamente em um jogo do Verdão, um desses dois “levantadores de pau” que a imprensa protege promove e classifica, incompreensivelmente, como os melhores do país.

Aqui, oh!

Só faltou mesmo no Flu X Palmeiras de amanhã, a escalação do abominável Braatz, depois de ele dizer aos jogadores ao final do Cruzeiro x Palmeiras que “o Palmeiras era “um time de merda”.

QUE PUNIÇÃO FOI APLICADA À BRAATZ PELO ERRO PRIMÁRIO QUE COMETEU NO CRUZEIRO X PALMEIRAS, AO INFORMAR AO ARBITRO QUE HOUVERA PÊNALTI CONTRA O PALMEIRAS EM UMA FALTA OCORRIDA FORA DA ÁREA?

QUE PUNIÇÃO FOI APLICADA A BRAATZ PELA REFERÊNCIA DESAIROSA E DESRESPEITOSA AO TIME MAIS CAMPEÃO DA HISTÓRIA DO FUTEBOL BRASILEIRO?

Hausmann foi escalado para o jogo de amanhã, como se tivesse tido uma atuação portentosa e maravilhosa no Cruzeiro X Palmeiras. 

Neste Brasil de hoje em que vivemos, cada vez mais, “o errado é que está certo”.

Em vez de receber uma pesada punição, Hausman foi premiado pelo gravíssimo erro cometido em Belo Horizonte, que interferiu, diretamente, no resultado do jogo.

Quem recebe um prêmio desses entende que também recebe, subliminarmente, um habeas-corpus para prejudicar aquele clube.

Para mim não será nenhuma surpresa se Hausman, reincidentemente, voltar a prejudicar o Palmeiras no jogo de amanhã.

Fica muito clara, nesse episódio, a fragilidade do Verdão no chamado “jogo dos bastidores” que, seguramente, é muito mais pesado, sujo e desleal do que aquele que ocorre dentro de campo.

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Está mais na cara do que a barba de papai-noel que os homens que mandam e desmandam na arbitragem brasileira não estão nem um pouco preocupados com as demandas do Palmeiras.

Pelo contrário, são eles os primeiros a  desrespeitar e desmoralizar o clube, o que representa, por sí só,  um prenúncio claro de que muitas estrepolias e artimanhas ainda estão por vir. Quem viver, verá!

O Palmeiras que se acautele!

SERÁ QUE VAMOS SER OPERADOS NOVAMENTE CONTRA O FLU?

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