O PALMEIRAS É O FAVORITO NO CLÁSSICO CONTRA O SANTOS, ÀS 16 HORAS, NA ALLIANZ ARENA!
Eu sempre fui mais Palmeiras!
Não é fanatismo ou marra, mas por tudo o que se sabe, se ouve, se lê e se vê, concluí:
O Palmeiras é o favorito no clássico contra o Santos, às 16H no Allianz Parque.
Ser favorito, porém, não significa garantia de vitória ou vitória líquida e certa, mas, apenas, uma tendência ao resultado favorável.
Desta vez, (em meu entendimento), o Verdão reúne mais potencial, credenciais e condições de ganhar clássico.
Se não houver a influencia de fatores exógenos, isto é, se tudo correr normalmente e a arbitragem não interferir, arrisco afirmar que o Palmeiras vence o clássico.
Vou mais além e afirmo, peremptoriamente, que deve vencer com autoridade e, até, com amplo conforto.
Com uma arbitragem justa, sem o concurso do tal Ceretta, sou convicto de que o Verdão derrota o mesmo adversário com o qual decidiu o Paulistão, igualitariamente, em dois confrontos, ganhando um e perdendo o outro e perdendo na injusta decisão por pênaltis.
Da decisão do Paulistão a esta parte, o Palmeiras, ao contrário do adversário, só cresceu, só evoluiu e subiu celeremente na tabela.
Já o clube santista, atolado em dívidas e de pires na mão, não está conseguindo, sequer, pagar em dia o seu grupo de jogadores e vive um péssimo momento.
Para que não nos acusem de estarmos transmitindo excesso de confiança ao Verdão e cultivando desprezo pelo adversário, fique claro que estamos falando em termos de tendência do clássico e de acordo com o nosso entendimento.
E o fazemos à luz dos números, das individualidades, do momento técnico das duas equipes e dos números que ambos vêm apresentando no Brasileiro, nos quais o Palmeiras leva nítida e ampla vantagem!
Ainda mais que o alviverde vai jogar em sua arena apoiado provavelmente por 40 mil (leais) torcedores, fanaticíssimos, empolgadíssimos, que, muito provavelmente, vão bater outro recorde de público e renda. Essa é outra tendência!
Mas, porém, entretanto, todavia, contudo, e não obstante tantas razões obtusas que não foram citadas, fique claro o seguinte:
Ainda que portadores de fé inquebrantável numa vitória sensacional e ascencional, eu e muitos palmeirenses, de uma forma racional, rendemo-nos à pérola filosofal de Jair Pereira que cunhou a expressão antígena a às vezes mortal doença do favoritismo crônico: "o jogo é jogado e o lambari é pescado".
Assim:
Mesmo ostentando um time mais técnico, mais experiente, mais bem preparado e, enfim, muito melhor que o Santos de 2015...
Mesmo muitíssimo mais bem organizado e dotado de melhores expressões técnicas e individuais...
Mesmo com o mais novo contratado, a estrela paraguaia Barrios, no banco, devidamente regularizado, motivado e à espera de uma oportunidade no time principal...
Mesmo com a motivação decorrente da chegada recente de Marcelo Oliveira e da grande arrancada do time na tabela em direção aos primeiros lugares...
Mesmo, em visível contraste com o Santos, tendo os salários mais do que em dia, em manhã radiosa de pontualidade...
Mesmo jogando em casa, na Allianz Arena lotada e botando gente pelo ladrão...
Quem, (no entanto) eu pergunto, pode garantir que a vitória alviverde é certa e garantida?
Vai que dê um branco e o time palmeirense reflita nas atitudes em campo a cor da camisa adversária...
Vai que outro "Xereta" apite o clássico, embora, desta vez, o Palmeiras tenha se precavido e afastado os árbitros paulistas do clássico contra as "sereias da vila".
Aliás, o trio é carioca, e é este:
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Rodrigo Henrique Correa (Fifa-RJ) e Dibert Pedrosa Moises (RJ).
Marcelo Oliveira não anunciou, antecipadamente, o time, mas, apenas a relação dos 23 concentrados. A lista é esta:
Goleiros: Fernando Prass e Aranha
Laterais: João Pedro, Lucas e Egídio
Zagueiros: Victor Ramos, Leandro Almeida, Nathan e Jackson
Volantes: Amaral, Andrei, Gabriel e Arouca
Meias: Cleiton Xavier, Zé Roberto e Robinho
Atacantes: Leandro Pereira, Cristaldo, Gabriel Jesus, Rafael Marques, Dudu, Kelvin e Lucas Barrios
Fosse eu quem escalasse, colocaria em campo este onze:
Prass, Lucas, Ramos, Almeida e Egídio. Gabriel e Arouca. Cleyton Xavier e Rafael Marques. Dudu e Leandro Pereira.
Meus principais suplentes:
1) Zé Roberto, se houver necessidade de acalmar o meio de campo ou de uma mudança drástica no modo de atuar.
2) Robinho, se o time necessitar de mais força ofensiva e chegada ao gol santista.
3) Barrios, eu o colocaria em campo de qualquer forma e promoveria a sua estreia! Porém só o faria ou a partir dos 20 minutos ou no intervalo do jogo.
Daria esse tempo para que ele lesse o jogo e visse o time em ação oficial, para poder se situar a partir do momento em que entrasse em campo.
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Toque final: São 3 e 15 da manhã e estou tendo a intuição de que o Palmeiras será Campeão neste ano de 2015. Ouso publicar porque está sendo muito forte!
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