Observatório Alviverde

04/09/2011

PALMEIRAS PERDE A CHANCE DE SUBIR NA TABELA E DE ENCOSTAR NOS LÍDERES! ASSUNÇÃO PERDE UM PENALTI NO ÚLTIMO LANCE E VERDÃO APENAS EMPATA CONTRA O CRUZEIRO!

 

PALMEIRAS X CRUZEIRO

Estou postando no intervalo do jogo, um  jogo em que o Palmeiras, literalmente, predominou.

O Cruzeiro é um time que mostra limitações e parece assustado com a perspectiva de sofrer outra derrota.

Por isso, encastela-se na defesa, e joga hermeticamente fechado, na expectativa de um vacilo do Palmeiras para tentar pontuar.

O Palmeiras joga bem, dentro de uma sistemática um pouco diferente de outros jogos.

Embora também atue mais preocupado em se defender do que em atacar, o time de Felipão teve mais iniciativas e procurou muito mais o jogo do que o adversário.

O meu medo é que se repitam tantos Palmeiras x Cruzeiro aos quais assisti em que o desenho do jogo foi o mesmo rascunhado neste primeiro tempo.

O Palmeiras se impunha, taticamente e territorialmente, mas no fim que ganhava era o Cruzeiro. Esse é o grande perigo!

Por pouco isso não aconteceu. Refiro-me àquele lance ocorrido por volta de 32 minutos, após o cartão amarelo aplicado a Gabriel Silva, quando Vuaden errou feio sem que nenhum comentarista de TV houvesse percebido.

Gabriel Silva ia voltando para retomar a sua posição e foi chamado, à distância pelo árbitro para que viesse até ele receber o cartão.

Entrementes, o Cruzeiro bateu a falta, exatamente no momento em que Gabriel estava perto do árbitro para receber o cartão.

Vuaden, irresponsavelmente, após ele próprio ter tirado o jogador do Palmeiras da marcação sobre Montillo, convalidou a cobrança e quase tomamos o gol.

Livre de marcação Montillo  foi ao fundo e cruzou mas, para a nossa felicidade, Anselmo Ramon conseguiu perder o gol.

Esse é o meu medo, um gol inesperado, que surja do nada e nos castigue, considerando o pretérito e o histórico dos Palmeiras X Cruzeiros. Nós sempre os envolvemos, dominamos o jogo, mas em uma jogada fortuita eles decidem o resultado.

De qualquer forma, o time, como um todo esteve bem. Individualmente todos os jogadores fizeram um bom primeiro tempo, embora Luan, em novo posicionamento, e atuando de forma muito mais ofensiva tenha errado muitos passes em um setor pelo qual atacamos sempre mais.

Uma pena que não tenhamos feito boas jogadas de ultrapassagem para cruzar em direção a área, onde Fernandão, gosto demais do estilo desse jogador, está completamente isolado, embora segurando dois zagueiros.

Na realidade, jogamos muitos furos acima de nosso grande adversário, mas continuamos com a doença crônica da falta de penetração de nosso ataque.

Na ordem natural das coisas, temos tudo para vencer. Espero que o “Sobrenatural de Almeida” não venha a nos derrotar.

Estamos jogando bem mais do que eles. Volto depois com a postagem final. Enquanto isso, comentem!

PS – Estou assistindo ao jogo pela afiliada da Globo em BH e gosto do que vejo e ouço.

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POSTAGEM FINAL

PERMITAM-ME PRIMEIRO FALAR SOBRE TV

Foi um show a transmissão do jovem Marcos Leandro pela Globo/Minas, tanto quanto os comentários de Bob Faria, a participação dos dois repórteres e a análise de arbitragem de Marcio Rezende de Freitas, aquele!

Leandro só se preocupou em transmitir o jogo, mais nada! Não inventou. não chateou, não ficou falando irritantemente sobre os números inúteis da história do jogo e não usou o artifício do papo aleatório para preencher os claros da transmissão, que tanto irrita o telespectador.

Também não ficou emitindo opinião o tempo todo, não induziu o comentarista a dizer o que ele deseja e teve sempre a humildade de chamar quem estava escalado para a função;

E pensar que iria assistir ao Jota Júnior pelo Premiere… Em razão da imagem péssima que chegava, constantemente congelada, parada ou fragmentada, obriguei-me a mudar de canal.

Goste e fiquei! E antes que eu me esqueça, ninguém torceu contra o Palmeiras!. Até porque o narrador não era o Rogério Correia que já aprendeu com Galvão, com Kléber, com Milton Leite e com outros, como não se deve trabalhar.

Os locutores mais experientes da Globo, especialmente os palradores Milton Leite e Kléber Machado, deveriam pedir uma fita da transmissão da equipe belorizontina para que, de uma vez por todas, constatem o que os telespectadores querem e gostam de ouvir no relato de um jogo.

FALANDO SOBRE O SEGUNDO TEMPO

O jogo, no segundo tempo, foi semelhante ao que vimos no primeiro.

Domínio completo do Palmeiras com mais posse de bola, contra um Cruzeiro retrancado, esperando um erro palmeirense para tentar decidir.

Apesar do predomínio territorial, o Palmeiras correu muitos riscos de perder para um adversário que dispunha de dois jogadores individualmente acima da média, Roger e, principalmente, Montillo, exatamente o que não temos, hoje, em nosso elenco, noves-fora Valdívia e, vá lá, Kléber quando de seus dias de maior inspiração.

O técnico do Cruzeiro até que colaborou conosco quando retirou Roger, aos 15 minutos e colocou em campo o fraquíssimo Keirrison. Nessa hora , confesso-lhes, eu me animei e tive a certeza de que não perderíamos mais o jogo.

Mas Emerson Ávila acertou ao recuar Montillo e coloca-lo no lado esquerdo do campo, a fim de que ele jogasse aproveitando um espaço aberto em nossa defesa, decorrente do apoio constante de Cicinho ao nosso ataque..

Montillo cumpriu bem a nova função e. não apenas, articulou o Cruzeiro como começou a levar perigo ao nosso gol em incursões individuais de velocidade e dribles progressivos sobre os nossos beques, partindo em diagonal para dentro de nossa área.

Um jogador talentoso como esse, ainda que atuando vindo de trás, merecia marcação individual constante e uma vigilância especial.

Era necessário que fosse fechado ou encurtado o seu espaço e o seu raio de ação. Só uma marcação pessoal de antecipação impediria o argentino de jogar o que sabe e da forma que sabe.

Esse cochilo de Felipão custou-nos muito caro, porque Montillo, a partir da saída de Roger, era o único jogador cruzeirense suficientemente dotado e capacitado para decidir o jogo, como, de fato, decidiu.

Quando foi anunciada a primeira alteração no Palmeiras, aos 17 minutos, imaginei que Vinicius sairia, mas isso não ocorreu. Felipão preferiu, inexplicavelmente, excluir Park, muito mais presente, experiente e finalizador.

Não quero dizer que Vinicius tenha jogado mal, mas ficou claro que o garoto está longe de poder cumprir as demandas de nossa equipe.

Felipâo deve gostar tanto de Vinicius porque ele fica correndo o tempo todo e o jogo inteiro atrás dos beques, sem produzir nada de prático, apenas o óbvio. Como fazer gols se o ponta-de-lança do time joga para marcar beques, não para fazer gols?

Para jogar como titular em um clube da exigência do Palmeiras, Vinicius precisaria jogar mais, muito mais, não, apenas, o trivial! 

A segunda alteração foi muito pior,  pois Scolari retirou seu único homem de área, Fernandão, substituindo-o por Ricardo Bueno, preferindo continuar com Vinicius, repito, que pouco fazia, simplesmente porque ele marca. Isso é piada! 

Na prática Felipão nem trocou seis por meia dúzia, mas seis por dois, nmo máximo, três. Bueno está inferior a Fernandão. Pode, até, superá-lo, mas creio ser pouco provável que isso venha a ocorrer. A princípio, vejo Fernando como mais jogador.

Ao ser substituído, Fernandão, mais do que cansado, estava destruído fisicamente. Felipão, visivelmente alterado,  gritou com ele o tempo todo obrigando-o, o tempo todo, a correr atrás dos beques, marcar a saída de bola  e conter o avanço dos laterais adversários.

Para exercer essa função do jeito que Scolari concebe e imagina, é preciso que o Palmeiras contrate, mais do que um homem, o “super-homem”

Mesmo cansado Fernandão não deveria ter saído tão precocemente, aos 24 do segundo tempo. Sua simples presença em campo era importante pois ele prendia sempre dois beques cruzeirenses, um na marcação direta e outro na cobertura. Justamente a estratégia que deveríamos ter adotado para conter Montillo e, no entanto, não fizemos.

Nossa maior deficiência tático-estratégica foi não ter feito jogadas de linha de fundo e alçado a bola para as cabeçadas de Fernandão.

Luan e Gabriel Silva conseguiram realizar uns dois lances desses que não resultaram em nada e Cicinho poucas vezes optou pela lateral de campo, preferindo, sempre, afunilar e penetrar em diagonal.

Para encerrar  fecho dizendo que, de um modo geral, o Palmeiras esteve bem em que pesem as ausências e os erros táticos e individuais que nos levaram a esse empate com gosto de absinto.

O erro maior de nosso treinador, além do defensivismo crônico, renitente, teimoso, sistemático, pirracento e doentio, foi, de novo, a estúpida manutenção de Assunção, fisicamene em frangalhos, aos trancos e barrancos do ponto de vista físico, andando em campo até o final do jogo.

O gol de empate do Cruzeiro não aconteceu, como disseram muitos  da mídia, exclusivamente, em razão dos méritos de um craque chamado Montillo, mas, também, em decorrência da indecisão de Ramos e da lentidão de Assunção.  .

O pênalti perdido por Assunção aos 47 minutos do segundo tempo, no derradeiro lance do jogo que poderia ter levado o Palmeiras à vitória, teve um componente forte de falta de preparo físico de Assunção.

Era visível o seu cansaço na hora H da cobrança.

Tudo em função dos desgastes moral e psicológico que o acometeram, decorrentes, certamente, de seu sentimento de culpa pelo gol de empate do Cruzeiro.

Assunção não teve condições físicas suficientes de correr, par e passo,  com Montillo,  chegar junto, travar o chute e impedir o gol.

Não estou culpando Assunção pela perda do pênalti,  mas sei que os tiros de rigor nunca foram a especialidade dele, que sempre bateu muito mal esse tipo de lance.

Da mesma forma, por favor, tirem o Marcos dessa pilha porque o chute cruzado, quando o atacante acerta na veia, é indefensável, sobretudo o rasteiro, ao rés-do-chão.  

Se Assunção houvesse sido sacado após o gol de abertura, não garanto que ganharíamos do Cruzeiro, mas ouso  afirmar que teríamos tido um time de marcação mais forte, de mais juventude, mais fôlego e com a grande vantagem de não se tornar estéril ofensivamente. 

A entrada de João Vitor, tardiamente, apenas aos 36 do segundo tempo, consagra, definitivamente, a vocação retranquista de Felipão e a sua vã filosofia defensivista.

Mais do que isso expõe, claramente, a sua visão míope da tática do jogo e a sua limitadíssima capacidade em promover mudanças que alterem o curso dos jogos em benefício do Palmeiras.

Hoje, não foi diferente!

Felipão tem de mudar!  Urgentemente, mas, será que muda?

Parafraseio Fernando Pessoa, “Mudar é preciso, retrancar não é preciso”!

Muda, Felipão!

FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS X CRUZEIRO

Estádio: Pacaembu, São Paulo (SP)
Data/hora: 4/9/2011 - 16h
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Auxiliares: Altemir Hausmann (RS) e Kleber Lucio Gil (SC)

Público: 13.345 pagantes  Renda: R$ 313.327,00

Gols: Luan, 23'/2ºT (1-0); Montillo, 39'/2ºT (1-1)

PALMEIRAS: Marcos, Cicinho, Henrique, Maurício Ramos e Gabriel Silva; Márcio Araújo, Marcos Assunção e Patrik (Tinga, 17'/2ºT); Luan, Vinícius (João Vitor, 36'/2ºT) e Fernandão (Ricardo Bueno, 24'/2ºT). Técnico: Felipão.

CRUZEIRO: Rafael; Marquinhos Paraná, Naldo, Léo e Gabriel Araújo (Sebá, 24'/2ºT); Leandro Guerreiro, Charles, Roger (Keirrison, 15'/2ºT), Gilberto e Montillo; Anselmo Ramon (Bobô, 38'/2ºT). Técnico: Emerson Ávila.

Cartões amarelos: Gabriel Silva, Maurício Ramos (PAL); Gabriel Araújo, Gilberto, Montillo, Leandro Guerreiro, Marquinhos Paraná (CRU).

 

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O CRUZEIRO SEMPRE TEM SORTE QUANDO ENFRENTA O PALMEIRAS! CHÔ, ZICA! SAI URUCUBACA! O VERDÃO PRECISA VENCER!

 

Uma estranha aura de derrota paira sempre no ar e, via de regra, envolve o Palmeiras quando o Verdão enfrenta três times brasileiros em particular: Inter, Bambi e Cruzeiro. Quando os encontramos, a sorte nos desampara.

Na maior parte as vezes em que entramos em campo para jogar contra essas equipes, os maus resultados sobrevêem, ainda que os nossos times desenvolvam em campo um futebol superior ao destes fatídicos adversários.

No caso do Inter, registre-se que, fora dos limites  do estado de São Paulo, proporcionalmente, é o time que mais nos surrou.

Em números absolutos, o Colorado, só fica atrás do Flamengo que venceu o Palmeiras 36 vezes e empata com o Botafogo em 30 vitórias sobre o Verdão.

O que tem de ser sublinhado no histórico dessas confrontações é que o Palmeiras jogou, muito mais,  com os clubes cariocas e, muito menos, com os gaúchos.

Ademais, o Palmeiras apresenta superavit de vitórias contra o Flamengo e Botafogo. Sempre, mais ganhou do que perdeu. Com o Inter, é diferente, mais perdeu do que ganhou. 

Ultimamente, o Palmeiras não tem tido tantas dificuldades para ganhar do Inter e, parece, a zica está acabando. O fiel da balança, ainda bem, começa a pender para o Palmeiras.

Os últimos duelos com o Inter têm sido equilibrados com vitórias de parte a parte. A vantagem colorada, que já foi muito significativa, é, atualmente, de, apenas, seis vitórias a mais.

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Nossa relação com os bambis envolve um universo de jogos muito mais amplo, de 283 confrontos, nos quais obtivemos 93 vitórias e eles, 99. O resto é empate, 91.

A vantagem bambi tem muito a ver com a era Mustafá, periodo pos-parmalat, opaco, obscuro e traumático, quando montamos times ridículos e sofremos sucessivas derrotas.

Dois outros fatores pesam muito, e incidem no negativismo da conta.

Um é o fator extra-campo, definido pelas sequentes arbitragens ladras que surrupiaram-nos um elevado número de vitórias na mão grande, de maneira covarde, acintosa e descarada.

O outro fator é subjetivo e imponderável, também conhecido como sorte, ou, pior, a falta dela!

Contra os bambis a bola não teima em não entrar no gol deles, por mais que o Palmeiras tente ou crie situações iminentes de gol.

Isto vem de longe, desde os memoráveis tempos da primeira academia quando o Palmeiras montava times em nivel de seleção, e os bambis, timecos dignos de futebol-de-botão.!

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GANHAR DO CRUZEIRO É TÃO BOM QUANTO GANHAR DOS BAMBIS, DOS GAMBÁS, DO FLAMENGO OU DO INTER!

O Cruzeiro, adversário de hoje, não é diferente do Inter ou do Bambi.

Em qualquer circunstância, por pior que esteja, sempre engrossa o caldo quando enfrenta o Palmeiras.

A sorte que eles dão contra nós não está escrita em nenhum livro de São Cipriano, mas é algo digno de registro nos melhores em compêndios de ocultismo.

Nossa balança de enfrentamentos com o Cruzeiro andou em baixa e só nos recuperamos no ano 2000 a partir de uma goleada acachapante, gloriosa e redentora de 7 x 3 sobre eles, em um jogo no qual Paulo Nunes, Alex, Evair e, principalmente, Euler arrebentaram a boca do balão.

Lembro-me bem que não pude assistir a esse jogo ao vivo, apenas por tape. Como sempre, a famigerada ditadura da exclusividade global colocou o jogo no ar no exdrúxulo horário das 19,30 horas, justamente quando eu me encaminhava ao estúdio para apresentar o meu programa na televisão.

Também me lembro da gozação que sofri dos cruzeirenses “doentes” que trabalhavam no canal, antes de um jogo em que eles, não sem justa razão, tinham a vitória como favas contadas e me chamavam de freguês.

O diretor de tv, fanaticíssimo pelo Cruzeiro, foi me informando, pelo ponto, a marcha do placar, sem poupar-me, jamais,  de suas piadas e pilhérias. Então, mesmo com o meu programa no ar, eu sabia que havíamos perdido o primeiro tempo por  2 x 1, pois o ponto eletrônico me avisava..

Pensei comigo mesmo. “Desisto. O Palmeiras não leva sorte, mesmo, contra o Cruzeiro. Vamos perder de novo”. De fato, era, sempre, assim! Eu já estava acostumado!

Ao terminar o programa, me despedi rapidamente dos convidados e  voei  para a redação, a fim de tomar ciência do resultado e, eventualmente, assistir aos momentos derradeiros do jogo.

No mesmo instante em que cheguei ao Depto de Jornalismo e olhei para o televisor, Paulo Nunes fazia um belíssimo gol arrematando de caneta esquerda em infiltração pelo meio, um pouco à frentre da en trada da área cruzeirense. 

Imaginei que seria, apenas, uma reprise mas olhei para tela e li nos caracteres a expressão “ao vivo”. Quando, em seguida,  apareceram os números do placar, não acreditei: 6 x 3 para o Verdão.

Aí eu fiquei sabendo porquê o diretor de tv não me havia informado mais nada sobre o andamento do jogo e que, de repente, ficou sério, suspendeu as gozações e as blagues, parando de falar em futebol.

O Palmeiras não só tinha virado o placar, como também metia uma goleada desmoralizante sobre o Cruzeiro, inédita nos confrontos entre os dois times.

Olhei para um lado, olhei para outro e cadê os cruzeirenses?  Haviam se escafedido, isto é, sumido pelas dependências do canal e a televisor ligado  na redação mostrava o jogo apenas para mim e para as almas.

Ainda tive tempo de assistir ao gol de Euler, o sétimo do Palmeiras, que deu cifras finais ao marcador. Esse gol elevou o tom de minha alegria e mudou a curso das gozações.

A partir desse jogo memorável, o Palmeiras acertou a conta com os mineiros, equilibrou novamente a balança da rivalidade e ganhou um pouco mais do que perdeu.

Ainda assim, o Cruzeiro continua sortudo quando enfrenta o Palmeiras. O empate, quase em cima da hora, no último jogo, confirma com exatidão o que estou dizendo.

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SOBRE O JOGO DE HOJE:

O esquema tático palmeirense terá três atacantes. Fernandão é titular.

Há dúvidas na zaga e no meio-campo.

Na zaga, Leandro Amaro e Maurício Ramos brigam pelo lugar de Heleno.

No meio de campo Márcio Araújo pode voltar no lugar de Chico.

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O PROVÁVEL PALMEIRAS:

Marcos; Cicinho, Henrique, Leandro Amaro (Maurício Ramos) e Gabriel Silva; Marcos Assunção, Chico (Márcio Araújo), Patrik e Luan; Kleber e Fernandão.

O provável banco:

Deola, Maurício Ramos ou Amaro, Marcio Araújo ou Chico, Gérley, João Vitor, Tinga, Ricardo Bueno (Vinicius).

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O HISTÓRICO DO JOGO: (SITE OFICIAL)

 http://www.palmeiras.com.br/noticias/2011/09/03/10h07-id5521-confira+o+historico+dos+confrontos+entre+palmeiras+x+cruzeiro.shtml

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Felipão está escalando o melhor time?

O Palmeiras é favorito contra o Cruzeiro?

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