Observatório Alviverde

02/10/2024

JÁ CHEGA DE RECLAMAR E DE FAZER ONDAS !

Grande parte da torcida do Palmeiras que se apresenta nas redes sociais, tanto e quanto alguns segmentos das "organizadas", vivem reclamando do time.

Estabelecem guerra com os jogadores, fazem críticas contundentes ao técnico, à presidente e a tudo, ainda que o Palmeiras seja -disparadamente- o clube mais vencedor dos últimos anos.

Trata-se de um comportamento paranóico, absurdo que não se espera de pessoas medianamente inteligentes. 

Como a torcida alvi-viverde tem o perfil de ser intelectualmente bem dotada, tudo leva a crer que são torcedores de outros clubes ou palmeirenses desavisados que plantam essas notícias que só prejudicam a equipe.

Como se não bastasse tudo isso ainda existe outro fator ligado a esse, o do comportamento esdrúxulo da mídia que  -quem desconhece?-  está revoltada e não se conforma com a saraivada de títulos que o Palmeiras tem disparado sobre eles, os "radialeiros e jornaleiros", todos, em essência, corneteiros.

Vivem inventando briga de jogadores com a torcida ou com a comissão técnica tanto e quanto "arrumando" vendas fictícias para os principais jogadores palmeirenses, mas o objetivo real deles é promover a intranquilidade do grupo.

Paralelamente, as organizadas e os torcedores das redes sociais se sentem os donos do clube e querem decidir não só sobre a situação do grupo, mas, individualmente, de cada jogador, exercendo uma pressão constante sobre o time, perdendo ou ganhando, o que, convenhamos, não deveria ocorrer.

O que já fizeram com Breno Lopes e ainda fazem com Marcos Rocha, Rony outros é algo  desumano porém coisa de idiota, que extrapola todos os limites. 

Embora esses  atletas (Breno Lopes até já foi embora do clube) e tantos outros que estão na mesma situação, sempre se superem em campo e mostrem que valem tudo o que o clube neles investe, são impiedosamente criticados e colocados abaixo dos cachorros toda vez que entrem em campo e o time vai mal. Ficam como boi de piranhas!

É preciso que haja um basta nessa situação, justamente agora que o Palmeiras busca a definição de seu caminho rumo ao título, pois essas infantilidades da torcida alvi-verde só servirão, mesmo, para atrapalhar a caminhada da equipe rumo ao título.

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CURIOSIDADE

Até meados da década de 50 do século passado, ninguém deixava de pronunciar os LL (ÉLES) das palavras, como ocorre até hoje no Rio Grande do Sul.

Porém o vulgo (era o que mais se via na população da época), de repente, mudou a maneira de pronunciar a letra L passando a ser como se fosse U. 

Trocaram os LL (éles) pela letra U de maneira irreversível e definitiva como ocorre até hoje, contrariando e violentando a gramática.

Claro que os puristas da língua tentaram combater o problema de imediato mas foram vencidos pelos acomodados que acolheram o termo novo talvez por ser mais fácil de pronunciar. 

Mas houve quem combatesse o assassinato da língua, como o meu velho pai. Ele exigia que pronunciássemos os LL (éles) e dizia que a troca do L pelo U era atitude de ignorantes porque o L é L e o U é U. 

Detalhe: meu pai não era nenhuma sumidade linguística, mas, apenas, um homem inteligente e muito à frente de sua época.

Vejam a diferença nas pronúncias do L e do U que é brutal; 

Hoje escreve-se Abel mas se pronuncia Abéu...

Escreve-se papel mas se pronuncia papéu.

Quando se escreve Abril (il), se fala "abriu". Como se sabe como distinguirAbril quando é o mês ou quando se abre alguma porta ou recipiente, do verbo abrir?  Tem como diferenciar?

Da mesma forma ficam os termos babel que virou babéu, bacharel  que agora é bacharéu e tantos outros que terminam em LL (éles), o terror dos estrangeiros que estudam português e que não sabem, nessas circunstâncias, o que fazer e nem como definir a situação.

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