Observatório Alviverde

04/04/2016

ALGUNS ECOS DO CLÁSSICO!


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1) Quando a torcida do Palmeiras -como de costume- apôs à melodia do Hino Nacional Brasileiro a letra monofrásica "Palmeiras, meu Palmeiras, meu Palmeiras", o diretor de TV do Première, leia-se, Rede Globo de Televisão, fechou o canal da torcida palmeirense e retirou o "audio insultante"! 
Manteve aberto, apenas, o outro dos jogadores cantando no meio de campo. Fosse a criatividade oriunda da torcida do Curica vocês acreditam que o áudio seria retirado?  
Vai tnc "diretorzada" prepotente e estúpida da Rede Globo, que acha que todo mundo é bobo!

2) Demorou uma eternidade para que a turma do Pay-Per-View da Globo tivesse a sensibilidade de mostrar os setores do Pacaembu completamente tomados pela torcida do Verdão. 
Só veio a acontecer aos sete minutos de jogo e, ainda assim, muito rapidamente, no chamado "piscar de olhos". 
Em compensação mostraram, o tempo todo, a pequena concentração dos marginais  à direita das cabines de rádio e tv da capital,  a toda hora e  até o final do jogo. 
E aí vão a público os FDPs dessa rede de TV para afirmar que a torcida do Palmeiras tem mania de perseguição. Não, não é mania, muito longe disso. É certeza, absoluta certeza de perseguição!

3) Aos 5Me30s, Lucca cometeu uma falta desclassificante sobre Jean, mas o soprador de apito curicano Flávio Rodrigues de Souza sequer o admoestou verbalmente, em lance que exigia a aplicação do cartão amarelo. 
Alguém da mídia ou, na mídia, disse isso?

4) Aos 22 minutos Milton Leite chamava um comercial da Avanti no Première. 
Alguém sabe me informar se o Palmeiras está pagando pelas inserções da Avanti? 
Ou se trata de encontro de contas? 
Se o Palmeiras estiver pagando para anunciar é um tiro no pé. 
O que o Palmeiras, que ganha menos da RGT do que os bambis, embora tenha uma torcida muito maior e mais abrangente, teria de fazer era pressionar os globais e exigir ganhar mais do que um adversário que só a mídia considera ter mais torcida do que o Verdão. 
O Palmeiras, neste momento, ocupa uma posição político-estratégica  muito favorável nesse processo e se pender em direção aos clubes que negociaram os direitos de transmissão com outras redes, deixará a TV dos Marinhos em situação muito difícil. Que Nobre saiba, definitivamente, jogar esse jogo e barganhar o melhor para as nossas cores.

5) Aos 26 minutos uma falta fortíssima, cometida por Wendel sobre Gabriel Jesus que subia em contra-ataque, deixou de ser marcada, como se nada houvesse ocorrido, em lance típico de aplicação de cartão.

6) No ar,  divulgando números estatísticos, o narrador Milton Leite fornecia aqueles que tratavam de conquistase  realçavam a superioridade curicana. 
Foi provocante e irritante. 
A RGT não tem isenção, mesmo, no trato com os clubes.
Eu gostaria de saber que superioridade é essa se o clube que ainda detém o maior número de vitórias é o Palmeiras?

7) Aos 35 minutos, Gabriel Jesus, i-n-f-a-n-t-i-l-m-e-n-t-e, recebia o cartão amarelo cometendo uma falta desnecessária e posterior, na lateral do campo, quando o jogo já estava interrompido.

8) Aos 47 outra falta de Elias (só pelo número de infrações deveria ter sido amarelado) sobre Gabriel de Jesus porém não marcada.

9) Ao terminar o primeiro tempo os números do jogo exibidos eram estes:
a)POSSE DE BOLA: Curica, 52% x 48% Palmeiras (duvido desses percentuais).
b)FALTAS: Curica 14 x 4 Palmeiras (mas a mídia não diz a toda hora que os times de Tite são leais e pouco faltosos?)
c)ESCANTEIOS BATIDOS: Curica 0 x 4 Palmeiras
d)FINALIZAÇÕES: Curica 2 X 4 Palmeiras

10) Aos 17 minutos, outra falta de Wendel em Gabriel Jesus que sequer foi marcada, como aquela do primeiro tempo. O juiz fez vistas grossas para não dar cartão ao curicano. Em compensação, no momento seguinte ele aplicou cartão amarelo a Arouca em lance no qual o palmeirense apenas chegou atrasado.

11) Já abordei o assunto do pênalti contra o Verdão sem críticas ao árbitro pela marcação, para mim, justa e correta. 
A única dúvida que permanece no ar é esta: fosse ao contrário, na área do Curica, e jamais seria marcada. 
Em relação ao gol do Palmeiras fiquei sabendo que na Globo matriz, antro de curicanos, jogaram no ventilador. 
O gol, mais do que legal, foi legalíssimo. Milton Leite foi mais discreto do que de hábito, tanto e quanto foi bem na justificativa o Maurício Noriega.

12) O gol anulado de Gabriel Jesus o foi com exatidão. A grande pergunta é aquela segundo a qual "se fosse do Curica, o gol teria sido anulado?" De minha parte respondo que d-u-v-i-d-o!

13) Nos seis pênaltis marcados para o Curica neste Paulistão, entre os que ocorreram e os que não ocorreram, seus cobradores conseguiram desperdiçar quatro. 

... Justiça divina!

Agora é repetir a atuação na Argentina e voltar de lá com a classificação encaminhada.

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PALMEIRAS PROVOU QUE TEM MUITO MAIS TIME QUE O CURICA!


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 Palmeiras 1 x 0 Curica. Foi pouco em face do completo domínio do Verdão

Quando -ontem e anteontem- publiquei enfaticamente e sem medo de errar que o Palmeiras tinha um time bem melhor que o Curica, não o fiz movido ou motivado por coração, clubismo ou coisa assim. 

Louvei-me, exclusiva e profissionalmente, na real constatação decorrente da comparação individual entre os dois times e elencos. 

A diferença pró Palmeiras era e é real, total e brutal. Só não vê quem não quer! Ou, para rimar, quem enxerga mal!

O Palmeiras, embora 99% da mídia cravem sempre o contrário, é, do ponto de vista das individualidades e dos talentos, d-i-s-p-a-r-a-d-a-m-e-n-t-e melhor do que o time de Tite! Revoguem, por favor, as disposições contrárias.

A diferença numérica das campanhas, tanto e quanto a classificação antecipada do Cu-ríntia, podem sugerir o contrário, mas jogo de ontem no Pacaembu, mostrando um outro Palmeiras sob nova direção e em nova dimensão, tratou de revelar a verdade verdadeira dos fatos.

A princípio imaginei que a proclamada diferença técnica pró Curica (presente em meu imaginário, talvez, pela lavagem cerebral da mídia)  pudesse existir em razão de o time de Tite estar mais bem treinado e entrosado do que o Palmeiras de Cuca.

Entretanto o próprio jogo desmentiu tudo e tratou de demonstrar que, também sob esse aspecto, o Palmeiras era e estava melhor, haja vista o seu predomínio amplo, completo e total em mais de oitenta dos cem minutos em que a bola rolou! 

O que ficou provado e comprovado outra vez, mais uma vez, é que os chamados times de massa, em todo o Brasil, contam sempre com os favorecimentos das entidades esportivas, com as benesses eternas das arbitragens e com a cumplicidade criminosa de quase toda a mídia. O Curica é o maior (e pior) exemplo do futebol brasileiro.

Ontem o fator arbitragem -mais uma vez- esteve perto de definir o clássico a favor de nossos desleais adversários. Os árbitros têm sido os melhores atacantes do Curica e ontem não foi diferente. 

Ocorre que quando o ataque curicano se revela fraco ou impotente para furar um bloqueio defensivo, os homens do apito, sem qualquer pejo, limite ou vergonha, na cara dura resolvem o jogo para eles mediante a habitual marcação de um pênalti. Basta que alguém caia na área!

E quem os garante,  justifica e avaliza, (os juízes "ladrões") senão a própria mídia? 

Quando se trata de Curica, não sei se por torcer por ele, se por medo da mais violenta e impune torcida do mundo, ou por mera conveniência, a maior parte dos jornalistas perde, completamente, o senso, o equilíbrio, o profissionalismo e a vergonha!

Na verdade, o Curica é o time (do planeta, do planeta, do planeta) recordista em ter a marcação de pênaltis a seu favor. Só neste paulistão foram seis!

Da mesma forma é o time detentor (mundial, mundial, mundial)  de outro recorde, justamente aquele de não ter nunca pênaltis marcados contra si. São campeonatos inteiros assim, há muitos anos.

Aconteça o penal, ou não, para os árbitros só existe mesmo a chamada marca da conveniência. 

Ontem, por acaso, ao menos em meu entendimento, o penal de Thiago Martins, de fato, aconteceu.

Porém, eu lhes pergunto o seguinte: "marcaria sua senhoria Marcelo Ribeiro, aquele pênalti, houvesse sido da lavra de um zagueiro curicano e fosse contra o time da imprensa? É claro que não, é natural que não, é óbvio que não"...

Os árbitros -quase todos- se acostumaram a isso e já se renderam a essa imoralidade... Parece que não se sentem bem se não ajudam o Curica nos campeonatos. 

Aí, com a maior desfaçatez, vem a mídia boazinha e conivente e coloca Tite e o time deles como os maiores expoentes do futebol brasileiro. 

Não fossem as ajudas arbitrais desde o início do Paulistão e a campanha curicana neste Paulistão seria, rigorosamente, mediana! 

A proteção ao Curíntia é de tal magnitude que quando Prass defendeu espetacularmente o pênalti, eu, sinceramente, tive receio de que o tendencioso soprador de apito mandasse repetir a cobrança!

A maior parte dos árbitros -verdade seja dita- não tem personalidade mesmo, e, menos ainda, vergonha na cara, optando quase todos eles, e quase sempre, por aquilo a que chamam de carreira.

Optar pela carreira significa estar perpetuamente ao lado dos clubes de massa, das conveniências políticas e preferenciais das federações, tanto e quanto recebendo os elogios e os louvores da mídia, cuja ação vocês que me leem, todos, já conhecem. 

Quantos pênaltis foram marcados contra o Curica no Paulistão do ano passado? E no Brasileirão-15? É lógico que nenhum! 

Parece que entre os árbitros brasileiros não existe ao menos um  entre eles com culhões suficientes para punir os marginais com um mísero tiro de rigor, ainda que os lances que ocorram sejam claros, visíveis e cristalinos. 

Isso é um acinte, um despropósito, ou como diziam os nossos avós copiados na TV por Boris Casoy! "Uma vergonha"!

O jogo de ontem, no Pacaembu, mostrou, enfim e definitivamente, que o Palmeiras tem um time muito superior ao do Cu-rintia, não obstante a voz unânime e conveniente da mídia sustentar, exatamente, o contrário. 

Foi por essa e por outras razões que o controvertido Nelson Rodrigues, a propósito de uma blindagem igual da crônica esportiva carioca ao Flamengo, proferiu a frase imortal "toda a unanimidade é burra?". É!

Ontem, do ponto de vista tático, a "tacada" mais importante do "derby" de ontem no Pacaembu foi de Cuca, superando completamente Tite, embora a crônica paulistana tenha, vergonhosamente, se omitido e nada tenha dito acerca disso.  

Surpreendentemente, Cuca escalou Zé Roberto logo de início, mas em nova missão de marcação e cobertura, a fim de proporcionar ao mais talentoso lateral esquerdo do país, Egídio, (quem está dizendo isso e assume sou eu, AD) fazer o que mais sabe, isto é, chegar e apoiar o ataque do Verdão!

O veterano jogador cumpriu com personalidade e sobejo a missão tática que Cuca lhe destinou e disputou, do início ao fim, uma partida espetacular, tendo participado, até, do lance que redundou no gol da vitória. 

Aliás quero dizer que se Zé Roberto render o excelente futebol que rendeu, ontem, contra o Curica, sem deixar a desejar na parte física, a mim pouco importa que seja ele um dinossauro ou um ex jogador em atividade. 

Nada tenho pessoalmente contra ele, contra ninguém ou contra quem quer que seja, porquanto o que me interessa mesmo, em relação a qualquer jogador é, simplesmente, aquilo que rende dentro de campo ao vestir a camisa do Palmeiras.

Entretanto, agora abordando o tema sob outro prisma, fico imaginando se no lugar de ZR o Palmeiras dispusesse de um armador categorizado, jovem, provido de muito fôlego, de grande visão de jogo e que fosse, preferentemente, canhoto. Alguém que ajudasse o time a se defender mas que, simultaneamente, também atacasse. 

Alguém com bons passes, boas deslocações, boas tabelas, boas devoluções, que lançasse ou cruzasse em direção à área adversária com bastante frequência ou tentasse sempre arremates a gol de média e longa distância, realizando, enfim, tudo aquilo que o veteraníssimo armador palmeirense tenta sem, porém, conseguir mais realizar.

O Palmeiras mostrou, ontem, um sistema de marcação diferente, à base da meia pressão. Raramente marcou alto, embora em alguns momentos tenha se dado ao trabalho de marcar assim, principalmente no início dos dois tempos de jogo, certamente para desestabilizar emocionalmente o adversário e não deixá-lo gostar do jogo. 

Foi comovente e animador a forma com que os jogadores palmeirenses se aplicaram e se empenharam do início ao fim do clássico, anulando a superioridade que a curicada vinha impondo quase que sem resistência contra todos os adversários. 

Ontem, finalmente, Tite teve pela frente um adversário de melhor nível técnico, cujo goleiro barrou a melhor jogada com que conta o time dele neste Paulistão, o "pênalti Mandrake"!

Prass, em razão do pênalti importantíssimo que defendeu já está entronizado e canonizado como mais um santo palmeirense. Estou convicto de que, a partir de ontem, ele, embora sem deixar a vida entrou, definitivamente na história do Palmeiras!

Aliás, foi ele, Prass, que acabou com aquela bobagem da tal "Escola de Goleiros do Palmeiras", sustentada há tantos anos pela mídia porque sabia que aquela imagem, superdimensionada, só prejudicava o Verdão.

Prass, pelo tudo que fez ontem, recebe nota mil, mas mil com louvor! 

Prass, sem qualquer favor, foi  o craque, a personagem e, enfim, a expressão superlativa do "derby"!

Jean, Thiago Martins, Vitor Hugo e Egídio compuseram uma defesa sólida tendo à frente uma segunda linha defensiva de contenção firme e resoluta formada por Gabriel, Arouca, Robinho e Zé Roberto, contando, sempre, com o recuo e as deslocações de Alecsandro e, as vezes sim às vezes não, com Gabriel Jesus que, no novo esquema de Cuca não está tão obrigado a marcar, só a atacar! 

Aos 16 do segundo tempo Cuca introduziu uma importante alteração tática, visando a dar mais agudeza ao ataque palmeirense. Dudu, no lugar de Robinho. Excelente substituição!

A alteração foi tão boa e deu tão certo que Dudu acabou sendo o herói do "derby" marcando (ironicamente), do baixo de seus 1,67 M, de cabeça, o gol que definiu a vitória -merecidíssima e incontestável- do Verdão.

Lucas (ontem com muito mais vontade e aplicação) aos 27 do 2º tempo substituiu (só nominalmente) Arouca pois o volante palmeirense havia recebido o cartão amarelo. Praticamente o substituto de Arouca foi Jean que deixou a lateral direita e passou a exercer a função de volante, indo Lucas para a lateral direita, onde se houve muito bem.

Aos 37 da etapa complementar, Thiago Santos (tem bola de sobra para ser titular) entrou no lugar de Gabriel a fim de ser um antídoto em relação ao veterano Danilo que acabara de entrar -Danilo costuma sempre levar sorte quando enfrenta o Palmeiras-, tanto e quanto dar mais segurança ao time em relação ao jogo aéreo.

Na defesa restrições, apenas, ao zagueiro Thiago Martins pela juventude, mas ele tem de ser mantido, a fim de ganhar experiência. 

Um aspecto positivo desse jovem jogador é que ele não inventa e não enfeita, tanto e quanto não hesita, em caso de necessidade, de jogar feio ou dar chutões ou chutar para onde o nariz aponta.

Jean pela aplicação e versatilidade em duas posições, tem de ser citado, tanto e quanto há que se ressaltar o magnífico trabalho de Vitor Hugo, sem qualquer dúvida, o melhor defensor.

No meio de campo o melhor foi Gabriel, mas, registre-se, os excelentes trabalhos de Arouca (subiu muito de produção) e do veterano Zé Roberto, um dos expoentes em campo pelo lado do Palmeiras.

Egídio destacou-se pela categoria. É um dos melhores laterais apoiadores do futebol brasileiro que, com Cuca, voltou a ter novamente novas chances de mostrar o seu futebol. Meu receio é que Zé Roberto, jogador de personalidade mais influente, volte a ocupar a posição. Isso não é bom para o Palmeiras.

Robinho, como já disse em outras oportunidades não pode ser colocado na condição de protagonista, mas, exclusivamente na condição de empregado qualificado. 

Deixei, propositadamente, a análise de Alecsandro para o fim desta crônica, fechando-a, assim, com chave de ouro. 

Foi espetacular a participação do centroavante palmeirense no clássico de ontem, não apenas por sua aplicação tática, raça, espírito de luta, capacidade de deslocação e transição de posição durante todo o jogo, mas, principalmente, pela liderança exercida sobre os companheiros em campo.

Foi assim que vi a vitória palmeirense sobre um "tigre de papel" chamado Curintia, constantemente protegido e superdimensionado pela mídia, sempre o preferido do sistema e constantemente auxíliado vergonhosamente pelos árbitros e pelas arbitragens.

Que venha agora o jogo mais importante, o próximo, contra o Rosário, na Argentina em dimensão continental.

 Pela amostra de ontem e pelo novo moral predominante no grupo, já começo a acreditar na perspectiva de um grande resultado do Verdão diante dos argentinos!

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NA TV

Foi muito difícil ao torcedor do Palmeiras optar por uma das três transmissões do derby.

Na TV Globo narrou Cléber Machado que além de muito fraco é anti-palmeirense convicto.

Na Band, o gritador esportivo Téo José. Só se não houvesse outro!

No pay-per-view o secador esportivo oficial do Palmeiras, Milton Leite.

Optei por ML aquele que entre todos é o menos ruim.

Transmissão, como sempre, para dentro, engolida, na maior parte do tempo. Quando ele esquece de engolir as palavras ou quando narra para fora é um narrador espetacular.

O cara tem um belíssimo registro vocal tenoril, mas (nem Freud explica) cultiva falar baixo e grosso,  em tonalidade baritonal que ele não tem, mudando a tessitura vocal e perdendo a naturalidade de expressão quando dos lances que se desenrolam longe da área.

Ainda assim, eu o elogio posto que, ontem, transmitiu desprovido de seu habitual corintianismo e em momento algum distorceu os fatos ou desmentiu as imagens.

Artisticamente, pelo uso errôneo do belíssimo potencial vocálico de que dispõe, nota 5. Filosoficamente, nota 9.
 9+5=14, dividido por 2= 7.  Nota 7 para Leite!

Muito bom o trabalho de Maurício Noriega, conquanto eu não comungue ou compactue com muitas de suas ideias

Thiago Maranhão e Joana de Assis são repórteres artisticamente fracos para futebol. Por que não escalaram o André Hernan? (AD)